Poemas de Julgamento
Independente de qualquer julgamento, todos temos direito à felicidade, desde que não cause a infelicidade de outros.
O Juízo Final não é um julgamento coletivo, ele é individual e ocorre todos os dias, sem prévio aviso.
Quando o diálogo tende rebaixar o relacionamento à críticas,
é possível que este passe a julgamento e desprezo.
Tres grandes atrocidades Satanás produz na vida de qualquer homem mal intencionado: julgamento, acusação e maledicência.
Comecem a gritar por socorro e salvação antes da volta de Cristo, pois após o julgamento eterno não haverá salvadores.
Nenhum ser humano está isento do Julgamento de Deus, onde no Tribunal de Cristo todos compareceremos para prestações de contas sobre o que pensamos, falamos e fazemos na terra.
Deus aguarda a sanção judicial quando o Rei da terra, após a Sua vinda, pronunciar o julgamento de todos homens, um a um, no espírito, para a condenação ou para a salvação eterna.
Deus trará justiça às obras dos homens e no Dia do Julgamento Eterno não há como se desculpar ou reconhecer a Sua equidade.
Todo advogado deveria se preocupar com a justiça divina como balança fiel e justa de seus julgamentos.
Muitos vão entregar o seu corpo à terra, mas quem pode livrar o espírito do Julgamento do Tribunal de Cristo?
O futuro do homem, sem prestar obediência a Jesus, será tão aterrorizante quanto o julgamento de Deus, cujo presente vive perseguido pelos demônios.
O único julgamento que todo ser humano deveria passar, para entrar pela Porta dos Céus, é o pelo Tribunal de Cristo, fazendo o bem aqui na terra.
Depois do Julgamento do Tribunal de Cristo todas as almas passarão à eternidade ou para entrar nos Céus ou para ser lançado no Inferno.
Toda fofoca, acusação ou julgamento requer primeiro uma conversa amigável com Deus para buscar um relacionamento sadio, positivo e feliz com o próximo.
Quem promulga julgamento contra o próximo, sem falar das leis espirituais, usa as regrinhas da carne.
O julgamento parcial contraria o magistrado dos oficiais de justiça e corrompe o direito daqueles que são apoiados pelas Sagradas Escrituras, tentando justificativas humanas eliminá-los do convívio da irmandade de Cristo, sob falsas acusações, incompetência e ignorância natural.