Poemas de Lua
De que adianta amada minha
buscar as estrelas a lua o mar.
- Para lhe dar somente um beijo -
Se sol que emana do teu olhar
ofusca meu caminhar.
Tão linda quanto a lua
Seu sorriso a torna pura
Sua voz me leva a loucura.
Por favor não me exclua.
Flor a luz da lua
Reluzente na noite escura
Seu sorriso é como literatura.
Pois, quando o vejo me traz a cura.
Seu sorriso sua maior fofura
Melhor do que qualquer armadura.
Porém
Nós, porém, sem você
O mar, porém, sem às ondas
A lua, porém, sem o brilho
O céu, porém , sem às estrelas
^ Terríveis poréns ^
Muitos dizem: admiro as pessoas que tem luz própria.
A lua não tem luz própria, reflete a luz do sol e podemos admirá-la sem queimar as retinas. Já tentou olhar para o sol? Portanto, se não pode ser luz, seja o seu reflexo!
Muito boa noite e sonhos hipnóticos pra você também!🙏
MINHA LUA(Fabíola Dantas)
A quem diria que eu
Derrepente enfim
Encontraria alguém
Que inspira-se a minha canção
A dona dessa poesia, mora no meu coração
Grande LUA eu sou seu Sol você é luz
A minha inspiração
A voz que exita em falar e o calor do silêncio
Quase nos tira a razão
Vem comigo vem cantar
Mostre esse sorriso e saiba pra sempre serei o teu par
Vem comigo vem cantar
Viver nossa paz e alegria sem nos importar
No alto
O lobo sobe a colina
Uiva para a Lua
Que de cima brilha
Os outros observam
Mas não sabem o mistério
Como chegou no alto
Não foi um ato mágico
Com garra e destreza
Força e resistência
Ninguém notou
O caminho percorrido
Como os obstáculos
Foram enfim vencidos
Mas ele guarda
Dentro de si
Sabendo que não foi
Fácil chegar ali
Lutando contra desistir
Uma mulher caminha nua
no escuro de uma noite sem lua
nada a ilumina, mas posso vê-la
me deleito com sua silhueta
cheia de sedutoras curvas e saliências
Ela caminha livre, leve e solta
Sem amarras desta sociedade
Que é hipócrita e apenas aponta
Os pecados, os deslizes
As vontades das outras pessoas
Uma mulher nua no escuro
gera um esplendor radiante
aos olhares de um observador
que se inspira e escrever poesia
ao deter seus olhares em sua beleza
Tão bela, radiante e feminina senhorita
Uma mulher , uma Musa, uma Deusa
És tu a vocação para minha escrita
Que em ti simplesmente se inspira
Uma mulher nua caminha
gerando sua própria luz
e ela loucamente me excita
A escrever, reescrever poesias
(02/07/2019)
Lua no céu que sempre me maltrata.
Lua que me traz as lembranças dela por toda a madrugada.
Lua fria, Lua pálida, que imita a tez da mulher amada.
Lua que torna mais nítida, em meu rosto, cada lágrima.
Lua que ilumina, que brilha, uma Lua 'ensolarada'.
Lua na qual eu peço tanto que amenize meu pranto.
Lua que, como se fosse aquela mulher, em meio ao sofrimento, amor e lamento, sigo admirando...
O Sol clareia o dia;
A Lua ilumina a noite;
Agradeça essa magia e queira ser também uma luz que sempre irradia.
Amo-te
Eu te amaria;
mesmo que a lua
parasse de brilhar.
Eu te amaria;
mesmo que
todas as flores
parassem de brotar.
Eu te amaria;
mesmo se as árvores
ficam sem folhas
em todas estações.
Eu te amaria;
mesmo que o universo
deixasse de conspirar
ao nosso favor.
Eu te amaria;
mesmo que chovesse
todos os dias
de inverno.
Eu te amaria;
mesmo que todos
fossem contra
o nosso amor.
Eu te amaria;
mesmo que
não existisse luz
no final do túnel.
E se você não existisse;
eu iria orar dia e noite
para que Deus
te inventasse;
só para eu te amar.
Porque sem você
não posso ficar!
De alguma forma
a gente já se pertencia,
porque eu já te amava
bem antes de você chegar.
Autora: #Andrea_Domingues ©
Criação 10/04/2019 às 11:11
Todos os direitos autorais reservados
Por #Andrea_Domingues
Vim, tanta areia andei
Da lua cheia eu sei
Uma saudade imensa
Vagando em verso eu vim
Vestido de cetim
Na mão direita, rosas
Vou levar
O sol nasce,
e com ele, a esperança.
O sol se pôe,
a lua toma seu espaço,
rouba sua luminosidade
e inicia-se a aflição.
Desde sempre.
A Lua resolveu dar uma lição no sol
Apagando temporariamente o seu farol.
Quis mostrar como dois seres tão diferentes
pelo menos um dia, poderiam ser equivalentes.
Na sombra umbra que a terra fez
a Lua pode finalmente se mostrar
Penumbral, parcial até que total.
Mas o que realmente a Lua quis nos provar?
Que alguém mesmo sem luz própria
pode um dia também irradiar.
Ou quem sabe mostrar que a beleza não esteja contida apenas na luz
Ela pode existir também no apagar.
Que todo mundo tem uma sombra em algum lugar
Que foi a falta de luz quem fez a Lua reinar.
E que todos um dia, mesmo sem luz,
podem vir a se destacar.
Sol, Lua
Céu, Terra
Dia, Noite...
Todos parecem ter alguém...
E eu fico feliz com isso.
Mas não sei se posso desejar o melhor
quando me vejo fora dessa soma.
Sou o que restou?
Apenas um numero a mais?
Tento não olhar
Poi ao ver essa cena
Tudo o que consigo
É sentir pena
Não do mundo
Nem desse amor
Porém de mim mesmo
Por aceitar essa dor.
Mas tudo bem
Sei que vai passar
Então por enquanto
Fico a esperar.
Pelo dia em que os planetas se alinhem
E nós possamos nos encontrar.
Vês esse sol de luzes coroada?
Em pérolas a aurora convertida?
Vês a lua de estrelas guarnecida?
Vês o Céu de planetas adorado?
o Céu deixemos vês naquele prado.
A rosa com razão desvanecida?
a açucena por alva presumida?
O cravo por galã lisonjeado?
Deixa o prado; vem cá,
minha adorada,
vês desse mar a esfera cristalina.
em sucessivo aljôfar desatada?
Parece aos olhos ser de prata fina?
Vês tudo isso bem?
pois tudo é nada. à vista do teu rosto.
(G.M)
Sobrevivo aqui neste universo insano;
Onde a lua e as estrelas já não brilham mais
E o sol não se atreve a aparecer,
Pois a noite reina em completa escuridão.
Esta é a linha paralela que vive aqui dentro de mim;
Engolindo tudo como um buraco negro
Cada vez maior e mais intenso,
Para poder me implodir como uma supernova
E me encontrar novamente em perfeita escuridão...
Enluarado
Vem pisar na areia
Vem brincar na beira do mar
Tem uma lua cheia
Pronta para te banhar
Larga a timidez
Vem, vem pra ver a lua
Bela de tanta nudez
Esperando a sua.
Eu aqui, apaixonado pelas duas
Todo, enluarado pelas nuas.
NOVEMBRO, soneto no cerrado
A nuvem de chuva, está prenha
A lua na noite longa enche de luz
Novembro, aos ventos ordenha
Amareladas folhas que nos seduz
Meditação, finados aos pés da Cruz
O colorido pelo seco cerrado grenha
As floreadas pelos arbustos brenha
Trovoadas, relâmpagos no sertão truz
Águas agitadas, o mês da saudade
Num véu dançante... Vem novembro!
Linhas de poema e prosa, fertilidade
Décimo primeiro, antecede dezembro
Em ti é possível notar a instabilidade:
Fogo e água, da transição é membro
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
novembro de 2016
Cerrado goiano
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