Poemas de Mario Quintana - Cuide do seu Jardim
Os homens enganam-se miseravelmente quando esperam encontrar a sua felicidade, mais na forma dos seus governos que na reforma dos seus costumes.
É um gládio perigoso o espírito, mesmo para o seu possuidor, se não sabe armar-se com ele de uma maneira ordenada e discreta.
A opinião pública é sempre respeitável, não pelo seu racionalismo, mas pela sua omnipotência muscular.
A maior parte dos males e misérias dos homens provêm, não da falta de liberdade, mas do seu abuso e demasia.
A democracia é como a tesoura do jardineiro, que decota para igualar; a mediocridade é o seu elemento.
Ninguém considera a sua ventura superior ao seu mérito, mas todos se queixam das injustiças dos homens e da fortuna.
É isso aí! Há quem acredite em milagres,há quem cometa maldades, há quem não saiba dizer a verdade!!!
O sentido do fluir do rio não é que todas as coisas mudam para que não as encontremos duas vezes, mas que algumas coisas permanecem as mesmas apenas por mudar.
Como você vive a sua vida é da sua conta. Só se lembre: nossos corações e nossos corpos nos são dados uma única vez.
Um herói não pode triunfar o tempo todo. Às vezes ele será derrotado, e a forma como ele encara a derrota é um teste de seu caráter.
A INSENSATEZ
Ah, insensatez que você fez
Coração mais sem cuidado
Fez chorar de dor o seu amor
Um amor tão delicado
Ah, por que você foi fraco assim
Assim tão desalmado
Ah, meu coração, quem nunca amou
Não merece ser amado
Vai, meu coração, ouve a razão
Usa só sinceridade
Quem semeia vento, diz a razão
Colhe sempre tempestade
Vai, meu coração, pede perdão
Perdão apaixonado
Vai, porque quem não pede perdão
Não é nunca perdoado
Quando você quer alguma coisa, todo o universo conspira para que você realize o seu desejo.
As pessoas que falam muito, mentem sempre, porque acabam esgotando seu estoque de verdades.
Amigo é aquele que sabe tudo a seu respeito e, mesmo assim, ainda gosta de você.
Sua tarefa é descobrir o seu trabalho e, então, com todo o coração, dedicar-se a ele.
Nota: A citação costuma ser atribuída a Buda, mas, na verdade, é uma tradução incorreta do verso 166 do "Dhammapada".
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