Poemas de Morrer
A ação do tempo, é o que existe de mais cruel na breve vida humana. Ele passa rápido e tira o que mais temos de precioso. O que sou hoje, amanhã já não sou. O que sou amanhã, no futuro já não existo.
Não espere a pessoa que você ama morrer para dá um buquê de flores, dê total atenção em quanto é tempo.
Assim como um sapo que vai se adaptando a água quente de uma panela até morrer, a sociedade tem se adaptado as coisas más deste mundo até que um dia será tarde demais.
A última das liberdades se chama 'MORRER', pois, esse mundo tenta nos APRISIONAR de várias maneiras, desde a cultura até à espiritualidade.
Talvez exista algum ser humano na Terra que não esteja em algum tipo de prisão.
Nesses dias tão sem dias nunca fique sem você porque somente si será justo a ti, os demais vão sempre te querer mas só pelas fita que tu poderá oferecer. Certas coisas devem morrer para que novas possam nascer.
Há momentos em que é preciso renascer para uma nova vida. Temos muitas vidas em uma única vida. Nascimento, morte e renascimento fazem parte de um mesmo processo. Chegou o momento de olhar para dentro de nós mesmos e de nos questionarmos se está na hora de nos renovarmos.
Eu perde a minha vontade de escrever, de comer, de brincar,
caminhar, navegar, andar... É talvez eu tenha mesmo que morrer, morrer de tédio, de insatisfação, de medo, de desgosto, amargura e fracasso.
No pensamento de heidegger, o ser ontológico só pode ser pensado apartir do ser ôntico ( ente) interessante entender que ambos coexistem um para outro, existe um ente para existir o daisen, logo a morte do ente torna o ser-aí possível de originalidade, esse ser para morte não dá margem para o fim. Fica em nós a coragem de saber que a trajetória do ser é trajetória para morte, ainda é além da existência, o ser já não é mais só existência que precede a essência mas a própria essência. O rigor do pensamento quer que a palavra nomeia a daisen para existência, que apresente o ontológico ao ôntico, deixando apenas essa herança como traço daquilo que se revela, firmando um Deus-daisen pela percepção do ente, que desconfia de si mesmo perante o ser-aí. Por quê?
Porque o ente não sabe morrer, não é poeticamente, não é mortificavel, logo finito.
"Se você vive a vida respirando espinhos, vai findar morrendo - seja pelas feridas que eles causaram, ou pela tentativa desesperada de acabar com a dor que eles trouxeram."
030 - "Não desista dos seus sonhos mesmo que eles lhe pareçam impossíveis de se realizar. Enquanto sonhamos sentimos alegria e forças para sobreviver, somos movidos para frente. Nem todo sonho se realiza, mas enquanto sonhamos vivemos... Quando paramos de sonhar, morremos."
Idemi®
Onde e quando nos pomos no fim mais último? — morrer é morrer-se num lugar e numa data, um concreto mítico que em nós vamos incorporando. O fecho da narrativa contada, o começo da narrativa eternamente emudecida: a da terra, a do corpo, a do pó.
Que o nosso amor não seja como as flores que apesar de belas, secam e morrem mas que seja como as lembranças, eternas.
Você começa a enxergar a vida quando ver sua vida prestes a fenecer! Por isso viva a vida enquanto isso não acontecer!