Poemas de Janela
ela brilha mais do que o sol
ela brlha mais do que a lua
vou jogar pedras em sua janela
e gritar alto pelo nome dela
em quanto eu sei que tem a luz do sol pela manha
eu estarei de pé e de pé seguirei em sua direção
porque é você
só por você
só com você
ela brilha mais do que o sol
ela brlha mais do que a lua
cravar em uma arvore o meu e o nome dela
abraçar e dar um beijo de novela.
em quanto eu sei que tem a luz do sol pela manha
eu estarei de pé e de pé seguirei em sua direção
porque é você
só por você
só com você
eu vou beijar sua boca
eu vou deixar ela louca
eu vou tirar sua roupa
e o sussurrar de uma voz rouca
em quanto eu sei que tem a luz do sol pela manha
eu estarei de pé e de pé seguirei em sua direção
porque é você
só por você
só com você
Mais..hoje ela diz que não me ama
ela dizer que não me quer
hoje o sol não brilha mais...
Minha Casa é uma Janela
"Minha casa não tem porta,
só tem janela,
como tomar café
em xícara sem alça
e adoçar o leite em tigela...
O sol entra na sala pela janela,
a lua, eu espio pela janela,
perguntas quando faço às estrelas
é porque eu estou triste na janela...
Quando me debruço na janela,
lembro da menina que cantava na janela;
“La vem um homem
de terno branco
chapéu de lado,
meu namorado...”
Tudo que acontece na rua
entra pela minha janela,
uma vez mais alta,
um cano que derrapa,
um cachorro que late...
Se na rua, alguém perguntar
onde é a minha casa
eu vou responder... minha casa é aquela janela..."
Na janela do meu quarto
Olhando para o céu
Pedindo a Deus do céu
Que me dê inspiração
Com celular na mão
Conversando com amiga
....
Madu Leite
(03/02/22
" A janela de ingresso ao sucesso, tem como chave primária o conhecimento a si mesmo, antes da visão prévia dos desejos".
Gilanio Calixto
Flo.res.cer
Abrir a janela e descobrir a mudança.
Enxergar um mundo novo.
Apreciar o sol.
Renovar as esperanças.
Se reencontrar.
Florescer.
Reflexo de vidro.
Diante da janela ela para e olha lá fora, um nevoeiro comanda toda região o dia está frio e cinza e sem aperceber seus pensamentos estão perdido no nada, olha e olha como se busca-se algo mas, o seu olhar direpente é bloqueado entre ela e o vidro da janela, lá fora agora está muito distante, como pode, pensou ela, e ao ver o reflexo da imagem se paralisa, quem será, nunca a vi. A imagem está desmarcada e aos poucos vai tomando forma, ainda fosca, revela um ser, talvez uma mulher, com um semblante triste, às marcas no rosto mostram sofrimento e uma idade já avançada a expressão e de desalento e solidão, seus olhos estão sombrios e vazios como se fossem um poço infinito, seus lábios estão serrados e mal cuidado, sua face esbranquiçada mostra palidez e fraqueza e já não há vivacidade...
Um pássaro lá fora canta tão alto que soa para ela como um despertador e a imagem muda agora há uma linda mulher jovem alegre e cheia de luz...
Na Janela da Alma
Em cada janela que se abre,
Espalhe amor, a semente nobre.
Que a amizade floresça e cresça,
E a saudade se esqueça.
Com um sorriso sincero e terno,
Abrace o mundo, seja eterno.
Em cada gesto, em cada olhar,
Espalhe amor, a vida celebrar.
Na janela da alma, a luz se acende,
A amizade eternamente transcende.
A saudade se transforma em lembrança,
Em cada abraço, a esperança.
Espalhe amor, a melodia da vida,
Que a amizade seja a partitura escolhida.
Na janela do tempo, a saudade se desfaz,
Em cada amanhecer, um novo compasso se faz.
O que Vejo da Minha Janela
É a visão mais bela
Se eu fosse descrever tudo
Passaria uma eternidade
Uma tela pintada pelo Criador
Impressiona pela criatividade.
Um Sol com raios alaranjados
O verde que brota inspiração
Passarinhos com suas cantorias
Nos leva além da imaginação.
Vejo meu olha através do tempo
A natureza rebordada em flores
Vejo além do que minha vista alcança
Esse mundo pincelado de cores.
Vejo a vida passar apressada
Ouço o sussurrar do vento
Balançando as árvores
Invadindo meu pensamento.
Vejo o céu no seu mistério
Na beleza de cada dia
Vejo brotar no horizonte
Os desejos da poesia.
Autoria Irá Rodrigues.
A Casa é testemunha
A Casa em silêncio, janela para o Universo.
Vi medos,orgulhos e convencimento,
Aprendi a projetar rimando versos,
Ainda paira desejos de ter uma parreira
Cheia de uvas, por sobre a mesa
Num quintal... mesa de alvenaria!
Com parreira por cima...
Já ele na casa, me inspirou e pulsa uma vida inteira,
Ele me deixou indefesa...
Nos mêus sessenta e poucos anos...
Ainda cometerei enganos...
Ele abriu meu portal... mudou o destino,
Me deu um sonho infinito...
De prazer e possibilidades...
A casa ouviu e viu tudo,
Permanece em silêncio sobre essa minha felicidade.
Autora: Cleide Regina Scarmelotto.
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De uma janela desvendando a cortina de minha, saudades…
Aquela luz parecia, o brilho do céu…
Aquele brilho parecia, o raio do sol… Provado foi!
Que a luz tinha gosto do lindo dia de Natal.
E o brilho, era das saudades dos natais que já passei.
Olho através da janela.
Anseio um recomeço, um futuro ausente de lágrimas e grata por despertar a cada nascer do sol.
Digna de um amor que transborde os rios e mares que serpenteiam meu coração rachado, secos após tantas lágrimas perdidas.
Então, ao olhar através desta janela branca, desgastada com o tempo, eu escuto.
Escuto o sussurro dos pássaros cantando, a suave brisa da maresia,que agita a vida presente nas folhas de Louro.
E, ao fundo, escuto o som da água, a correnteza cristalina que purifica meu horizonte luminoso.
”O amor ecoou em minha janela,
Pois prometi jamais amar novamente;…
Voltarei a amar, assim que o amor me devolva minha sanidade perdida”
Imagine que Fred olhe pela janela e diga: “O solo lá fora está úmido. Deve ter chovido.” Ele está dando um argumento. O que deveríamos pensar disso? Poderíamos dizer:
Oh, querido, como o pobre Fred é medíocre! Ele obviamente está afirmando o seguinte: se chove, o solo fica úmido; o solo está úmido, portanto choveu. Se ele alguma vez tivesse frequentado um curso de lógica e erística ele saberia que ele acabou de cometer a falácia da afirmação do consequente!
Sim, poderíamos dizer isso, mas (parafraseando Haldeman parafraseando Nixon) isso seria um erro. É simplesmente desarrazoado e, na verdade, injusto, acusar Fred de cometer uma falácia assim tão flagrante quando uma interpretação alternativa deste argumento está prontamente disponível. Pois, embora Fred pudesse estar raciocinando dedutivamente e cometendo a falácia em questão, o mais provável é que ele estivesse raciocinando indutivamente, mais ou menos da seguinte maneira:
Quando o solo descoberto fica úmido, a chuva é a causa usual, conquanto ocasionalmente existam outras razões, como uma inundação. O solo de meu quintal está úmido agora e não há razão para pensar que alguma destas outras causas possíveis estejam operando, e uma boa razão para pensar que elas não estão. De maneira que é bastante provável que tenha chovido.
Obviamente este é um exemplo perfeitamente respeitável de raciocínio probabilístico, e o que os logicistas chamam de “princípio da caridade” exige que presumamos que Fred tinha algo como isso em mente, em vez da interpretação alternativa falaciosa, a menos que estejamos de posse de fortes evidências em contrário. Se falhamos em proceder assim, somos culpados do tipo de irracionalidade de que estaríamos acusando Fred.
O Silêncio Música
Uma dor muda,
Num som sem volume,
O vazio estilhaçado no voo
À janela fechada.
Às vezes no silêncio da vida
Mora a nostalgia da alma.
Ficamos sem voz
Com o nó das palavras
Amarradas na garganta,
Numa estreita passagem de indignação.
E noutro dia,
O sol dá passagem
E, de tanta luz,
O Silêcio torna-se música.
(Suzete Brainer)
AVENTURA
Janela
aberta,
do
lado
de
dentro,
duas
meninas
querendo
pegar
carona
com
o
senhor
dos
ventos.
Há um amor da janela do lado de lá
Há um sorrisos para se encontrar
Há um oásis no meio deste deserto a observar
Há um tempo para agente se encontrar
Há momentos a se eternizar
Há você e eu e uma história a se completar
DA JANELA DO MEU QUARTO
Da janela do meu quarto
Eu vejo um horizonte infinito
Encadeio-me com um brilho bonito
Algo sobrenatural
Como nunca vi igual
Um fenômeno jamais descrito
Da janela do meu quarto
Uma luz ilumina minha sala
Uma beleza infinita e rara
Uma positividade ao amanhecer
Que alegra e motiva o nascer
De mais um dia a ser vivido
Da janela do meu quarto
O dia cinza até aparece
Mas nada é maior que a minha prece
De abrir todo dia abrir a cortina
E ter aquele brilho que ilumina
Meus dias, meus sonhos e meus pensamentos
Da janela do meu quarto
Vejo o tímido sol escondido
Atrás desse lindo paraíso
Que reluz de uma forma transparente
Um fenômeno natural e diferente
Que acontece, quando reflete luz
EM TEU SORRISO!
"Da minha janela eu vejo muitas coisas
mas não vejo o coração de ninguém.
Na face do outro vejo muitos sorrisos
mas não vejo coração de ninguém.
Ouço muitas palavras amigas
mas não ouço o coração de ninguém.
Recebo muitos abraços amigos
mas não conheço o coração de ninguém ".
Estranho olhar pela janela hoje em dia...
Porque antes eu sabia que você abriria a porta e eu dava de cara com aquele teu sorriso escancarado e aquela jogada de cabelo marcada que só você tinha....
Hoje eu olho na janela, espero, aguardo e a porta não abre...
Mora eu e o silêncio ...eu e minha escada... Sem barulho das tuas pisadas... Sem teu cheiro, teu abraço, teu eu te amo ...
A Lua De Janela
Nesse pequeno quartinho
Tem uma janela
Vidraças quebradas
Deixo as cortinas fechadas ao disfarce
Uma luz transpassa o tecido embolorado
Eu abro minha cortina
Me senti envenenado, enfeitiçado
A Lua estava lá, linda
deslumbrante
Rápidas nuvens apagam seu brilho, que
Não por muito tempo
Voltando maravilhosamente aos céus a todo seu encanto
Hoje completa 3 meses que mudei para este quartinho, lembro-me que na primeira noite que dormi por aqui, ainda recebia suas cartas, descontraídas e contentes, me deixavam bobo a sós com os sutis raios dessa lua, que invadiam a mesma janela, atravessavam a mesma cortina, mas que agora vem ao brinde das noites mal dormidas a melancolia e a saudade. Oh querida, hoje a lua me trouxe você.