Poemas de Interesses
Sentimo-nos injustiçados quando preteridos em nossas atividades profissionais, mas não temos dificuldades em subjugar ou demitir quem não se alinha aos nossos interesses. Condenamos práticas públicas espúrias, mas não hesitamos em buscar pequenos favorecimentos pessoais.
Às vezes fechamos a porta não por falta de sentimentos, mas porque percebemos que preconceitos e interesses são mais fortes
Covardia, excitar uma perene emoção que seja no coração de qualquer um, quando só existe passageiro interesse pelo fulgor bastardo da paixão.
Quando nos colocamos disponíveis em ajudar o próximo, não podemos colocar à nossa frente os interesses pessoais, porque estamos agindo com o coração
Porque será que as pessoas querem passar a imagem que sempre estão bem e felizes, e se você fizer a pergunta pra alguém se esta tudo bem e a resposta for negativa. Você esta preparado para ajudar de fato sem segundas intenções?... Temos que limpar nossos olhos e sermos nós mesmos, parar de ser o que não somos, nos silenciar e olhar para dentro de nosso interior, para realmente ver quem somos de verdade, pois sentar-se na mesa de alguém com dinheiro, que conta vantagem e tudo mais e fácil, quero ver caminhar ao lado de alguém que é verdadeiro e puro e fala a verdade.. que nos mostra o que realmente somos... quando as mascaras caem tudo se transforma... Ai aparecerá sua verdadeira identidade que só voce e Deus sabem. Temos que ser feliz para com a realidade que temos e somos., nos aceitar e aceitar os outros... Ai teremos um caminho mas puro e verdadeiro, e mais próximo de Deus... E fazer mais pontes, se for pra ajudar, certo, mas acabar com interesses seja la que natureza for e querer levar vantagem em tudo, ajudar por que realmente quer a pessoa feliz... ter uma vida leve... sem máscaras, ser sim de fato a imagem e semelhança de Deus...
Quando um aproveitador é confrontado com a verdade e com a autoridade pública, ele vasa com seus interesses, deixando uma lacuna vazia para outros preenchê-la de alegria, justiça e paz.
Determinadas pretensões podem nos conduzir ao equívoco de que tudo vale a pena quando nossos interesses estão em jogo.
No mundo capitalista os cristãos não devem se sujeitar à opressão, escravidão e influência de seus interesses, porque Deus continua sendo o Dono do ouro e da prata.
Lamentar-se pela vida dos outros é sentir-se superior a elas. Acharmos que podemos ajudar a todos e cuidarmos da vida de todos é vaidade e prepotência. Todos possuem interesses e também capacidades necessárias para conseguirem alcança-las. Não somos e nunca seremos tão úteis para os outros.
Lutar dentro de um contexto definido por uma faixa de hipócritas que não conseguem enxergar um palmo além dos seus próprios interesses, é nadar contra a maré. É se desgastar à toa. É gastar boas energias com o que não tem mais conserto. Por isto, o melhor a se fazer neste caso, é se recolher à sua insignificância.
Numa empresa, nenhum colaborador precisa provar nada quando o olhar do administrador vai além dos seus interesses pessoais.
A escola é determinada socialmente; a sociedade em que vivemos, fundada no modo de produção capitalista, é dividida em classes com interesses opostos; portanto, a escola sofre a determinação do conflito de interesses que caracteriza a sociedade.
O declínio de uma sociedade imediatista se estabelece, quando a festa da chegada é bem maior, mais freqüentada e mais calorosa, do que da restrita festa de partida.
A liberdade de imprensa só existe quando o meio de comunicação e publicação é auto-sustentável, digo, não recebe verbas governamentais e não sobrevive de patrocinadores poderosos. Distante disto, toda noticia é filtrada e doutrinada pelos pontos de vista e interesses do dinheiro publico e privado.
Infelizmente na historia do Brasil, sabe se que a Abolição da Escravatura Negra, não se deu por ímpetos humanitários, religiosos e civilizatórios, apesar dos discursos inflamados de vários intelectuais abolicionistas. A Abolição da Escravatura no Brasil, se deu por interesses comerciais dos grandes produtores rurais para o comercio exterior, a falência financeira do regime imperial e grandes interesses republicanos políticos.
A nova diplomacia do século XXI prega a supremacia pela imparcialidade. Todos os antigos tratados e alianças tradicionais, por convicções culturais e religiosas ou mesmo polarizados interesses, deságuam em novas ações e posições necessárias de adequação frente a nova geopolítica, os novos conflitos e as atuais relações de produção, demanda e consumo frente a paz e ao desenvolvimento. As soluções tendem a serem mais criativas, menos emotivas do que simétricas. Todas as regras do jogo politico nacional e internacional, mudaram e os novos agentes interlocutores das novas mudanças, também.
Por mais que exista uma farta iconografia artística por diferentes trabalhos sobre o nascimento, vida e crucificação de Jesus de Nazaré, desde os primeiros anos do cristianismo e avançando pela idade media, nenhum artista teve a total liberdade criativa, pois as obras eram fiscalizadas pela inquisição da Igreja ou eram custeadas pelo Clero. Sendo assim, as criações tem mínimas diferenças mas engessadas pelos textos canônicos da liturgia da fé.
Todo e qualquer governo poderoso hoje, responde ou não, as ofensivas exteriores, muito mais pelos interesses econômicos e financeiros do que propriamente dito pelos interesses políticos e ideológicos. O período do antagonismo ideológico se findou no século XX, atualmente a ética, a moral e a honra flutuam entre o faz de conta que vi e não vi e os grandes interesses públicos e privados. Afinal um sustenta o outro, na soberania indeterminadamente.