Poemas de injustiça
"Jamais pratiques o mal. Mesmo quando te sentires injustiçado por todos, não te desesperes e não procures vinganças; o mal sempre atrai o mal. Não tentes fazer justiça, jamais, por tuas próprias mãos; somente o Pai do Céu pode julgar os nossos semelhantes."
A injustiça que se faz aqui é o mal que retorna em breve... A lei do retorno pode ser tardio, mas não tem aminésia e nunca esquece;
No meio de tanta crueldade, de tanta hipocrisia e de tanta injustiça, muitas celebrações de Natal são uma grande farsa.
A festa é por excesso de alegria e mesmo com tanto sofrimento e injustiça, ainda sobra mais dia após dia.
O julgamento precipitado é o caminho mais rápido para cometermos injustiça e erros. Lembre-se sempre disso: Acalme seu coração!
Prática consciente de injustiça, em si, não existe. O que existe é conceito de justiça que privilegia a si.
Um ser em evolução, mesmo diante das injustiças, não será de ferro,mas terá a escolha de aprender com as maldades à encontrar forças ,ao invés de sentir-se vítima, buscando o lado bom das coisas em prol de todos♡♡♡
Agradeço às críticas e injustiças da vida, pois estas me deram sede de vencer. Nada como ouvir que o que fazemos é ruim, pois se formos espertos, acabamos utilizando toda essa maldade como meio para se aprimorar, se destacar e não ser apenas mais um.
Meu muito obrigada pelas experiências vividas ao longo da vida, pelos lobos em pele de cordeiros, pelas tantas vezes que tive o coração despedaçado e os sonhos perdidos ou trocados por outros que eu não queria sonhar. A dor demorou para passar, mas o corpo regenera e agora ficou a lição transmitida em histórias para quem gosta de inspiração.
A vida!
Luta, sacrifício, cansaço, vergonha, injustiça. Deus, amor, felicidade, simplicidade, humildade e família. Obrigado a você pelo carinho demonstrado, obrigado pelo amor, amizade, pela generosidade. Obrigado sempre! A vida mostra que é tudo tão difícil. Vem Deus e mostra que tudo é tão simples e fácil.
No fim existe um pedaço do início, pois a injustiça seria plena por não recordar do princípio do próprio fim.