Poemas de Janela
Abra a janela e sinta o vento soprando levemente... Deixe o amor entrar e fazer morada...
Regue os sentimentos bons e deixa florir teu jardim interior.
Essa noite não foi fácil, mais consegui passar por ela, e quando amanheceu o dia abri a janela e vi que por mais que a noite seja difícil ela não impede um novo amanhecer!
Amanhã quando acordar não se esqueça de abrir a janela e agradecer a Deus, a luz da vida e a obra tão bela que ele prepara todos os dias para os teus olhos.
Triste a vista da janela, que já não brilha mais. O vento bate, mas o sol não reflete, o amor súbito paira nos olhos convictos de esperanças continuas. Haverá volta naquilo que só convém ao destino decidir?
"Cheguei em uma árdua conclusão, você vai me negar por toda a sua vida, mas dentro da janela da sua alma, eu nunca sairei de dentro de você"
Quando acordares, levanta-te, olha pela tua janela e diz...GRATIDÃO MEU DEUS! E assim começarás o dia com a mais bonita oração.
...e o sorriso nada mais é que o coração abrindo a janela pra espiar quem lhe fez dar uns pulinhos à mais!
Acordei assustada: batia insistentemente na janela, metálica, insólita. 3 da manhã. Abri a cortina e descobri um cavalo de grande proporções castanho e brilhante, melhor: luminoso. Percebi lá fora uma luminosidade de luz fria, azulada como a que ilumina o interior dos supermecados, e que de algum modo amanava do cavalo. Fiquei parada, apenas olhando, buscando algum sentido, e o animal procurava acomodar o corpanzil na estreita borda da janela, e olhava bem dentro dos meus olhos, como se pedisse para entrar. Antes fosse uma mariposa, não teria hesitado, não tenho aflições, mas aquilo era muito pra mim. Começou a se arrastar para trás, impaciente, apoiando no vidro. Não sei como não caiu aqui dentro, movia-se lentamente, algo indeciso, e acabou perdendo o equilíbrio. Quando deu conta que era inevitável, pulou mesmo, abri a vidraça e percebi no rosto um sopro do gélito ar azul, temperatura incomum, e o cavalo ia planando já dois andares abaixo, em espirais, um vôo leve como de uma gaivota, e foi descendo e planando em rumo ao playground. Um minuto ou meia hora depois, pousou lentamente sobre as águas paradas da piscina, foi afundando e iluminando tudo por ali, até que afundou completamente. Então a estranha luz se foi, e o céu escuro e poluído da cidade grande tinha poucas estrelas e uma lua cheia, e o ar voltou a ser pesado e quente. Na piscina, apenas reflexos brancos sobre uma águas agitadas.
Vejo a beleza de um ser ausente, de uma janela aberta, de um cigarro pela metade, o whiskey suado, de um carnaval sem musica, de um amanhecer sem um sorriso.
Que sempre em November Rain eu te ouço cantar observando a chuva fria que bate em minha janela como Knockin' on Heaven Door e Don't cry tenha Patience para ver Sweet Child O' Mine que tem dentro de mim e te mostrar como é bom ser Welcome to the Jungle.
Se é nessa janela que terei de te esperar, que seja a única que vou olhar, mais linda que a lua, só o seu olhar
O Senhor é como uma "janela" que eu gostaria de abri-la para que a sua luz me afastasse da escuridão do mundo.
Me veja diante de uma janela, "ela', como um quadro a se movimentar insensível ao meu semblante distante , se faz singela a mostrar a vida do outro lado, vida sentida mas ainda vida. A noite convida, despida da pureza como se a tivesse. Talvez motivado pela insonia algoz que me faz desperto, fantasio alguns momentos que se mostram dispersos, meu olhar nota as gotículas que nascem do suor da chuva que se esvaiu, parecem lágrimas a confortar muitas almas que como a minha também se esvai pela janela, singela.......
A noite chega de repente, demorada e sombria. Pelo vidro da janela vejo que se passou mais um dia. Abraço o travesseiro em um quarto bem frio, apago a luz que ainda me resta, e permaneço no escuro, vazio. Amanhece... o sol traz a aurora; é mais um dia sem você, a saudade me devora. O vento sopra calmamente, a ele digo o que eu quero. Que ele chegue até você, e diga que ainda te espero. Quem sabe das nuvens você veja os meus sinais, querendo levar pra frente, o que deixamos pra traz. ''A noite chega de repente, dizendo re-tente.''
Seus olhos pareciam um sol pela manhã, eu acordei, abri a janela e sorri. Sorri ao lembrar daqueles olhos de mel (que realmente me deixou colada neles). Eram encantadores. Aquilo me fazia pensar em mil coisas e criar grandes expectativas. Era impressionante. Tudo que eu fazia, todos os caminhos que eu seguia me levavam á ele. Chegava a ser até engraçado, porque eu achei que era aquele olhar que estava me controlando, me guiando, era como se eu tivesse hipnotizada. Mas como se não bastasse o olhar, tinha que ter o sorriso, o sorriso que me trouxe a paz, e mil motivos para sorrir. O sorriso dele era realmente perfeito. Foi uma sensação boa, mas eu sabia, eu sabia que poderia causar qualquer dano. Era tão insensato aquilo. Porém, era amor. Eu estava amando, odiando a idéia de amar.
Queria ser um anjo para sobrevoar na tua janela todas as noites, te ver dormindo, encher os teus sonhos d rosas e proteger-te de todo o mal.
A chuva na janela traz pingos de saudade, uma paisagem pode render lágrimas em nossos olhos, saudade é vontade de reencontro, minúcias convidam a recordar que a felicidade é justamente o que na vida não pode faltar, isso me faz imaginar porque será que demoramos tanto, para valorizar as pessoas ao nosso lado, me parece burrice reservar o amanha quando podemos ser feliz hoje, é tolice achar que a felicidade vai esperar a conclusão das frustrações de uma vida inteira, é incompreensível a interrupção do certo pelo duvidoso, é inaceitável conformar-se com coisas piores a ponto de não enxergar coisas melhores, chega a ser desumano desperdiçar o tempo, não aproveitar os dias, esperar que as coisas boas aterrissem do céu, infelizmente a surpresa virá em pingos variantes de chuva, o tempo aos poucos dirá que o importante é se importar com a presença dos que estão ao nosso lado, e não dos que gostaríamos que estivessem.
Das mínimas coisas que aprendemos sobre a vida, ser feliz é primário, por mais que custemos a entende que amar é secundário.
Eu vi portas que jamais imaginei se fecharem para mim. E sempre achei que pular a janela fosse um ato de vandalismo, mas não era, era de coragem. Nem pulei, eu me joguei.