Poemas de Lembranças
Dia de chuva é assim, não tem jeito, por mais que eu faça ou tente disfarçar, as lembranças insistem em me atormentar molhando mais meu rosto do que a rua.
Vamos mudar o curso da história. Vamos fazer das situações apenas lembranças, e desejar que o resto seja apenas situações que desejamos relembrar!
Não fique vivendo somente de boas lembranças do passado, viva do presente. Porque com o tempo, as boas lembranças do passado podem se apagar da sua memória e as fotos podem se estragarem. Viva do presente, e tú serás feliz!
A pessoa para ser feliz, precisa se interagir com o presente e não vivendo de boas lembranças do passado. Porque quem vive de passado é museu.
"Ainda quando houver lembranças nada justificará os erros que cometi, o que basta é ter você do meu lado antes que eu já não exista em seus planos".
O tempo pode até suavizar saudades, mas jamais apagar lembranças. Momentos são histórias que se escrevem no livro do tempo.
Porque a saudade vem das lembranças boas da vida, que acabam por nos tornar prisioneiros da ilusão de um impossível replay da vida real.
-----> 'A vida é preciosíssima demais pra vivermos de lembranças, principalmente quando não trazem um bem maior que o presente!'
Eu ando tão infeliz, sufocada em malditas lembranças que diariamente reabre feridas. Ah, João, eu sinto tanta raiva de não conseguir te perdoar. Dói tanto aqui dentro. Eu não tenho dormido direito. Meus pesadelos estão frequentes. E não há esforço que eu faça, que eu consiga de fato de perdoar. E eu quero tanto João, tanto. Quero me livrar do fantasma que você se tornou na minha vida, quero viver minha paixões e quem sabe João, retribuir um desses carinhos que eu recebo em uma esquina qualquer. Nesse momento eu sinto um nó na garganta, dá vontade de te ligar e te falar tanta coisa, falar das coisas que você jura que eu não sei, das minhas mágoas, de quanto você foi a maior decepção da minha vida. E não era mera expectativa João, você já foi um bom rapaz, decente, confiável. Você mudou João, abriu uma porta pela qual eu passei e nunca mais consegui entrar de volta. Eu venho sempre nela, fico perto de você, mas nada mais do que isso, as vezes eu te olho pela janela mesmo. E João, enquanto eu tiver essa mágoa, o meu ódio e meu suposto amor estarão aqui. Me corroendo feito ácido, estragando meus dias e impedindo minha evolução. Eu te odeio tanto João, tanto. Eu te amo tanto, João. Você deveria morrer, ou eu deveria morrer.
Eu já havia deixado de te querer,mas essas lembranças vieram de novo me enlouquecer.
Eu já havia deixado de te amar, mas lembrei de ti e voltei a delirar.
Faço questão de guardar comigo provas e lembranças dos momentos bons que já vivi (vivo), morro de medo de pegar essa doença que grande parte da humanidade sofre, a tal Alzheimer... e que meu orgulho não chegue a magoar ninguém - e que um dia eu tenha coragem de assumir meus erros. Porque a vida é curta, e muitas vezes são mais curta do que esperamos. Que eu consiga olhar para trás, e, dar muitas gargalhadas daqueles momentos ruins que me serviram de aprendizagem. E que eu entenda que a vida é assim; em um dia sorrimos, no outro choramos. Mais o importante é passar por todos com a cabeça erguida e agradecendo a Deus por cada momento. Posso até não ser tudo que falo, mas eu tento ser aquilo que as pessoas "falam" que jamais serei.
"Solitário? Nada disso!Tenho bons livros e algumas lembranças do passado.Volta e meia fico dando risada sozinho.Imaginando sonhos que ainda tenho vontade de realizar. E o melhor de tudo, esperando o anoitecer das noites quentes de verão, só para sentir o vento beijar o meu rosto."
A tristeza que devora meu coração, que vem nas lembranças do que se foi. Se desfaz quando meu me encontro com a música, mesmo tocando uma tristes melodia, a dos corações abandonados.
Depois de algum tempo você percebe que perdeu tantas pessoas, e aprende a apreciar as lembranças que tem, aprende a si ressentir daquelas que nunca vai ter.
Lembranças são fissuras abertas no tempo... Ali protegidos do esquecimento envoltos em emoção... fragmentos, pedaços que se desprenderam e que de tão nossos... sempre nos pertencerão!