Poemas de Karl Marx sobre I Homem
Aprender a ser moderado é a essência do bom senso e da verdadeira sabedoria. No entanto o homem consegue descobrir processos e desenvolver métodos de fuga à moderação.
Um homem pode casar-se com uma mulher que lhe seja inferior e ela se elevará; mas um homem que se casa com uma mulher superior a ele, rebaixa-se.
O homem só se apercebe, no mundo, daquilo que em si já se encontra; mas precisa do mundo para se aperceber do que se encontra em si; para isso são, porém, necessários atividade e sofrimento.
A vergonha é a preciosíssima capacidade do homem de relacionar os seus comportamentos com as exigências daquela suprema consciência, que nos foi deixada de herança pela história da humanidade.
O homem médio está mais interessado numa mulher que esteja interessada nele do que numa mulher com belas pernas.
Um amoroso é um homem que se empenha em ter mais amor do que lhe é possível ter, e essa é a razão por que todos os homens amorosos parecem ridículos.
O homem está cheio de intenções; não as conhece, mas elas constituem os impulsos secretos da sua ação.
A gula é um vício que nunca acaba, e é aquele vício que cresce sempre, quanto mais o homem envelhece.
Embora a avareza impeça um homem de se tornar necessariamente pobre, geralmente torna-o demasiado timorato para enriquecer.
Não se enforca um homem por ele ter roubado cavalos, mas para que os cavalos não sejam mais roubados.