Poemas de injustiça
Demagogos revanchistas rancorosos hoje relembram das 687.962 vitimas da Covid-19 no Brasil durante o governo Bolsonaro. Vitimas por fatalidade de uma pandemia nova internacional, onde tudo era experimental. Além do mais muitas mortes ocorreram no planeta inteiro e em alguns lugares infelizmente proporcionalmente bem mais do que aqui. Eleitores do ódio, disfarçados em amor, iniciam a perversa e injusta retaliação.
Assim como foi no passado, pelos ditos doutores da igreja, hoje vivemos num período de Inquisição Politica, pelos doutores da democracia, tão unilateral e assustador como antes, onde serão vitimados muitos inocentes.
Um homem pobre e comum, sem a mínima instrução é mortalmente bem mais perigoso diante a uma injustiça, do que a mesma imposta a um cidadão, intelectual ou um politico, conhecedores das leis.
Não tenho medo dos erros da humanidade. Tenho medo sim das sociedades ditas civilizadas que vivem indiferentes e ficam caladas frente as violências, os erros e as injustiças.
Parece minha a ingratidão,
mas percebo no no convívio entre muitos o interesse do mero toma-la-da-cá!
As medidas podem ser perfeitamente precisas criando em nossas vidas um encaixe perfeito, de tudo o que já não parecia ter mais jeito.
As dores incolores de sofrer de amores por quem já não nos quer, não são mais do que um malmequer, ingrato retrato da injustiça que não só no seu coração sobrepujou a razão, acabando com a esperança de uma bem aventurança que no fim não passou de ilusão.
Quando uma mãe deserda um filho em vida, ela deve estar preparada para ser deserdada da vida dele também, em vida.
A coisa mais estranha e profunda que existe é ser acusado daquilo que não fez por quem você ama, mas isso não pode nos transtornar pois não encontra eco na realidade.
Não se deve confundir insatisfação, a decepção diante de tratamento desigual e injusto, com comportamento ciumento.
Não há tirania que se estabeleça sem o apoio inconsciente dos governados; não há opressão que sobreviva sem a passividade conivente dos que preferem não ver.
E a justiça segue desamparando e desfavorecendo quem mais precisa. Segue transformando vítimas em vilões!
Só conseguiremos agir verdadeiramente juntos, quando nossas mãos estiverem entrelaçadas e nossos corações puderem emitir a luz da paz, cegando o preconceito e calando a voz da injustiça
Quando esquecemos de usar os óculos para enxergar o caminho da tolerância fatalmente iremos tropeçar na calçada da injustiça
Não há espaço para a mediocridade na espiritualidade, sobreo espírito que chora diante de uma injustiça, que verbaliza perante os opressores e que cala diante do amor
É extremamente injusto aquele que além de derrubar árvores, depois de uma refeição ainda tem a petulância de palitar os dentes
Houve um tempo em que a lei da bala, do punhal e da ignorância pesava mais que a própria letra da lei — dissonante, injusta e opressora. Feita não para os pobres, mas para perpetuar, justificar e sustentar, imoral e descaradamente, os privilégios das elites dominantes. Sem mesuras, sem compaixão, sem respeito pelo ser humano — e, por conseguinte, sem qualquer temor pelo Deus dos humildes e dos oprimidos.
Tentar persuadir alguém que detém poder sobre outros a realizar seus desejos e perversões é uma forma covarde de impor a própria vontade. A psicologia o chama de psicopatia. Muitas vezes, essa atitude é justificada como uma lição de vida para aqueles que não cederam às suas vontades. No entanto, é importante lembrar que impor seus desejos sem respeitar as escolhas dos outros é uma ação egoísta e injusta.