Poemas de Indiferença

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Cansada da indiferença de algumas pessoas,
que não ligam se ferem;
pessoas amargas que não acrescentam em nada
e só sabem falar;
sem atitudes,
falam de amor, mas vivem a guerra,
falam de flores mais vivem de espinhos.
Pessoas que me causam preguiça,
pois só vivem para falar,
mas nas atitudes me causam tristezas
ao ver o que são capazes de fazer .
Acho que antes de falar
deveriam olhar-se no espelho
e verem o reflexo de suas vidas
vividas somente de palavras
e essas o vento leva.
24/08/2015

Menos lágrimas
Mais sorrisos
Menos indiferença
Mais atitudes
Menos julgamentos
Mais perdão
Menos tristeza
Mais alegria
Menos indiferença
Mais gentileza
Menos ardor
Mais amor ...
Muito mais Amor!
O mundo anda tão carente desse Calor!

Ah! Quanta hipocrisia nos cerca o dia-a-dia
Que traz da noite a indiferença da tarde vazia
Os choros calados saltando das janelas dos prédios
Centralizadamente iguais
Os fios dos telefones asfixiam corações
Atrofiados e doentes
A alegria torna-se a alergia de muitos

O corre-corre, o grande propulsor da vida
Que cotidianamente mente
Que foge de si, de dó e até de ré
Anda em círculos e triângulos
Viciosos, tendenciosos demais para perguntar
Qualquer informação aqui é atentado
E aqui ninguém quer atenção

A tensão aqui é por dinheiro
Foge-se das férias e se reza pela hora extra
A hora extra da morte é a extrema unção
Se quem fica parado é poste
Quem se mexe é cachorro
Quem será que leva sua própria sacolinha?

Pula choro, pula!
Antes morrer sozinho do que habitar olhos que não vêem o mundo
O coração morreu de tédio num domingo
Só porque segunda era feriado.

A Melhor Resposta é a Indiferença


A indiferença é a melhor resposta para os desocupados de plantão que incapazes de gerir a própria existência
ocupam-se em bisbilhotar a vida alheia.

Caminhando pela vida
Tropecei em desafios,
Conheci a indiferença...
A insuficiência.
Vislumbrei o horizonte,
Cruzando a ponte
No novo rumo
Que descreve o mundo,
Buscando a felicidade...
Conheci cidades,
Viajei nos pensamentos
Naveguei pelos mares,
Contemplei o luar
Busquei um olhar
Sosseguei nos sonhos,
Tornei a caminhar...
Para localizar a saída,
Das ruas sem norte
Buscando ser forte
Tentando encontrar
Alguém que ficou,
Do outro lado do mar.

O que mata


O que me mata é,
As palavras ditas por quem diz que ama
O que mata é a indiferença que, ataca as vísceras,
Matas a golpes no interior o que por ti sinto...

O que mata, são os olhares que a mim fere
Arregalados pra nada e por nada,
O que mata é o que dilacera sem ser tocado
Ou simplesmente por quem te toca...

O que mata é, a falta que sinto daquilo que tenho
Ou talvez que, esteja tão próximo.
O que mata é a ausência de tudo que está perto.
Mata-me a falta de entendimento,
Mata-me, a minha indignação por nada e por tudo
Mata-me por simplesmente dizer que me amas...

Em que há ou demonstra indiferença; de maneira apática; distanciamento.
Sem ânimo ou força física; desprovido de moral; preguiça ou morosidade.

Sem dolo, sem atitude própria, sem vontade.

1- ocioso; preguiçoso.
2- indiferente; apático; inerte.
3- negligente; descuidado.
4- Diz-se daquilo que não causa dor.

Vivemos num tempo onde prevalece entre as pessoas a apatia, indiferença e o descaso. De modo geral , não há quem estenda a mão e/ou que diga palavras que incentivem, motivem e ajudem o próximo. O individualismo predominante neste século impede a formação de valores humanos que deveriam ser compartilhados indiscriminadamente. O que vemos são seres humanos vazios de valores base e recheados de egoísmo, desamor e indiferença grupal.
Com sorte, alguns durante a vida reconhecem amigos em pessoas comuns (marido,esposa, namorado (a), pai, mãe, irmãos, pastor, conselheiro (a), seja quem for), que por algum motivo fogem ao padrão da sociedade atual. Com isso digo que, feliz deve ser tal pessoa, que com sabedoria aceita ser instruído, alertado, conduzido, repreendido, etc, em todo carinho e amor que o próximo lhe dispensa.
Com base no resumo do quadro atual da sociedade, penso que devemos reparar em quem nos estende a mão para levantar e nos dá o braço para caminhar, sim devemos reparar nesta pessoa as suas qualidades, seus valores e princípios que a fizeram nos dispensar qualquer tipo de socorro, de ajuda em qualquer nível (por vezes nem pode fazer nada, mas nos ouve).
Reparar e amar! Agradecer a Deus, pois as usa em tempo oportuno! E enfim reparar em nós mesmos e identificar que tipo de seres humanos somos, quais sentimentos nutrimos e quais emoções que deveriam ser passageiras alimentamos.

E no Amor ...
Prometi a mim mesma
deixar que o tempo tome conta !

Cansei de tanta indiferença
que só me feriram e
me colocaram às avessas.

Quero sentir
o cheiro do vento
Acolher a paz em firmamento
Viver um amor sem tormento ...

Caminhar leve e nem peso
Sim...
Ser meu próprio Canto de alento !

“O mundo está doente
A indiferença que o assola
já está virando uma pandemia
Essa doença afeta a mente, o coração,
os olhos, ouvidos, a boca.
A mente não reconhecendo a verdade
por vezes deixa-se contaminar por mentiras
O coração petrificado feito rocha bruta
não consegue processar o que é essencial
As vítimas perdem a compaixão no olhar,
pedidos de socorro já não são ouvidos,
A boca torna-se um túmulo onde palavras
de amor, esperança e consolo são enterradas,
e emudecidas perdem o seu poder de cura
para o gélido vazio da indiferença.
Onde falta o amor a cura não chega.“

Viviane Andrade

Indiferença

Não possuo discernimento
Para entender a indiferença
Que afasta as pessoas
Dilacera corações
Dispensa sorrisos
E rompe a intimidade
Desfazendo atos
Corrigindo passos
Negando fatos

Fazer as pazes com o amor próprio,
é a melhor arma para lutar contra
a indiferença alheia.

Há dias assim:
inércia total,
tudo é
inatividade,
apatia,
resistência passiva,
indiferença geral,
total indolência.

Como um vegetal,
limito-me a parada ficar...

Mas o coração não se deixa enganar...
insiste,
resiste,
persiste,
continua a bater... tum-tum, tum-tum, tum-tum...
De você não renuncia,
não abre mão,
ignora a razão,
continua a bater
e de batida em batida
fica só esperando....
tum-tum, tum-tum, tum-tum...
você voltar pra minha vida...

O antônimo de amor não é ódio, é a indiferença! Quem tem mais o que fazer da vida sabe: a melhor, mais simples, barata, rápida e eficaz forma de vingança é ela, principalmente porque vingar-se já nem é mais a intenção!

Preocupe-se com aqueles que ama e com aqueles que espalham o bem. Quem ama cuida. Quem não ama, também não precisa odiar... deixe pra lá!

Hoje aquele mesmo olhar que te conquistou
é o que agora te mira com indiferença
e não há nada que eu possa fazer pra evitar
sempre que ouvir aquela musica de você vou lembrar
não tenho certeza,mas pra esse romance ainda há esperança
do único que estou ciente é que sem ti,nada sou.

Antes tudo era como em um conto de fada
eu era o mocinho, e você minha bela amada
você era o que sempre esperei
e o que por tanto tempo eu procurei
era contigo que todos os dias sonhava
e em ti tudo que havia me encantava.

mas certo tempo depois descobri,o amor não é cego
tanto amor se transformou em ódio quando feri teu ego
eu dizendo a mim mesmo que depois não te chamo
e você me tirando a razão de dizer que te amo!
Fico repetindo pra mim mesmo que nisso não creio
como é possível?Eu amo quem eu mais odeio.

uma lastima que nossa historia agora sejam apenas lamentos
mais não tenha duvida,nunca tive medo dos meus sentimentos
e não há nada que eu possa fazer pra evitar
sempre que ouvir aquela musica de ti vou lembrar

A miséria não respira, sem a indiferença humana:
- Que seria de mim? (Miséria)
- Sem a nossa indiferença! (Humanos)

Palavras machucam-me em silêncio
Prefiro o olhar do desprezo
Que o sorriso da indiferença.

Meu coração está na calçada quebrado em pedaços na indiferença.
Hoje eu chorei mais uma vez
sua ausencia me azuclina.
Vivo na esperança de talvez
te encontrar logo na esquina.
Sua ausencia me machuca e eu fico quase louco
vivo sem saber aonde vou nesse mundo de sufoco.
Quase morro de saudade e de dor
nessa cruel agonia e sede de paixão
um grito ou um mergulho no horror
mas apenas sinto fria a solidão.
A paixão.

O meu poema
É uma bala que ricocheteia no muro frásico
Da indiferença
Quebrando a argamassa da intolerância
O mundo é feito de humanos
Todavia cada ser te, a sua liberdade
Para ir e vir
Pensar e discordar
Apoiar e enaltecer
Avançar ou regredir
Ninguém pode colocar rédeas
Ao pensamento
Nem grilhões nos passos.
Eu sou livre para voar
Prá onde eu quero.
Sigo o mapa do meu coração.

INDIFERENÇA

A tua indiferença já não me toca tanto,
Talvez tenha sido volúpia de uma paixão,
Por ter-me deslumbrado por teus encantos,
Por fim, refleti, parei pra ouvir a voz da razão.

Amar sem ser amado é teimosia,
É sonho de amor, é utopia e ilusão,
Amar é sonhar juntos amor e fantasias,
É dividir a dois a alma e o coração .

Amar sem pretensão, é egoísmo,
É uma parte sofrendo de amor e a outra sorrindo,
Amar, sem receber amor, é altruísmo,
É viver voando na vida sem destino.

Não lamentarei de derrotas ou fracassos,
Por isso, a tua indiferença não mais me importa,
Ganharei guarida e amor em outros braços,
Pois quando se fecha uma janela abrem-se outras portas.

A vida bate, mas tudo passa nesse mundo,
Pois se no teu ego me fizeste palco de sofrência ,
O tempo ensina e a todo instante muda tudo,
Sigas em paz a tua vida, com a tua indiferença.