Poemas de Morrer
O amor é como o ar puro da vida, se a gente não se abre pra respirar, podemos acabar morrendo por falta dele.
Irá ver a verdade, mesmo que demore
quando não restar mais ninguém para botar a culpa encontrara o culpado.
Na imaginação de alguns eu estou no fundo do poço, prestes a me afogar, falam mal de mim pelas beiradas, mas ninguém joga a corda.
"Aqueles que me olham me ver vivo exteriormente, mas mal sabem que interiormente já morrir faz tempo"
Nós temos uma escolha simples. Ou morremos aqui de joelhos ou nos levantamos e lutamos com nossa família.
Os livros seriam uma (tênue) possibilidade de não morrermos. Mas podemos desaparecer e voltar, sofrermos um revival. (...) Este ofício é complicado, mas temos de exercê-lo com sinceridade, fogo e lança na mão.
Sabe por que sentimos "pena" de quem morre cedo? Porque não sabemos pra onde vai. Ficamos imaginando se essa pessoa simplesmente deixou de existir, se ela sabe que morreu ou se ela tinha muito pra fazer em vida. O que causa dor na morte, é a incerteza.
Quer saber de uma história!?
Duas semanas atrás tirei uma foto e, ela se torna a ultima lembrança mais recente.
Quando abandonar a superficialidade, descobrirá o que é viver. E se alcançar a profundidade, compreenderá o que é morrer.
Por mentiras não se morre... Ao contrário... Para escapar da morte usa-se a mentira se preciso for.
Não duvido das VERDADES pelas quais os apóstolos sofreram e morreram tentando propagar.
Morrer não é o momento em que o coração deixa de bater, mas quando, mesmo enquanto ele bate, desistimos de viver!
É isto, nada além: um dia as pessoas morrem na gente. Pode ser um amigo que parece não se importar mais ou então aquele que telefona só quando quer ajuda, um amor que gastou todas as chances que tinha e nem toda dedicação do mundo comoveu, um primo de longe, qualquer um. Pode ser a criança que um dia morou dentro da gente, o sujeito que viajou pra longe sem dar adeus ou dizer que ia ou o visitante que chegou e nem ao menos um oi. Um dia as pessoas morrem na gente. Pode ser um dia qualquer, como hoje ou ontem ou a terça passada, um dia de agosto ou no meio do carnaval, um dia de formatura ou até no ano novo, um dia de vento sul ou calor dos infernos, de vestido curto ou jeans surrado, de boca nervosa ou falta de apetite, de cabelo desgrenhado ou os cachos no lugar. Um dia as pessoas simplesmente morrem na gente, e a gente esquece as tardes divertidas que passou no boteco, a esperança que alimenta quando ainda não viveu muito, a promessa de nunca esquecer; a gente esquece que um dia quis ficar junto pra sempre, que jurou um monte de coisas, que registrou em fotografias uma penca de momentos bonitos, que acreditou em tudo ou, exatamente como o Chico ensinou naquela canção, que ajeitou o nosso caminho pra encostar no caminho do outro. A gente faz força pra esquecer, porque sabe que precisa. A gente faz força pra esquecer, porque sabe que precisa. É isto, nada além: um dia as pessoas morrem na gente, embora continuem vivinhas da silva.
Meu pai sempre me dizia; "Mais vale um covarde vivo do que um valente morto" e sempre levei isso como um dilema, mas hoje, acredito que não vale a pena viver sem ter pelo que lutar ou morrer.
É Compreensivo que milhões de pessoas um dia vão morrer, sem saber oque realmente estão fazendo aqui ?.
Não importa quantos anos se passem, você sempre terá amor pelo seu ex, pai, mãe, ou qualquer pessoa que um dia adquiriu o seu afeto. Os sentimentos não morrem, eles apenas adormecem.