Poemas de Irmãs
A verdadeira novidade é aquilo que não envelhece, apesar do tempo. (setsuko no filme As irmãs munakata)
Nas relações humanas, os problemas são muitos; irmãos e irmãs egoístas, pais e mães que abandonam seus filhos ou suas filhas em busca dos prazeres doentios com a velha desculpa de irem ao encontro da felicidade, filhos e filhas ingratos que não cuidam dos seus pais e de suas mães estando estes na velhice, pensando os filhos que nunca envelhecerão, amigos e amigas que traem uns aos outros por causa de míseros punhados de bens materiais que nada poderão levar quando deste mundo partirem... a lista é grande... pobres pessoas que correm o tempo todo em busca do ouro e da prata dos tolos...
E eu amo cada uma delas, como se fossem minhas irmãs, admito que algumas vezes tenho as minhas dúvidas quanto a lealdade e sinceridade, mas isso é normal não é? Acontece nas melhores famílias, elas são a minha vida. As minhas irmãs de alma, é, eu as escolhi e quero tê-las sempre ao meu lado, não sei o que seria de mim sem as minhas meninas! Acho que enlouqueceria, eu não saberia viver. Sem elas eu não sou nada, quer dizer, posso até ser, mas não sei, nunca tentei, e espero não precisar tentar um dia. Pra mim, elas são como as asas da borboleta e eu sou o corpo, não consigo planar no ar sem elas, não consigo ser livre. São as amigas que eu sempre sonhei, são as melhores. Brigamos, choramos, sorrimos, rimos, gritamos, nos divertimos, nos amamos, nos adoramos. Somos uma da outra sempre, e ninguém muda isso, a gente pode até se afastar, mas tenha a certeza que voltaremos a ser como antes, sempre e sempre. Porque viver sem amigos não é viver, não ter em quem confiar, não ter pra onde correr. Eu penso que um dia isso tudo pode chegar ao fim, mas lá no fundo, bem dentro do meu coração, tem uma vozinha gritando que isso é impossível, já que ‘amigos para sempre é o que nós iremos ser’. Eu as amo, e não tem outra forma de explicar o que eu sinto.
A filosofia e a ignorância são irmãs. Ambas são filhas da preguiça. A filosofia aproveita a ociosidade para sonhar acordada e bater papo com os amigos. Sua irmã, escrava como é, aproveita sua ociosidade para dormir. Essa ignorância é prima da filha do preconceito.
A filosofia e a ignorância são irmãs. Ambas são filhas da preguiça. A filosofia aproveita a ociosidade para sonhar acordada e bater papo com os amigos. Sua irmã, escrava como é, aproveita sua ociosidade para dormir. Essa Ignorância é prima da filha do preconceito que também se chama Ignorância.
Sou feita do abraço da minha mãe, dos conselhos do meu pai, do sorriso das minha irmãs, da loucura de meus amigos.
Todas as vezes que um grupo de irmãos e irmãs decidirem retornar ao princípio da igreja do Segundo Testamento, assim como Jesus, sofrerá oposição da instituição e seus coronéis. Isso é o processo histórico se repetindo na comunidade de Jesus, pois esses mesmos questionamentos foram feitos pelos líderes religiosos para Jesus e seus discípulos há muitos séculos atrás: “Com que autoridade faz estas coisas? E quem te deu tal autoridade?” (Mateus 21.23).
A mulher que não sente inveja da beleza, do sucesso e das conquistas de suas "irmãs" atingiu a iluminação. Somente uma mulher confiante, que tem consciência do seu autovalor, ressalta o brilho de outra mulher com orgulho, respeito e amor.
Em determinado momento, vi Satanás, que se apressava e procurava alguém entre as Irmãs, mas não encontrava. Senti na alma a inspiração de lhe ordenar, em nome de Deus, que me confessasse o que estava procurando entre as Irmãs. E confessou, embora de má vontade: “Estou procurando almas ociosas.” Então, novamente ordenei, em nome de Deus, que me dissesse a que almas tem mais acesso no Convento e, outra vez confessou-me, de má vontade: “As almas preguiçosas e ociosas.” Notei então que, de fato, não há tal gênero de almas nesta Casa. Alegrem-se as almas atarefadas e cansadas.
Meus irmãos e irmãs em Cristo, sei quem são cada um deles e cada uma delas, dentro e fora da religião., e isso, para mim, é bom ou mais que bom.
Irmãs em Cristo se afastam da graça divina para se aproximarem de graça da vaidade do mundo que alimentadas caem na desgraça.
"O meu prazer é contemplar a natureza, conversar com ela, somos filhas mesmo Pai, somos irmãs de sociedades diferentes, linguagens diferentes, mas somos vida, e não se pode desprezar a vida, não existe vida superior ou inferior, existe vida diferente, e existe a dádiva de saber viver... Aproveite a sombra da árvore, mas não esqueça de agradecer!"
Ora, é impossível ser bom sem ser justo (essas qualidades são irmãs gêmeas univitelinas). Usando letras trocadas, o mais importante não é ser o príncipe dos relacionamentos, mas sim o paladino dos discernimentos.
Nós brigamos, mas nos amamos, fazemos loucuras e nos divertimos, somos inseparáveis. SOMOS IRMÃS, apenas de mães diferentes.
“Meu Pai: o Sol. O Mar: meu Namorado. As árvores: minhas irmãs. o Ar: meu Amor. A água minha casa. A Terra minha inspiração.”
A tristeza da vaidade e a passageira felicidade da possessão são irmãs, porém nenhuma contribui com propósito algum.
A tristeza e a felicidade são irmãs gêmeas, só que com personalidades diferentes... e uma depende da outra para existir