Poemas de Indiferença
Se trata com frieza, indiferença e não procura, não tem o direito de dizer que é abandono quando a pessoa resolve ficar na dela.
O que mata a minha alma é a indiferença e o afastamento das pessoas que se diziam meus amigos amigos!
A ociosidade, a indiferença e a irresponsabilidade são respostas saudáveis para o trabalho absurdo.
Já sobrevivi a tanta coisa, que me tratarem com indiferença é só a pontinha do iceberg.
Hoje gosto mais de mim acima de qualquer pessoa.
Quando eu deixo de buscar por aqueles que se escondem na sombra da indiferença, descubro que a verdadeira reciprocidade não se implora; ela floresce espontaneamente na clareza do desejo mútuo.
Escrevo para não perecer, para não sucumbir à indiferença. Rabisco as letras, para dar traços ao caminho e cinzeladas às pedras da estrada. Registro minhas dores, defeitos, labutas, deleites ou lampejos de luz, para que nunca me esqueça da minha humanidade.
Invadia-me uma indiferença, uma atonia, que me fazia viver sem me decidir a tentar o menor passo para sair da situação em que me achava.
O medo do abandono, o medo de não ser aceito, o medo da indiferença nos leva a dizer não; então nem tentamos acreditar no amor.
O ócio mata o corpo, a indiferença mata a alma, no entanto, o exercício das virtudes embeleza tanto a um como ao outro.
Se não sente ternura pelos outros, é melhor tentar não amá-los. Viva sob a indiferença. A indiferença lhe dará o caráter de escolha; o engano da socialização, não.
Não é por incidência ou até mesmo por indiferença que as coisas não dão certo e sim pelas nossas atitudes;
De tanta impertinência, tanta indiferença, tão incompreensível desprezo, após tão segura certeza, a inevitável advertência, um dia teria de surgir.
Aprendi que não vale a pena sentir o que dói por motivo de indiferença de quem não tem a sensibilidade de ser recíproco. A vida ensina a driblar circunstâncias e feliz de quem aceita o amadurecimento que vem com as cicatrizes do tempo.