Poemas de Julgamento
Vergonha alheia é aquele momento em que o protagonista está livre e você, preso pelos próprios julgamentos.
Se você bater de frente com um vilão, não o julgue mas procure saber o que aconteceu para que ele viesse a se tornar assim, isso sim é ter empatia.
Antes de querer julgar alguém, primeiro, saia desse mundo de conteúdos rasos! Experimente calçar os sapatos do outro, só para saber como é ver a vida de perspectiva diferente do que está acostumado. É assim que um ser humano cresce.
Vejo a sociedade como um grande Tribunal constituído por juízes parciais que julgam seus semelhantes a bel-prazeres. o que conforta é que com os mesmos critérios que julgam, também são julgados.
Não ignore o fato entre o que você soube, e o que você sabe: uma coisa é o que te contaram, a outra é o que de fato você compreendeu.
Pare de se culpar pelos seus erros do passado, eles foram necessários. Nossos erros, tanto quanto nossos acertos fazem parte do nosso crescimento e da nossa evolução espiritual.
Você já foi liberto por Jesus! Não aceite condenação das pessoas! Quem está livre não pode ser julgado!
Pode-se fazer a verdade de muitas coisas, até mesmo quando essa verdade é mentira. É impossível tomar para si as rédeas da alheia presunção humana. E no decurso das coisas, basta a cada um, tornar-se uma narrativa de muitas interpretações, até o dia do esquecimento.
Se um dos queixosos vem dizer-te que perdeu um olho na briga, não apresses em julgar a seu favor antes de ver seu adversário; este poderá ter perdido os dois olhos.
O que sentimos ou vemos no outro é justamente o que está dentro de nós, e é definido e formado através da nossa consciência e da essência da nossa alma.
Uma das coisas mais fáceis do mundo é ser visita. Vc chega na casa do outro, alheio a rotina daquela casa, é bem recebido, acha que a imagem que vê corresponde ao dia a dia, aos problemas, as dores, as superações (sim, porque a convivência diária é uma superacão constante). Aí vc julga internamente cada movimento, cada ação de uns e exalta outros. Acha que sabe de tudo que se passa ali porque sentou à mesa e tomou um café. Não se sabe não. É preciso muito mais que conveniência sentimental, afinidade parental e pedestais pré determinados para saber como vive e convive os moradores de um lar.
A vida passa muito rápido para falar que conhecemos os nossos semelhantes, muito bom seria se ao final de tudo isso, pudermos apenas dizer que conhecemos a nós mesmos.
Ninguém tem o direito de julgar, comparar ou menosprezar a dor do outro se não a sentiu na própria pele.
Você se torna uma pessoa melhor quando deixa de apontar o dedo para as pessoas...e passa a apontar a direção para que elas se encontrem na jornada da vida.