Poemas de Mãe para Filho
O cabo de guerra é uma brincadeira antiga: dois lados puxando uma corda para ver quem é o mais forte. Na vida, não é muito diferente. Você puxa para um lado, o destino para outro, e isso acontece automaticamente, todos os dias, no amor, com os filhos, os amigos, no trabalho, e assim por diante.
A grande diferença é que, na vida, o cabo pode se romper. E, quando isso acontece, não adianta tentar dar um nó; ele nunca será tão forte quanto antes. Em algum momento, será preciso trocar a corda.
"Valorize quem você é. Não corra atrás de quem não valoriza sua presença e jamais se diminua para caber na vida de alguém. Preserve sua paz acima de tudo, porque provar algo a outros é um fardo desnecessário. E lembre-se: sentimentos verdadeiros merecem respeito, nunca jogos."
"Personalidade, aparência e inteligência importam. Não permita que duvidem de você ou do que faz. Vença sem lutar, concentre-se nas soluções e, acima de tudo, acredite no seu potencial."
"Não bebo, não fumo e não uso drogas; meu único vício é admirar o que é belo. Não gosto de festas ou baladas, prefiro o aconchego do meu lar. Vivo com o propósito de evoluir constantemente e sou guiado pela minha fé em Deus."
"Muitas vezes, o melhor a fazer é ficar só. Esquecer a rotina, mergulhar em si mesmo e resgatar os pedaços perdidos ou esquecidos ao longo da jornada. Reorganizar as partes soltas, reiniciar a memória e, assim, tentar reencontrar o que você realmente era, ou o que considera ser o seu normal."
"Uma boa noite de sono pode ser revigorante. Às vezes, é possível esquecer um dia ruim, uma semana difícil, meses pesados e até anos marcados por dores. Mas o que é feito ou sentido com o coração, com amor, carinho e respeito, permanece na memória para sempre. Essas lembranças nos fortalecem e nos encorajam a continuar amando quem verdadeiramente habita o nosso coração."
"Nosso sistema educacional deforma os alunos, interdita e até pune a criatividade genuína, porque ela incomoda e atrapalha o aparelho alienante. Recrimina a capacidade de duvidar, impede a ousadia e a produção artística, roubando a alegria e a diversão do aprender e transformar, evitando que a espontaneidade da nossa essência se manifeste. Somos treinados a usar nossa memória como depósito de informações e, para não perdê-las, não podemos refletir, perceber fora do quadrado, sentir, pensar ou intuir. Precisamos acumular diplomas para falar de assuntos lógicos. Aprender a sabedoria da alma, com o propósito de atingir nossa meta de união com o absoluto, é quase um crime. Porque neste estado teremos impulsos de amar e servir e isso é ruim para o sistema alienante de consumo, acúmulo, dívidas e trabalho sem sentido e significado. Aprendemos a conter as emoções e, com isso, a ficarmos cada vez mais neuróticos, consumindo toda sorte de substâncias psicoativas com intuito de aliviar a angústia e esperar a morte chegar. Para romper esse ciclo é necessária uma crise que produza a metanóia. " (conceito Junguiano)
O impossível e o improvável não existem, estas ações são inversamente proporcionais ao grau de perseverança de cada um no que tange a sua fé, e aqui não falo em religião, falo no poder de fazer acontecer.
Cada Ser Humano é um Universo em si mesmo; assim sendo é de vital importância o respeito à sua opinião. A discussão saudável, leva ao crescimento do saber.
Exupery não tinha razão absoluta quando escreveu que somos eternamente responsáveis pelo que cativamos, os baobás em nosso planeta costumam ter espinhos, portanto, nossa responsabilidade é relativa.
Não corra atrás de seus sonhos, se seu preparo físico não estiver legal, pode ser que você nunca o alcance, a estratégia é posicionar-se de maneira a que seus sonhos o encontrem na linha da vida e a faísca divina o faz acontecer, desde que haja o merecimento.
Política não tem nem começo, nem fim. E, nesse sentido, ela é um processo ininterrupto. Enquanto houver gente em relação, haverá política.
Todo tipo de interação social que tem aparência de jogo, e quase todas têm, na hora que você se pergunta sobre o valor do troféu, você não joga mais. Existe um pressuposto do jogo que é a obviedade do valor do troféu. Por exemplo: (...) você entrou na faculdade de direito, 19 anos entrou lá e tals, então o que vai acontecer depois de um certo tempo? Ser ministro do Supremo é um troféu de valor, óbvio, não tem como você parar pra pensar: "Por quê eu vou querer ser ministro do Supremo?" Uma pergunta dessa f**e o jogo.
Já parou pra pensar no significado da expressão: "happy hour"? Toda vez que metem coisa em inglês tão querendo te enganar. Sobretudo quando é desnecessário, não tem por que "happy hour". É "hora feliz"! Que horas é a hora feliz? (...) A hora feliz é a hora que o trabalho acabou, a hora que a semana acabou, é a hora que o mundo acabou. Em suma, a hora feliz não coincide com a vida no trabalho (...). Mas nem disfarçam, felicidade é fora, felicidade é em outro lugar, em outro tempo, em outro momento; isso daqui é instrumentalização da vida. Você me dá o seu ofício, eu te dou o seu salário, a gente troca, mas a felicidade não entra na equação. Por isso, o "happy hour" é depois. Você percebeu que não faz sentido?
Isso daqui é instrumentalização da vida: "Você me dá o seu ofício, eu te dou o seu salário, a gente troca, mas a felicidade não entra na equação. Por isso, o "happy hour" é depois. Você percebeu que não faz sentido?
"Pessoas verdadeiras encaram os fatos como eles são. Nem sempre correspondem às expectativas, mas enfrentar com honestidade é sempre a melhor escolha".
Preferível enaltecer os engenheiros do Direito a vangloriar o pragmatismo dos pedreiros da advocacia.
Deus é vitamina que já está na família unida: religião por natureza. A igreja é suplemento criado para o já afeiçoado ou remédio genérico para o desiludido, é placebo que induz o órfão desamparado a crer que achou um lar onde, por fim, é chamado de irmão.
Não quero nada pragmático, muito menos metafísico. Quero apenas me conceber a plácidade de conter o indecifrável código vital para transcender o conhecimento individual.