Poemas de Lágrimas
É rasgando a própria carne com as verdades e derramando lágrimas de saudades na madrugada silenciosa que vamos descobrindo como a Arte de Viver é Preciosa.
Ninguém vai acordar na madrugada e enxugar suas lágrimas. O invejoso espera o sol raiar para apedrejar as nossas conquistas.
O que fazer após receber um perdão? Afogar-se em lágrimas de arrependimento e reconstruir a vida entre espinhos.
É por não crer na ciência e na Divina Providência que muitos irão verter lágrimas de arrependimento.
Ao receber uma Graça Divina não te alegres tão, fácil, pois, as lágrimas ainda estão impregnadas no espírito.
Quando lamuriamos mais que a gratidão, passamos a viver em um mar profundo de lágrimas longe das terras sagradas do Supremo Criador.
Em um dia de muitas dificuldades, lágrimas e dor para o Supremo Criador basta um segundo das vinte quatro horas para o milagre acontecer.
Sejamos gratos…
Cuidado com as amarras do pensamento, as lágrimas do arrependimento só dá equilíbrio ao sentimento puro.
Um dia as lágrimas secam, sua leveza morre e tudo que resta são espinhos a lhe rasgar a alma. Nesse momento, a única forma de se resguardar é matar também os sentimentos e transformar o coração em uma pedra de gelo.
Ela aprendeu a ser forte na marra...a vida nua e crua ensinou assim... ela enxugou as lágrimas, levantou a cabeça e seguiu em frente .. ela se fez de aço, se fez de pedra , se brindou.. ela agora é fortaleza ... mulher de garra , de coragem , mulher de fibra.. doer , ainda dói e sempre vai doer .. mas ficar no chão é escolha.. é opção...e ela não ficou ...
As lágrimas em seu rosto tem a mesma função que a chuva que cai sobre as plantas que estão secando, assim que chove a planta renasce e ainda mais linda, e quando você chora as suas lágrimas regam o seu rosto para renascer um novo e mais belo sorriso!
O vento, rolou todas as lágrimas no caminho pra casa, cada gota de dor e tristeza lascava meu rosto.
Não sei como explicar ou expressar o que sinto! Às lágrimas caem, coração bate forte, pensamento fluem, sonhos atacam. Deitado estou, sem forças! O corpo busca, tenta reagir, de nada adianta.
Assim, me pergunto: o que sou!