Poemas sobre Guerra
Davi não teve medo" Quando foi para a guerra.
disse eu posso eu consigo !!
Porque a minha força vem de Deus!
A pior guerra é quando você está em paz, quando você não revida ofensa, quando não faz nada com ninguém e mesmo assim, é perturbado por aqueles que não tem paz, a troco de sabe lá Deus o quê? Não dá pra entender uma perturbação sem motivo!
Eu só quero paz, eu só quero o que é meu, as minhas coisas, isso não é pedir muito.
Seria tão bom se cada um buscasse ter paz e buscasse as suas coisas ao invés de contender com quem não está fazendo nada e querendo tirar o que é do outro, a felicidade do outro, a paz do outro.
me cobre, me esconde, me cega
porque deste meu mundo só saem guerras.
eu amo ficar mas se há de ir,
que você me leve.
do seu abraço assim, não devo sair
porque por aqui posso me sentir
e correr para onde quiser ir.
somos yin e yang, mas não do mesmo sangue.
somos a mistura do útil e agradável,
da foz e do cais,
do "eu quero" ou do "tanto faz".
quando a gente não parava de dançar,
quando fizemos um show sem saber cantar,
quando rimos do nada sem ninguém conseguir nos calar.
20 de junho: não faltou testemunho,
o dia em que nosso futuro ganhou um novo rascunho.
lágrimas em nossos ombros encharcaram,
mas memórias, histórias, Vitórias passadas
não naufragam, nunca se apagam.
a gente se apossa, não há sintonia como a nossa.
empatema, por que somos tanto
em um mundo de tão pouco?
por que só podemos nos encontrar
quando o céu toca o mar?
por que o mundo nos esconde
quando temos tanto a mostrar?
somos tudo aquilo que o universo queria aproximar,
piquenique na praia até tardar,
banho de piscina enquanto todo mundo nos odiar,
esquecer de tudo lá fora
e amar o que nos tornamos e o que nos fez despertar.
A MORTE DA MORTE
Com ódio do ódio que tira a vida da vida, a guerra entrou em guerra com a guerra e nela a morte morreu.
Com cuidado pra não ser descuidado, o cuidado cuidou de tudo.
E enquanto todos choravam a morte da morte, o silêncio ficou mudo.
Com a morte morta e sepultada, a vida voltou a viver.
Até a próxima guerra entre as guerras, quando a morte voltará a morrer.
Acaba com essa guerra putin...
São horas, tirano putin, de acabares;
Com essa a que chamas de operação;
Militar, pra assaltar uma nação;
São horas, de retirar teus militares!
São horas, de a teu POVO ordens não dares;
Pra atacar um POVO irmão e inocente;
Bombardeando e matando a tanta gente;
São horas, pois, de a tal gente, libertares!
São horas, de acabares com essa guerra;
São horas, de evitares a mais matar;
São horas, portanto de reconheceres...
Que em tudo o que é guerra não há venceres;
Que jamais vais poder recuperar;
O quão tão destruíste em nossa Terra.
Com essa das conquistas, parva ideia;
Mostraste a toda a Terra, essa tão feia;
E injusta alma, que habita em tua aldeia!
@manuelsalvadorsantos
Guerra vs humanidade vs 9.000.000 de mortos/ano pela FOME vs 70.000.000.000...
Já foram, só para a Ucrânia enviados;
Setenta mil milhões, para armamento;
Imaginem o perdido em sustento;
De alimentos, tão já pra ali queimados?!?!
Imaginem o tão vil mal-fazer;
Dos PARVOS, que desgovernam a Terra;
Ao queimarem tal DINHEIRO, com guerra;
Em vez, de a MORTE com tal, desfazer!
De FOME, por ano, NOVE milhões;
De seres humanos, na Terra nossa;
Morrem, abandonados pelos tais...
Políticos, e outros sacanas mais;
Só pra que a guerra continuar, possa;
A satisfazer, tais VIS PARVALHÕES.
Que pena o dinheiro gasto A QUEIMAR;
Em bombas, e armamento PRA MATAR;
Não o seja, para a dita erradicar!
Obs: estes NOVE MILHÕES de mortes por ano, PELA FOME, são nada mais do que, cerca de VINTE e CINCO MIL seres humanos por DIA!!! (2500O/dia) ... Agora imaginem quantos milhões de mortes seriam evitadas com ESSES, em pouco mais de um ano, QUEIMADOS, 70.000.000.000 de dólares, em armamento, pelos ditos políticos Americanos e EUROPEUS!!!
2023-Junho-30
@manuelsalvadorsantos
Guerras que toparia
Marcas de estilhaços, dos seus abraços, dos seus amassos.
Riscos do seu compasso, daquele frio no espinhaço.
Cicatriz de arranhão, daquele chão, da sua mão.
Estrondo da pulsação ao meu ouvido, seu coração.
Chegadas e partidas, encontros que nos acalmam;
O intenso satisfaz uma vida, mas o amor é que nos cura a alma.
Contatos que não me esqueço, toque suave, sai do eixo.
Encontros que ainda desejo, suave doses dos doces beijos.
Resquício de um precipício, grandes encontros, latentes riscos.
Memórias do apogeu, corpo molhado, desejos teus.
Chegadas e partidas, encontros que nos acalmam;
O intenso satisfaz uma vida, mas o amor é que nos cura a alma.
Murmúrio no meu ouvido, língua molhada, secos sussurros.
Lascívia da flor caliente, seu fogo ardente na minha mente.
Ergo noites e dias, em pensamento, em melodias.
Guerras que eu toparia e iria viver sua euforia.
Chegadas e partidas, encontros que nos acalmam
O intenso satisfaz uma vida, mas o amor é que nos cura a alma.
Ouvir as bombas e as granadas, estampidos de explosão?
Vencer a melhor batalha para ganhar seu coração?
Belisca-me se ainda sentes um palpitar de emoção;
E acorda-me dum profundo sono para viver nova união.
Chegadas e partidas, encontros que nos acalmam;
O intenso satisfaz uma vida, mas o amor é que nos cura a alma.
amor_in_versus
Grito de Guerra (oração*)
Mulher Virtuosa
Todo dia sempre igual
Antes do sol vou acordar
Todo dia sempre igual
Ao Salvador me apresentar
com Ave Maria vou Trabalhar
O Criador à abençoar
Meu Pentecostes Renovar
Vou Inovar!
Vou Melhorar!
Vou Perdoar!
Pra poder Amar e
assim vou me tornar
ôôôÔÔÔÔ
Mulher Virtuosa!
eu disse eu sooOOOOUU
Mulher Virtuosa!
dedicado as filhas da Fonte!
Entre o amor e a razão, um cabo de guerra,
No coração, uma batalha eterna.
Por vezes, o amor nos faz transcender,
Outras vezes, a razão nos faz entender.
A guerra perde todas as vezes que desafia a paz
Pois elas não são forças opostas
Em nome da guerra matamos uns aos outros
Em nome da paz matamos uns aos outros
Em uma conversa calorosa com minha amiga, discutimos a questão de guerra e paz. Chegamos à conclusão de que, às vezes, para ter paz, é necessário abdicar da razão. Isso é importante porque evita certos desgastes e desavenças no futuro. Também consideramos que, como somos a imagem e a semelhança de Deus, devemos seguir a sua palavra e seus mandamentos. Isso nos levará à graça divina.
Dedico esta reflexão à minha amiga Jamylle Maria Araújo Silva, que sempre esteve ao meu lado nos momentos difíceis. Ela é uma pessoa de grande coração e inteligência, e me ensinou muito sobre a vida. Sou muito grato por sua amizade.
Acaba com essa guerra, herói zezinho, pois, está a chegar ao fim teu vil reinado!
Andais a dispensar, ser militar;
Os filhos e enteados de quem pode;
Pagar, tornando o POBRE, em pobre bode;
Só pra vos proteger, e pra ENTERRAR!
Porque o agir, após ser noticiado;
Tão triste destino de quem é pobre;
Por nada, heróico, haver em vós, nem nobre.
É visto, em iludir, desmascarado.
Tens actuado após noticiadas;
Essas mordomias, pra os mafiosos;
Que como tu, não passam de uns tinhosos;
TÃO aliados, às máfias; malvadas!
Mas não enganas a visão desse POVO!
Martirizado, por ti/vós políticos;
Como tu, pra a justiça, paralíticos;
Pra o SOFRER do Velho, e o MORRER do novo.
Todos vemos, que o DESTRUIR não sentes;
Tal como o TRISTE de a o POVO, matar;
Por um no rico, futuro mamar;
Te garantir, mamas gordas, bem quentes!
Mas isso herói, zezinho Ucraniano;
Por só, após ano e meio, actuares;
Para a opinião pública, calares;
Já fez, desmascarar teu vil engano!
Acaba com essa guerra zezinho...
MENTINDO, no filme, "o servo do povo" ;
Foste eleito pra Ucrânia governar!
Não para a destruir, vendo a MATAR...
Seu POVO, desde o mais velho ao mais novo!
Vai depressa o filme Oppenheimer, ver;
Pra veres o que achou desse inventar;
Nuclear, com que tão andas a brincar;
Que a por pai, com o Einstein, teve o prever.
Pois, verás o que ambos dois concluíram;
Após verem poder desse inventar;
Que foi: ver VIDA na Terra acabar;
Que foi: o que ambos, pois, por tal PREVIRAM.
Por isso, vis políticos que estais;
Espalhados por toda a NOSSA Terra;
Evitai essa derradeira guerra;
Porque a brincar com TODA a VIDA andais!
Não obrigueis o putin ter que ir usar;
O poder que tão tem desse fazer;
De a toda a VIDA havida, desfazer;
Se as tais, o obrigardes a utilizar.
Por não ser possível a alguém vencer;
A em nós, maior potência NUCLEAR;
Só nos resta com a GUERRA acabar;
Só resta, os políticos; convencer!
Ou acaso o tais teimem continuar;
A fazer-te a vontade, herói zezinho;
Devido a teu julgar tão pobrezinho...
Com a VIDA na Terra, vão acabar!
Por mais de oito mil milhões, TODOS sermos;
São horas, pois, de a tais parvos convencermos;
Par' às mãos dos tais ditos não morrermos!
São horas, de EM PAZ, cá na Terra; VIVERMOS.
Posto tal, por estar a verificar uma tão irresponsável e negligente vontade política, só me resta desejar, que: (o que pouco gosto) político Donald Trump, volte, mas depressa!!!
qual a sinopse do filme de Davi Galdino de 2019 - Guerra das Bolinhas ou As Bolinhas?
Os personagens, representados por bolinhas pretas, vivem em um mundo onde a fúria e o conflito dominam seus dias.
Filme produzido por Studios DaviProduções e Davi Galdino.
Lamento do oficial por seu cavalo morto
Nós merecemos a morte,
porque somos humanos
e a guerra é feita pelas nossas mãos,
pela nossa cabeça embrulhada em séculos de sombra,
por nosso sangue estranho e instável, pelas ordens
que trazemos por dentro, e ficam sem explicação.
Criamos o fogo, a velocidade, a nova alquimia,
os cálculos do gesto,
embora sabendo que somos irmãos.
Temos até os átomos por cúmplices, e que pecados
de ciência, pelo mar, pelas nuvens, nos astros!
Que delírio sem Deus, nossa imaginação!
E aqui morreste! Oh, tua morte é a minha, que, enganada,
recebes. Não te queixas. Não pensas. Não sabes. Indigno,
ver parar, pelo meu, teu inofensivo coração.
Animal encantado – melhor que nós todos! – que tinhas
tu com este mundo dos homens?
Aprendias a vida, plácida e pura, e entrelaçada
em carne e sonho, que os teus olhos decifravam…
Rei das planícies verdes, com rios trêmulos de relinchos…
Como vieste morrer por um que mata seus irmãos!
Eu sou a solidão!
O breu que circunda a alma.
A guerra que nunca acaba.
O futuro que nunca acontece.
A dor que rouba a alegria.
Minha mãe morreu de câncer;
no Brasil, aos 9 anos de idade.
Meu pai morreu de guerra,
na Itália, 9 anos antes;
Ambos ausentes...
Tendo nascido sem pais,
fui instruído por alienígenas
e aos 15 anos de idade,
precisei criar 15 regras para a vida:
.
1 Nunca matar, mas preservar a vida
2 Nunca roubar, mas ser caridoso
3 Tornar-me pesquisador e cientista
4 Pesquisar a cura do câncer e da morte
5 Pesquisar os extraterrestres e a antigravidade
6 Descobrir o sentido da Vida
7 Aprender música, pintura, karatê e esgrima
8 Ser leal e sincero com todos
9 Honrar a Deus, a Família e a Humanidade
10 Ter uma vida de sabedoria e gratidão
11 Mudar o mundo para melhor
12 Proteger os mais fracos, mulheres e crianças
13 Tornar-me líder e Presidente do Brasil
14 Ser justo com os faltosos e bom com os retos
15 Não fazer nada que não possa publicar
.
Na juventude podemos tudo,
Exceto manter os pais vivos e juntos.
Tempo ao Tempo.
Guerra nova.
Conforme amplamente divulgado pela imprensa, a Venezuela decidiu anexar a região de Essequibo, território pertencente ao país Guiana; o que pode acarretar um conflito armado.
Nada de novo: ano novo guerra nova...
.
"Guerra e Paz.
As forças armas é apenas mais um ramo de uma intrincada rede de defesa das quais nós também fazemos parte.
Seja por nós, seja contra nós, seja para que não sejamos sempre nós mesmos, mas que seja sempre para enfrentar um mal pior e que esse mal seja sempre menor."
GUERRA E SUBMISSÃO
A guerra implica sempre injustiça dos dois lados. O fatal é que geralmente cada lado tem razão e faz uso do princípio: “nós” somos os bons, só os outros são maus. Socialmente seria mais honesto dizer: o “nós” são os nossos interesses e deles fazemos depender o bem e o mal.
Para complicar, na sociedade, as probabilidades de ser enganado multiplicam-se de ambos os lados. As duas partes governantes influenciam o seu público, através dos meios de comunicação, para que a população assuma com gratidão a fatura da guerra.
O povo carrega a cruz, e quem tem a cruz só lhe resta a possibilidade de abençoar!
Perante a decisão determinante dos governos a sociedade reage como o gato que uma vez admoestado assume o gesto de submissão roçando em torno das pernas do poder transformando a oportuna agressão em amizade submissa.