Poemas de Mãe para Filhos
Filhos de pais pobres, quando se dão bem na vida, a primeira coisa que fazem é ajudar os pais; comprando-lhes casa decente, dando-lhes conforto e dignidade.
Primeiro olham para os pais e a família, depois é que se cuidam.
Já os filhos de classe média, esforçada por dar-lhes uma vida decente, a primeira coisa que fazem é largar os pais.
Ajudar? - Nem pensar!
Eles acham que os pais por ter-lhes dado tudo, não precisam de nada, nem sequer de uma visita.
( Tese: pais pobres, filhos nobres)
Haredita Angel
19.12.19
Senhor, Deus, venho neste domingo pedir pelos seus filhos que sofrem, que agonizam em suas aflições e que padecem pela falta de esperança. Seja, Senhor, o bálsamo curativo em cada coração, restaura suas vidas, toma à frente de toda e qualquer situação calamitosa que os acomete neste momento. Envia, Senhor, seus anjos de luz consoladores para soprarem em seus corações e pensamentos o encorajamento que eles precisam para superar as intempéries da vida. Cobre, Senhor, cada um, com seu manto lenitivo. Opera os milagres que cada um precisa. E envia as pessoas certas, as que podem ajudar de alguma forma.
Assim seja!
Josy Maria 29/05/2022
Filhos do Passado,
O Presente e o Futuro, caminham de mãos dadas!
Pois, o Futuro acontece,
Cada vez que o Presente amanhece!
(O Amanhã é imprevisível)
"É impossível que seus filhos temam a Deus se você não ler regularmente para ele as Leis de Deus".
Anderson Silva
"Os pais que não investem em seus filhos na infância, poderão colher amargos frutos no futuro".
Anderson Silva
Ter filhos...
...É Mudar:
✓Os planos
✓As prioridades
✓O Entendimento de tudo.
...É esquecer:
✓Os feriados
✓As horas vagas
✓As noites de sono.
...É colocar:
✓Cada pessoa e coisas nos seus devidos lugares
✓O tempo para dormir
✓Nossa vida em segundo plano.
...É finalmente:
✓Entender o todo
✓Compreender o que somos
✓Aceitar que fomos investidos de uma missão.
Por isso...
Projete
Assuma
Espere
O tempo é o mestre nesse momento,
O momento será apenas uma oportunidade
E as oportunidades podem ou não ser aproveitadas
Não perca os momentos dessa missão, viva cada um deles, pois são tão rápidos quanto o pensamento.
As pessoas se privam demais.
Se permita aos prazeres da vida.
Brinque com seus filhos. Abrace seus pais. Tome um banho de chuva e contemplem os raios do sol que surgirá logo mais.
Visite lugares que tragas paz de espírito. Ria alto com uma boa piada. Busque recordação alegre.
Viva sem medo!
Faça o que tens vontade!
Viagem com sua família.
Melhor ainda, faça uma viagem para dentro de você. Chores caso sinta vontade.
Abrace a sua criança interior
Liberte-se de seus medos.
Acolha seus sentimentos.
Perdoe a quem um dia te feriu.
Se perdoe por ignorar suas vontades.
Não perca tempo com bobagens.
Não seja escravo de suas limitações. Fale " Eu te amo" com a pessoa amada. Voe alto em direção ao seus sonhos.
Vivencie o agora!
Tenha fé e sinta a cura chegando!
Seja feliz!
Os pais muitas vezes projetam em seus filhos uma imagem idealizada de si mesmos, esperando que eles curem suas próprias frustrações.
Essa pressão pode levar a reações diversas nas crianças, às vezes resultando em distúrbios emocionais e uma sensação de abandono, decorrente da falta de uma relação genuína com os pais.
Os filhos podem se sentir sobrecarregados pelas expectativas parentais, perdendo a autonomia sobre seus próprios desejos.
A complexidade da vida cotidiana, caracterizada pela interação com os filhos, compromissos profissionais, obrigações financeiras e desafios conjugais, culmina em uma percepção de "tirania da intimidade".
Este fenômeno é amplamente ilustrado pela rotina doméstica, que pode se tornar avassaladora devido à multiplicidade de responsabilidades mencionadas.
Como resposta a essa sobrecarga, muitos indivíduos atualmente buscam refúgio na esfera pública, onde podem desfrutar de momentos de solidão e introspecção.
A procura por parques e jardins para atividades como caminhadas reflete essa necessidade de distanciamento e desconexão temporária do ambiente doméstico.
Além disso, observa-se uma tendência à centralização do discurso em torno do eu, indicando uma preferência por reflexões e diálogos centrados no âmbito pessoal e individual.
A permissão de usufruto do quarto pelos filhos está condicionada à demonstração contínua de comportamento respeitoso e responsável por parte destes.
Consequentemente, à medida que demonstram um uso adequado e ponderado, os progenitores podem, de maneira progressiva, estender concessões adicionais, como a permissão para manter as portas do quarto fechadas ou a cortesia de solicitar autorização prévia antes de adentrar.
Todavia, é imperativo salientar que a posse de tais prerrogativas não é garantida, pois está sujeita à avaliação contínua do comportamento e à conformidade com os padrões estabelecidos.
Em última instância, a atribuição e manutenção de privilégios residenciais, seja relacionada a um espaço específico como um quarto ou a um bem material como um dispositivo celular, repousam inteiramente na capacidade dos filhos de manterem um vínculo harmonioso e respeitoso com as normas e expectativas familiares.
Tirania Infantil
Com medo de perder o amor dos filhos, pais renunciam ao seu pátrio poder, entregando-se ao jogo sutil e hostil da tirania infantil, tornando-se frágeis e subservientes.
Colocados no trono por pais sem firmeza, sem voz, reféns de uma culpa atroz, acreditam que não dedicaram tempo e atenção suficientes para esses rebentos algozes.
Infantes exigentes, pais obedientes, autoridade enfraquecida, valência perdida, tirania fortalecida na culpa assumida.
No lar, o caos reina, pais sem direção, remorso que nutre em vão, jovens onipotentes em ascensão determinam o refrão.
Transfigurados em pais dos pais, esses pequenos tiranos comandam cada vez mais, numa inversão de papéis onde os filhos mandam e os pais apenas obedecem.
Qual tipo de relação entre pais e filhos é mais comum hoje em dia?
Afetuosos e rigorosos
Exigentes e insensíveis
Permissivos e desatentos
Negligentes e distantes
Novas dinâmicas familiares, caracterizada pelo excesso de proteção, pode privar os filhos de oportunidades valiosas de aprendizado e crescimento pessoal por meio de suas próprias experiências.
Ao evitar que crianças e adolescentes realizem tarefas domésticas básicas, como lavar pratos, os pais podem inadvertidamente limitar o desenvolvimento de habilidades essenciais e a capacidade de enfrentar os desafios da vida de forma independente.
Os pais têm a responsabilidade de educar seus filhos, sem ceder a chantagens ou ameaças, e essa autoridade deve ser exercida com convicção e baseada no pátrio poder.
O uso do "não" demarca a prerrogativa de estabelecer limites, os quais nem sempre precisam ser justificados para a criança.
Embora essas ações possam parecer injustas em algumas ocasiões e sejam passíveis de contestação durante a adolescência, nesse momento, pode-se afirmar que assumiram conscientemente o papel de ser pais atuantes, aceitando o risco de cometer erros, sem jamais serem negligentes ou ausentes.
A pressão social imposta às mulheres no cuidado dos filhos e nas tarefas domésticas frequentemente as impede de se permitirem momentos de descanso, ao contrário dos maridos, que lidam com essas responsabilidades de maneira mais despreocupada, em grande parte devido à menor cobrança da sociedade sobre eles.
De modo geral, mesmo quando os maridos compartilham as tarefas, as mulheres tendem a estar mais sobrecarregadas.
As punições impostas pelos pais aos filhos devem gerar um certo desconforto com o intuito de desencorajar a repetição de comportamentos indesejáveis; caso contrário, tornar-se-ão ineficazes. Por exemplo, proibir o acesso à televisão, mas permitir o uso irrestrito de smartphones.
Ademais, castigos excessivos ou frequentes perdem sua eficácia. Se não forem aplicados de maneira adequada para promover uma mudança de comportamento, é mais sensato evitá-los.
O ideal é que os pais instruam os filhos na prática tanto da ética quanto da etiqueta.
A ética, entendida como a busca pelo bem, pela empatia e pela generosidade, orienta a conduta moral e social.
Por sua vez, a etiqueta transcende a mera formalidade, exigindo o respeito e a adaptação às normas e costumes de cada ambiente.
Tal abordagem inclui não apenas evitar comportamentos grosseiros, mas também reconhecer e obedecer às especificidades culturais e sociais de cada localidade.
O descumprimento dessas normas revela uma lacuna na formação ética e social do indivíduo.
É essencial que os pais eduquem os filhos sobre os desafios da vida, enfatizando a importância inquestionável da saúde e segurança. Eles têm a responsabilidade de resistir às birras e comportamentos inadequados dos jovens quando se trata de proteger a saúde e a segurança.
É dever deles exercer a autoridade parental, garantindo que seus filhos adotem medidas essenciais de precaução, como imunização, aplicação de protetor solar e uso do cinto de segurança.
Embora haja espaço para negociação em outras áreas, como participação em eventos sociais, questões que ameacem a vida dos filhos são indiscutíveis.
É imprescindível estar atento ao grau de apatia ou aversão que os filhos possam manifestar em relação a determinadas atividades cotidianas, como o estudo e a execução de tarefas domésticas, uma vez que atitudes de indiferença excessiva podem denotar questões mais profundas, como transtornos do espectro autista ou quadros depressivos.
Portanto, cabe aos genitores orientá-las rumo à autonomia, incentivando a proatividade e a autoconfiança, ao mesmo tempo em que desenvolvem habilidades interpessoais e emocionais, como a capacidade comunicativa e a empatia.
A determinação e a habilidade de superar adversidades também se mostram essenciais para vencer obstáculos e aprender com os fracassos.
Essas competências são fundamentais para enfrentar os desafios inerentes à vida humana e para alcançar uma existência pessoal bem-sucedida e relacionamentos interpessoais saudáveis.