Poemas de Janela
Te Amar
É como a brisa do mar,
o vento na janela,
o carinho da pessoa amada,
é como acordar todos os dias e ter a certeza de que
alguém mesmo longe gosta de ti
Mesmo sendo assim um amor platônico,
um sentimento impossível de ser vivido,
eu sei que serei feliz,
mesmo longe do mundo em que gostaria de habitar,
mesmo longe das pessoas que eu gostaria de estar eu,
eu acho que sou feliz,
ou talvez isso, sejas só uma maquiagem que a vida me fez,
ou sei La quem disse que eu deveria ser assim
Não importa o que pense,
o sentimento não esta no meu coração e sim na minha mente,
mesmo inconsciente eu sei que
sou mais forte do que aquilo que sinto
e mais ágil do que o sangue que core por ti em minhas veias,
é, sangue mesmo,
porque o coração você já levou.
Nesta linda manhã de sexta feira, 09/10/09... Do qual posso ver daqui da janela um céu maravilhoso, uma claridade surpreendente, ao longe arvores, nas proximidades casas, prédios que tentam ofuscar a beleza do que vejo, do que quero ver!!!
Assim é a nossa vida, tanta beleza ao nosso redor, tantas pessoas que nos amam, tantas providencias acontecem... Mas...! Vêem situações para querer impedir que enxerguemos o agir de DEUS.
Olhe pela tua janela
O que TU vês?
Estará o céu azul, sem nuvens?
É noite, é dia, é manhã, é tarde?
Sim.
Não, não ficará.
Não permanecerá.
A terra gira.
Junto com ela, a vida gira.
Tudo vai, e nem tudo volta.
O vento leva embora.
Leva o céu, leva o sol.
Não adianta acreditar.
É tudo um circular de gerações.
Rode, rode, rode no centro do salão vazio.
Logo, tudo muda.
Mudam as estações, mudam os anos, mudam as pessoas.
O que resta?
O que resta é a solidão.
A música.
A lembrançã e a solidão.
Olhe pela tua janela.
O que tu VÊS?
Correria
Pela janela do ônibus meu olhar distante,
Nos óculos escuros tão forte incidia,
O Sol de sua luz tão ofuscante,
A ganhar todos os muros e gritar o meio dia.
A agenda rabiscada marca o sétimo OK!
Almoço em dez minutos é tão prejudicial.
Da diária jornada nem no meio eu cheguei.
Nesse rítimo maluco eu vou até o final.
Na minha playlist não ficou nada calmo.
A batida só consiste em me fazer acordar.
Aprecio um novo hit enquanto checo um saldo.
Depois de alguns clicks cinco sites a logar.
Eu passei a madrugada de olhos abertos.
O despertador é o primeiro som do dia.
Sobre a toalha rendada meu café esperto.
Forte em fé no Senhor eu volto para correria.
Dia nublado
Acordo de manhã olho na janela, um frio inepto me toma por completo.
O céu esta cinza escura e sem vida, não sabe o porquê, mas isso me atrai e me satisfaz.
A dor e a tristeza são a minha alegria que me desatina
Queria que essas nuvens continuassem a escurecer
Para que o sol não mais clareasse o que quero esquecer
Perco-me nas nuvens negras da minha mente
Mergulhando e descendo semelhantemente
Saltando no abismo mais profundo
Meu destino é obscuro
As nuvens estão carregadas demais, até que chega uma hora que elas não agüentam mais e caem.
Caem em grandes quantidades como as minhas lágrimas, ardentes de mágoas.
Minha corrosão interior continua como essa nuvem de dor...
Nos caminhos da Ilha
Da janela vejo ruas sem nome
casas coloridas abrigadas em montanhas,
da janela sinto a brisa e cheiro dos eucaliptos,
o cheiro das ruas sem nome
onde vento balança verdes folhas
e nascem flores em pedras.
Estas ruas tem silêncios mágicos
como poemas ainda imaginados,
acabam no pé da montanha
mas seguem a caminho do mar...
Ruas de casas pequeninas e pequenos jardins.
Ruas sem nomes, sem números
que da janela vejo encantada
enquanto as flores crescem
agarradas às saliências das duras pedras.
O verão pinta o quadro
e eu aqui, vejo
pela janela emoldurado...
O que você vê de sua janela......
Vejo lagrimas de olhos desconhecidos a cair,
Por tristeza e por desespero, muitos não sabem como agir,
Vi muitas mãos aplaudir,
Mas o que mais me preocupa é até quando isso vai existir?
Não importa agora, que não posso sair,
Mas importa quantas almas estamos vendo partir.
Vejo idosos a passear,
Quem vai impedir?
Vejo moradores de rua sem saber o que fazer,
Como vão se proteger?
Mas vejo também solidariedade, sem pedir,
Como vamos agradecer?
E de novo vejo mãos aplaudir
Trabalhos, esforços, sacrifícios.
Corações a bater por desesperos,
E também por vitória, e progresso.
Oremos para isso passar.
Mas enquanto isso, não sair
É a melhor coisa a fazer .
Estudar, se hidratar, se cuidar, e se precaver,
Faça essas frases importar.
“Da minha janela...
Vejo todos sem tocar”
(Sara E. S. Moraes Gottsfritz )
"MEUS OLHOS"
Quando abro os olhos, abro também a janela da alma, onde a pureza e verdade andam juntos.
Quando me direciono a buscar a paz, abro meus olhos na infinita e generosa face do céu, onde mesmo em sua incerta condição de humor, consegue inspirar uma reação.
Quando meus olhos se voltam ao céu, minha alma se nutre com aroma, cor e essência; Pois creio que as mais belas artes de Deus, são compostas por pinceladas de anjos com pincéis de bençãos.
É no céu que busco e encontro o sopro que semeia minha fé.
É no céu que vejo a coragem que emana aos olhos de Deus.
Eu vejo uma janela no final da rua
Lá existe uma idosa de cabeça branca, branca como as nuvens....ela me chama pra entrar e me oferece o seu colo.....fecho os olhos e sinto sua mão me acalentar.....é a minha avó.....nos meus sonhos ainda deito no colo dela e recebo cafuné.....no colo dela encontro Paz!!!
Deus está ali!!! No colo dela!!! No cafuné....
Jardim regado
O que eu posso vê em ti?
Me indaga o coração assim,
A contemplar_te da janela por entre as luzes, colorindo as cortinas de cetim.
Águas correm do telhado, irriguindo pelas rosas que florecem no jardim.
És como um jardim bem regado, seu amor bem arraigado vai crescendo dentro em mim.
Vejo rosas com suas cores, de encantos e amores, seu perfume de jasmim.
Já não há como fugir, quero ser seu jardineiro, de janeiro a janeiro, seu amor quero sentir.
Autor. Cícero Macros
O alvorecer das letras
Inspirações ?
Me são plurais, a janela traz...
Carícias: a brisa faz.
Em consonância,
meus versos trovam;
e nas rimas leves,
teus lábios vêm.
E assim, em ti centrado,
me brindo, ansiando beijos,
libando amor, de amor fartando !
Bom dia!
Para a Sexta-feira:
Abra a janela da alma e deixe o amor entrar.
Que o seu dia seja de muitas horas de paz, alegrias, sorrisos largos e abraços apertados.
Que haja cumplicidade, tolerância, carinho e união.
Que Deus lhe conceda muitas bênçãos para clarear a sua vida.
Faça da fé o seu escudo e da gratidão a sua maior oração.
Um dia abençoado pra você!
Sonho em prosa...
Sonho estrada no céu...
voo no mar...
mergulho na terra...
Sonho janela sorrindo pro sol...
Suspirando pra lua...
Piscando pra estrela...
Sonho chuva derramando ternura...
Sol esquentando poesia...
Poesia cutucando coração...
Palavras envolvendo pele...
Pele arrepios delírios...
Delírios ao som chuva caindo...
Sonho noite carícia de chuva...
Chuva ternura entre mim e você...
Um rio se abre em nossas bocas...
Bocas caladas... inundadas!
Dadas a encontro nossas almas...
Almas tecendo verso e prosa...
Prosa nossa em versos vivos!
CHUVA CARINHO
A chuva afaga a casa
que se abre janela porta
coração rebentação suave
murmúrio enchente rio
dilúvio lava delírio
carinho princípio
fio a fio caminho
você inunda presença
afago distância
Cheiro molhado
enche de saudade
nossos corações
balões voadores
tocam canções
distância melancolia
(Re)encontro alegria!
principia via rodovia...
AMBROSIA E POESIA
Na cozinha ambrosia
aroma doce canela cravo
Na janela roseira cheira
cheiro saudade
exala jabuticabeira roseira
Mãe estrela doceira
confere se a filha
chegou de suas andanças
pelos quintais e pela vida
percebe calmaria serena
Pela casa poesia
filha protegida e benzida
o “calvário” findou
lágrimas emocionadas
o Rosário contas benditas
(Re)brilha nos olhos mãe filha
Inventário oráculo cumprido!
Amém!
MANIA DE POESIA...
Da janela do meu coração, espreito o mundo...
Com direito à (re)invenção...
à fabulação com ação e direção do coração...
A coloração escolho eu...
quer seja luta ou “luto”
o tom... o meio tom e o
sobre tom é vermelho...
De pôr do sol eu me visto...
e invisto no nunca visto...insisto e persisto...
Na utopia que nunca larga a minha nuca...
quase caduca, ela me empurra para o devir...
vir a ser poesia e profecia... mania minha...
Bordado em esperança
Da janela da esperança
meu coração alcança
a tua chegada
Chegada tão esperada
Chegada tão abençoada
De portas abertas o coração
palpita e apita e repica
o sino que celebra
a tua entrada
entrada bordada na alma
A alma reconhece
Em prece agradece
(re)tece o fio da meada
fio em esperança
A arte de se fazer feliz
Além do horizonte
Tem flores, cores e amores
Além da janela
Tem vida, ida e florida
Seja alma que encanta
Seja o abraço acolhe
Seja a boca que abençoa
Seja os olhos que descobrem
Seja o sorriso que enriquece
Seja a eterna esperança
Seja as flores no deserto
Seja o amor correndo nas veias
Só não pare pra pensar,
pense andando
Seja o pingo de loucura,
fervendo nas entranhas da alma
Seja o sonho faiscando,
mesmo que seu mundo todo desaba
Bem-vinda a vida
Essa coisa que aperta e afrouxa
Mesmo quando nos sentimos,
um pequeno grão de areia no deserto
Ela sempre tem uma mágica nova,
pra sair da cartola
E quando vemos, estamos ali
prontinhos para arte de
se fazer florir, ops feliz
Poema autoria #Andrea_Domingues ©
Todos os direitos autorais reservados 14/07/2020 às 22:10 hrs
Manter créditos de autoria original _Andrea Domingues
Como o vento a entrar pela janela.
"A Beleza da vida
É o Sol lá no céu
Numa noite de chuva
É saber sentir
Quando não houver
Sentido e nem valor
O que vale na vida é o amor
Amar é enxergar a beleza
E sentir o seu sabor
Na água da chuva que cai
Na beleza da noite
É olhar-se no espelho
Poder ver a sorte
Pela imagem refletida
Ser somente uma ilusão
Por mais bela ela seja
Pois a imagem verdadeira
É o Sol no céu
Numa mente que o veja
E que sejam todos nossos sonhos
Bem assim
Como o Sol que brilha
A beleza na vida é o olhar que trilha
Confiante
Encarar de frente a todas as vicissitudes
Como quem sorri perante o espelho
E entender que o velho Sol é também uma ilusão
Como a chuva que se torna tempestade
O que vale na vida é o amor
Que se vai, que voa e que evapora
E que volta maior quando retorna e que te invade
Como o vento pela janela
No momento em que transforma a brasa em chama
E a chama da vela em nada
Nada além de uma vela apagada
E teu quarto em escuro
Era tudo o tempo todo uma questão de proporção
Pense, que o futuro continua a pertencer a Deus
Apesar de tua ilusão ao olhar pro espelho
Pois, em toda tempestade que cair
O Sol vai estar brilhando lá no céu
Talvez leve algum tempo pra entender
Que a beleza mora lá no olhar
Que sorri quando chora e está aqui
Mas que olha e não vê. "
Edson Ricardo Paiva.