Poemas de Julgamento
Me dói dizer isso, mas, como seres humanos, não há absolutamente nada em que possamos confiar além do nosso próprio julgamento.
Os escritores não devem fazer julgamentos. Não se pode escrever personagens interessantes e criticar cada decisão errada que eles tomam.
Jamais espere elogios daqueles que não gostam de você.
A culpa não é sua, mas começa a fazer parte quando você inicia remoer aquilo que não está impresso em você.
Tudo é perfeito diante dos olhos dos cegos; pois são nossos próprios olhos que ocultam toda a beleza.
Qualquer pequeno descuido pode desencadear uma grande consequência, assim como qualquer ato, mesmo que seguido de desculpas ou sem culpa, não passa despercebido.
Se queres julgar alguém, julga a ti mesmo e corrige os teus defeitos. Depois, modifique sua vida e tenha atitudes e seja ético.
As pessoas julgam você, e julgam você, até que um dia você não aguenta mais e explode. Simplesmente explode.
Não importa o que diga, o que faça ou o que professe. Se não for capaz de se sintonizar com a dor do outro, de deixar de julgar o infortúnio do próximo, nenhum feito valeu a pena.
A natureza humana está constantemente evitando o diferente. A estranheza que o adverso nos causa, nos faz buscar o caminho mais curto: o de julgar e condenar.
Se eu coloco algo que eu não conheço na categoria do erro, evito me dar o trabalho de pensar, analisar e correr o risco de mudar de ideia. Muitas vezes a intolerância no campo das ideias nada mais é do que simples preguiça mental.
Quando os pais assumem o direito de punir, colocam-se no lugar de um juiz. Devem julgar o comportamento da criança para decidir se ela merece ser punida e quanto. O próprio ato do julgamento quebra uma relação baseada no amor. O amor exige compreensão, enquanto que o julgamento exige onisciência.
Para não se importar com a opinião dos outros é preciso se conhecer tão bem a ponto de saber que o que dizem não tem nada a ver com você.
Hoje estamos na cômoda posição de julgar o passado com os olhos do presente.
Não nos esqueçamos, porém, que no futuro seremos julgados.
"Ninguém é tão bom quanto parece falar, nem tão ruim quanto as pessoas dizem. Duvide de quem só fala dos
defeitos dos outros."
Tinha medo de mudar o visual, mas se não mudasse, teria medo da opinião alheia. Tinha medo de cortar o cabelo, mas se não cortasse, teria medo do julgamento. Tinha medo da cabeleireira, mas se não a procurasse, teria medo dos apelidos maldosos. O medo sempre me levava a outro medo. O ciclo nunca se finda! É preciso ter coragem para confrontá-lo.
Eu sei quem sou. Não devo me sujeitar ao que pensam de mim. A maneira como me percebem é irrelevante ao encontro do meu autoconhecimento. Talvez se deva buscar uma imagem justa de si pelos outros, mas não que isso seja tudo, posso viver sem isso. Me percebo e, então, ganho autotransformação; penso nos que me julgam e não sou autêntico, logo me torno escravo da imagem projetada pelo outro sobre mim pelo medo de ser excluído do bando. Eles querem que eu não seja como eu. Conhecer a si mesmo é a mais nobre forma de resiliência das sentenças
Lembre-se sempre, as pessoas vão sempre te medir por aquilo que você tem ou pelo que você fez. Raramente por quem você é ou pelo potencial que existe em você.
O mais louco de tudo, é que as pessoas brincam de ser Deus e vivem somente para julgar umas às outras, e esquece que na verdade Deus é amor.
Então Mais Amor e Menos Julgamento.