Poemas de injustiça
Bom seria se pudéssemos estampar nossos problemas na face para ficar visível a todos... Assim talvez, seríamos poupados de tantas injustiça providas de palavras que nos deixam negativados.
Mãe e Deus estão em um só quarto, guardados por seus filhos. Quando há algum problema sem solução, aparentemente, a porta é aberta para que a mãe ou Deus resolva. Quando tudo está bem sem problemas, novamente a porta é fechada para ser aberta até o proximo desastre sem data ou horário. Mãe e Deus estão a seu dispor diariamente, vinte e quatro horas sem descanso ou férias.
Paulo apresenta a etapa final da história como um grande combate. O homem ímpio se manifestará com todo o poder do mal, da mentira e da injustiça, fazendo coisas que seduzirão e convencerão os que não acreditam na verdade e preferem a injustiça. Ao mesmo tempo se manifestará também o Senhor Jesus, para destruir e aniquilar o homem ímpio e todos os que o seguem. A arma do combate é o sopro da boca de Jesus, isto é, o Evangelho anunciado e testemunhado pelos fiéis, que tornam presente o testemunho de Jesus, vencendo assim tudo o que aliena, aprisiona e oprime os homens.
O que é mais louvável, defender um sistema que lhe prejudique ou depor contra um sistema que lhe favoreça?
De acordo com Paulo, se abraço outro evangelho, submeto-me a outro Jesus e em consequência disso, recebo outro espírito. Resultado: passo a me identificar com aquilo que o Senhor peitava, o sistema religioso que visa tão somente justificar o lucro abusivo, estimular a meritocracia e endossar o uso do poder para benefício próprio. Em contrapartida, passo a desprezar as causas que Jesus abraçava, a dos oprimidos, a dos marginalizados, a das vítimas de um sistema injusto que privilegia alguns ao custo da desgraça dos outros. De que fonte temos bebido, afinal? Ao lado de quem temos nos posicionado?
Dizem que o tempo é implacável! Pode ser, mas não é injusto, pois nem todos podem reclamar dele, já que vivem por nada, e ele continua seguindo em frente para essas.
Para quem traz uma natureza generosa pode ser extremamente doloroso mostrar-se duro e impessoal, mas a generosidade passa pela promoção do crescimento alheio, e muitas vezes esse crescimento pede um comportamento oposto ao que se possui, e do quão doído se mostre, para que o outro possa perceber o sofrimento que produz. Relevá-lo não apenas se mostraria ineficaz quanto injusto em relação aos que exercem sua generosidade como recíproca natural.
Em alguns momentos nos descobrimos adotando medidas tão rudes que chegam a doer-nos no peito. Tal sentimento, entretanto, passa mensagens importantes sobre nós mesmos: a primeira permite que tenhamos a exata dimensão da agressão sofrida, grande o bastante para acordar nossos demônios; a segunda é a de que, se doem em nós, provam que produzir danos não é inerente à nossa essência; e a terceira é a de que fomos despertados para o irrenunciável sentido de renovação que estivera adormecido – e do quão tardia se fez a decisão – apenas pelo tamanho da alegria frente à vastidão do horizonte que se descortina. Mas o ápice do prazer ocorre quando, lá de dentro de nós, eclode o vulcão que expele a pergunta que, como lava fervente, nos atinge em cheio a consciência: “Meu Deus!... Por que precisei demorar tanto?”
Não suporto! Não suporto aquelas pessoas que são boazinhas demais! A primeira vista parece que nunca erraram na vida, que são perfeitas. Mas ao contrário disso, erram por debaixo dos panos, fingem e ainda por cima são boas nisso.
Tem dias que bate um desânimo, uma vontade de parar o tempo e descansar um pouco. Já que as pessoas descarregam tudo em cima de você, responsabilidades, problemas, problemas que não são seus, stress, raiva, e permaneça calado, só ouça.
“Nenhum homem é uma ilha”. Esta famosa frase do filósofo inglês Thomas Morus, ajuda-nos a compreender que a vida humana é convívio. Para o ser humano viver é conviver. É justamente na convivência, na vida social e comunitária, que o ser humano se descobre e se realiza enquanto um ser moral e ético. É na relação com o outro que surgem os problemas e as indagações morais: o que devo fazer? Como agir em determinada situação? Como comportar-me perante o outro? Diante da corrupção e das injustiças, o que fazer?
A doença que mais mata e faz vítimas fatais ou não, é o analfabetismo politico. Esta doença se desenvolve durante o ano todo e se torna fatal nos dias das eleições. Mata por inanição pela falta dos recursos roubados, pela falta do atendimento médico devido à transferência de recursos para bouço privado ou até mesmo por morte violenta devido à falta de segurança.
Esta doença é injusta, mata primeiro o hospedeiro (analfabeto) e depois a coletividade como um todo.
Sim, tantos infinitos em coisas tão pequenas e simples. Eu considero felicidade um "sentimento" (ou seja lá o que for) egoísta, pois nesse exato momento há tantas pessoas sendo injustiçadas e outras chorando amargamente. Como você consegue ser tão feliz aqui e falar do lado positivo da vida enquanto milhares ou milhões de pessoas estão sofrendo? A felicidade é o ato de não se importar com o próximo, ligar o "foda-se" e ser egoísta. É assim que eu penso.
Sinto um mal estar imenso. Sinto vergonha!!! Cada vez mais enxergo a cegueira da justiça brasileira! É lamentável que nossas vidas estejam nas mãos de funcionários sem preparo nenhum! Estamos cada vez mais só! Temo em pensar que lamentavelmente o meu país esteja cada vez mais tomado por esse vírus do preconceito. Infelizmente o meu Brasil é um país do racismo camuflado. Força Vinicius Romão e sucesso pra ti. É... confiar mesmo...só na justiça de Deus!!
Pode parecer Injusto, pode parecer que foi muito pouco ou quase nada, mas, ás vezes, o que acontece em poucas horas ou até em poucos instantes, pode mudar o destino de uma vida inteira. O nome que eu daria? "suas escolhas"
Somos seres altamente egocêntricos e ligados em uma sociedade voltada a um sistema com deturpações de valores, onde não importa se existem pessoas passando fome ou qualquer outra necessidade, o que importa é não está incluso nessa lista, o dinheiro pode comprar tudo.
Bem vindo ao capitalismo, onde todas as datas foram assimiladas ao consumo extremo com impostos absurdos e mão de obra desvalorizada.