Poemas sobre Medo

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Confiança é como caminha no escuro, sempre existe o medo e nunca se sabe quando vai tropeçar.

Filmes de terror não assustam. Tenho medo dos romances. Neles, as pessoas se casam.

Não há medo quando se espera ser traído. O aterrorizante é quando a traição é inesperada!

Já tive medo também. Medo do encontro comigo, receio do encontro com o outro. Um pavor de perder o que conquistei - e o que deixei a vida me ensinar. Um medo, forte, de não me reconhecer, de pedaços meus fugirem (para nunca mais voltarem). Bate uma aflição: e o meu espaço, e eu, e nós, e o que eu queria para a minha vida?

O medo de destruir uma grande amizade, talvez seja o medo de amar um grande amigo

Infeliz é aquele a quem as lembranças da infância trazem apenas medo e tristeza.

A verdade sai do erro. Por isso nunca tive medo de errar, nem dele me arrependi seriamente.

Tenho medo de um dia esquecer tudo... E isso é porque agora tenho muitas coisas importantes para mim.

Não tenha medo da solidão, tenha medo de ficar rodeado de gente idiota, interesseira e mentirosa. A solidão não irá te matar, mas a má influência poderá te levar para o abismo.

Ei! Sorria... Mas não se esconda atrás desse sorriso... Mostre aquilo que você é, sem medo. Existem pessoas que sonham com o seu sorriso, assim como eu.

Às vezes eu tenho medo do meu coração, de sua constante fome por seja lá o que ele queira.

Poe (cantora)

Nota: O pensamento é erroneamente atribuído a Edgar Allan Poe. Ele pertence, na verdade, a cantora e compositora estadunidense Annie Decatur Danielewski, mais conhecida pelo nome artístico Poe. O trecho pertence a música Terrified Heart, do álbum "Haunted", lançado em 2000.

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Tenho medo de te perder por falta de atenção ou por excesso dela. Tenho todos os motivos do mundo pra te pedir pra ficar comigo, do meu lado, mas não posso fazer isso, preciso sentir que você também quer estar comigo.

Ver o pôr do sol e, por um segundo, sentir uma alegria enorme. Depois, uma espécie de medo sem pergunta e a tristeza crescendo fazendo nascer a vontade de morrer. Ou de viver ainda mais, com muito mais intensidade.

Achei que me convinha mais correr perigo com o que era justo, que, por medo da morte e do cárcere, concordar com o injusto.

Tentar dominar o parceiro com medo da perda, só faz com que ele se afaste ainda mais. Esse é outro grande desafio da arte de amar: lidar com a possibilidade da perda, sem dominar o outro.

Melhor ser respeitado do que temido, pois o medo você impõe, respeito você conquista.

Nem sempre tudo dá certo, mas não tenha medo de arriscar, faça sua escolha e se algo der errado tenha sabedoria para enfrentar os obstáculos, superação é o segredo para o sucesso.

Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar.

Sarah Westphal

Nota: Trecho do texto "Quase", escrito por Sarah Westphal, mas muitas vezes atribuído a Luís Fernando Veríssimo

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Minha ideia do sábio estoico moderno é alguém que transforma medo em prudência, dor em informação, erros em começos e desejos em realizações.

“Medo” é o nome que damos a nossa incerteza: nossa ignorância da ameaça e do que deve ser feito.