Poemas de Luta
Parabéns Mulheres!
Todo dia é dia da mulher, dia de conquistar nosso espaço na vida social, no mercado de trabalho e no mundo.
A nossa luta feminina pela igualdade iniciou em 1911 quando 150 mulheres, em sua maioria imigrantes judias e italianas, morreram em um incêndio em Nova York. Em 1850 aconteceram as primeiras manifestações feministas por melhores condições de trabalho e direito ao voto, mas só conseguimos votar 100 anos depois. No Brasil, a primeira legislação protegendo as mulheres é de 1827, quando uma lei passou a admitir meninas nas escolas elementares. Porém, apesar dos avanços, a desigualdade de gêneros ainda é marca profunda no mercado de trabalho em todo o país.
Chega de falar que lugar de mulher é na cozinha. Lugar de mulher é onde ela quiser!
Para aprender sobre o sonho americano, deveríamos ler sobre imigrantes, a classe trabalhadora, mães negras, ou, no mínimo, alguém que não tenha uma mansão.
Sabe o que a minha mãe sacrificou pra vir pra este país? O que ela teve que fazer para que eu possa cursar a faculdade? Tem muita pressão em cima de mim e não tenho a liberdade de correr os mesmos riscos que você.
Sei que, fora destas paredes, o mundo está passando por um furacão, e que, em resposta a isso, jovens, especialmente meninas, estão expressando seu descontentamento sobre tudo a toda hora.
Nos disseram a vida toda, de uma forma ou de outra, que os feitos dos homens são mais importantes. Esqueçam isso.
As pessoas estão indignadas não só porque o momento é difícil, mas porque roubaram o futuro de nossos filhos.
Você quer chorar, fugir, quebrar alguma coisa, porque percebe que não pode fazer nada contra a máquina de destruição em massa.
Estávamos com medo. E se não quisermos sentir medo amanhã, temos de sair às ruas e defender nossa posição hoje.
Temos gente linda aqui que quer a mudança, mas encaremos os fatos, estamos em menor número! Se queremos uma revolução, temos de envolvê-los, não bater neles!
Vivemos o paradoxo da informação, onde fornecemos nossos próprios dados, que se tornam em munição para nos convencer a lutar contra aquilo que queremos defender.
Em um Estado democrático constituído por classes antagônicas, o silêncio dos oprimidos é a negação ao seu direito de luta.
Acho que a nossa luta indígena tem que caminhar sempre com as lideranças tradicionais, os velhos anciãs e anciãos, juntamente com os líderes que fizeram essa luta e com a nova luta que vem, através das organizações indígenas.
Com garra a gente luta e com a fé gente vence! E assim pouco a pouco Deus vai trazendo para nossas vidas, aquilo que realmente nos pertence.
Viver a cada dia enfrentando os lobos da noite, não é uma questão de luta e não é fácil, é uma questão de espirito e inteligencia mesmo, é necessário saber acender a lanterna nos variados lugares de corações escuros. O importante é contar sempre com a fé por que é o único poder em vida que nos ampara, nos ilumina e nos guia nos vales de corações escurecidos.