Poemas de Julgamento
Julgar os outros é outra maneira de nos castigarmos, já que quase todo julgamento nos enche de emoções negativas, como o ressentimento e o desejo de vingança.
Atenção, políticos estreantes (e alguns veteranos): Nunca, nunca, nunca se ponham sob o julgamento de platéia, nunca tentem 'dar boa impressão'. Política não é concurso de simpatia, é duelo de vontades. Quem vence não é o mais bonitinho, é o mais forte, o mais seguro de si, o mais ativo intelectualmente, o mais rico em golpes inesperados.
Todas as sentenças se utilizam de um julgamento, onde se colocam as culpas e acusações para justificar as condenações e penas, sejam elas, prisão perpétua ou pena de morte. Então, qual é a acusação do nascituro para que possa condena-lo a morte?
Nunca conheceremos a unidade de uma pessoa o suficiente para formar um julgamento final sobre ela, mesmo porque, não passamos por todas as circunstâncias que a vida poderá nos impor para conhecermos objetivamente a nós mesmos.
O julgamento por parte de outrem é a pior das dores que alguém pode sentir, pois, aceitá-lo é a dor que provocamos em nós mesmos.
Declarações são pra sabedoria dos livramentos, e, a força, muitas vezes, está listrada no julgamento das suposições, sem experiência, pelo simples fazer compulsivo.
O julgamento alheio, não interessa! o que importa é a nossa realidade com Deus, e acima de tudo, a Palavra D'Ele. O julgamento das pessoas não condena, pelo contrário, condena elas mesmos, a não ser que tenham um legítimo e genuíno arrependimento, que só Deus conhece, e não o homem.
Um dos sinais mais visíveis da imaturidade presunçosa é exigir constância no julgamento que fazemos de pessoas, como se reconhecer mudanças, incoerências e ambiguidades fosse um pecado intelectual mortal.
Separe a culpa, o julgamento, a raiva, a mágoa, para um lado. E coloque a felicidade e os sentimentos do outro lado. É questão de força e fé!
O PRÉ-JULGAMENTO é um ato de insensatez, de confessa fraqueza e evidente ausência de autocontrole, mas fará de você o réu de sua própria sentença.
Conhecer se a si mesmo é fazer de si próprio um julgamento sem fraqueza, sem vaidade, sem orgulho,sem presunção,sem injustiça. É medir suas próprias condições com pesos legítimos; é ver suas más qualidades sem reservas e suas boas qualidades com simplicidade.
Conhecer se a si mesmo não é simplesmente ser possuidor de uma filosofia que explique seu modo de pensar e agir; é antes, ser possuidor de um conhecimento de caráter ativo, realizador. Não é só viver d sua memória, repetindo e imitando certas definições; é antes, olhar constantemente para dentro si mesmo, com olhos de auto-crítica, e comprovar pela experimentação, o potencial das suas possibilidades para o progresso.
Para mim, assumir a tribuna em um julgamento é um momento especial. Parece que é na voz que o direito ganha vida. Deixa a frieza dos autos e se transforma em emoção. O processo, que era um número, algo artificial, passa a ter rosto.
Coração que tem amor...não há julgamento nem condenação,o que importa é levar amor onde tiver ódio no coração.
O pré-julgamento é a forma mais eficiente de falar de si mesmo para as outras pessoas sem que elas percebam.
A volta de Cristo, o Julgamento final de Deus, a Salvação para vida eterna, são promessas irrealizáveis, hipocrisia religiosa, conspiração contra a vida plena.