Poemas sobre Guerra
Paz.
Você não vai mudar o outro apontando suas falhas .
Vai gerar uma grande guerra de palavras.
Sua consciência tranquila é seu silêncio.
E sua paz é ser diferente .
A magia da escrita é achar que o que escrevemos é sobre a nossa vida.
E a guerra nem está aqui...
Tá nos olhos de quem ler.
Vivemos demasiadamente discurtindo
como um ao outro se deve viver...
Com isso, as guerras violentas
faz com que tudo se perca;
Enquanto a consciência não admitir
Que suas decisões causam a guerra
o brilho nos olhos com a emoção
nunca conseguirá a paz!
A vida é sua,
A morte é minha,
A paz é sua,
A guerra é minha,
A felicidade é sua,
A tristeza é minha,
Tudo é seu,
Mas você é minha.
Senhores da guerra e da paz (Poeta Brasileiro Sidarta Martins)
Vocês querem a barbárie
Nós queremos a civilização
Vocês querem morbidez
Nós queremos a vitalidade
Vocês querem a maldade
Nós queremos a bondade
Vocês querem a mão em riste
Nós queremos a mão estendida
Vocês querem terra arrasada
Nós queremos campo florido
Vocês querem a enfermidade
Nós queremos a saúde
Vocês querem a fraqueza
Nós queremos a energia pulsando
Vocês querem sempre o pior
Nós queremos o melhor
Vocês querem a fome
Nós queremos alimentar
Vocês querem o frio
Nós queremos o calor humano
Vocês querem a ruptura
Nós queremos a união
Vocês querem a guerra
Nós queremos a paz
Vocês querem a destruição
Nós queremos a construção
Vocês querem a morte
Nós queremos a vida
Senhores da guerra
Por favor, deixem-nos em PAZ!
Apos acabar com todas as guerras
tanto as suas quanto as minhas
eu terei o direito de ascender um cigarro com um copo de whisky em minhas mãos
e descansar em lágrimas de verdade
Quando orgulho quanta luta pra ser destaque,
nessa guerra de atenção e poder.
Na moral seja quem você veio pra ser
Vale tanto assim a pena lutar por uma vida
que 'ce não tem tempo 'pra viver?
Davi não teve medo" Quando foi para a guerra.
disse eu posso eu consigo !!
Porque a minha força vem de Deus!
A pior guerra é quando você está em paz, quando você não revida ofensa, quando não faz nada com ninguém e mesmo assim, é perturbado por aqueles que não tem paz, a troco de sabe lá Deus o quê? Não dá pra entender uma perturbação sem motivo!
Eu só quero paz, eu só quero o que é meu, as minhas coisas, isso não é pedir muito.
Seria tão bom se cada um buscasse ter paz e buscasse as suas coisas ao invés de contender com quem não está fazendo nada e querendo tirar o que é do outro, a felicidade do outro, a paz do outro.
me cobre, me esconde, me cega
porque deste meu mundo só saem guerras.
eu amo ficar mas se há de ir,
que você me leve.
do seu abraço assim, não devo sair
porque por aqui posso me sentir
e correr para onde quiser ir.
somos yin e yang, mas não do mesmo sangue.
somos a mistura do útil e agradável,
da foz e do cais,
do "eu quero" ou do "tanto faz".
quando a gente não parava de dançar,
quando fizemos um show sem saber cantar,
quando rimos do nada sem ninguém conseguir nos calar.
20 de junho: não faltou testemunho,
o dia em que nosso futuro ganhou um novo rascunho.
lágrimas em nossos ombros encharcaram,
mas memórias, histórias, Vitórias passadas
não naufragam, nunca se apagam.
a gente se apossa, não há sintonia como a nossa.
empatema, por que somos tanto
em um mundo de tão pouco?
por que só podemos nos encontrar
quando o céu toca o mar?
por que o mundo nos esconde
quando temos tanto a mostrar?
somos tudo aquilo que o universo queria aproximar,
piquenique na praia até tardar,
banho de piscina enquanto todo mundo nos odiar,
esquecer de tudo lá fora
e amar o que nos tornamos e o que nos fez despertar.
A MORTE DA MORTE
Com ódio do ódio que tira a vida da vida, a guerra entrou em guerra com a guerra e nela a morte morreu.
Com cuidado pra não ser descuidado, o cuidado cuidou de tudo.
E enquanto todos choravam a morte da morte, o silêncio ficou mudo.
Com a morte morta e sepultada, a vida voltou a viver.
Até a próxima guerra entre as guerras, quando a morte voltará a morrer.
Acaba com essa guerra putin...
São horas, tirano putin, de acabares;
Com essa a que chamas de operação;
Militar, pra assaltar uma nação;
São horas, de retirar teus militares!
São horas, de a teu POVO ordens não dares;
Pra atacar um POVO irmão e inocente;
Bombardeando e matando a tanta gente;
São horas, pois, de a tal gente, libertares!
São horas, de acabares com essa guerra;
São horas, de evitares a mais matar;
São horas, portanto de reconheceres...
Que em tudo o que é guerra não há venceres;
Que jamais vais poder recuperar;
O quão tão destruíste em nossa Terra.
Com essa das conquistas, parva ideia;
Mostraste a toda a Terra, essa tão feia;
E injusta alma, que habita em tua aldeia!
@manuelsalvadorsantos
Guerra vs humanidade vs 9.000.000 de mortos/ano pela FOME vs 70.000.000.000...
Já foram, só para a Ucrânia enviados;
Setenta mil milhões, para armamento;
Imaginem o perdido em sustento;
De alimentos, tão já pra ali queimados?!?!
Imaginem o tão vil mal-fazer;
Dos PARVOS, que desgovernam a Terra;
Ao queimarem tal DINHEIRO, com guerra;
Em vez, de a MORTE com tal, desfazer!
De FOME, por ano, NOVE milhões;
De seres humanos, na Terra nossa;
Morrem, abandonados pelos tais...
Políticos, e outros sacanas mais;
Só pra que a guerra continuar, possa;
A satisfazer, tais VIS PARVALHÕES.
Que pena o dinheiro gasto A QUEIMAR;
Em bombas, e armamento PRA MATAR;
Não o seja, para a dita erradicar!
Obs: estes NOVE MILHÕES de mortes por ano, PELA FOME, são nada mais do que, cerca de VINTE e CINCO MIL seres humanos por DIA!!! (2500O/dia) ... Agora imaginem quantos milhões de mortes seriam evitadas com ESSES, em pouco mais de um ano, QUEIMADOS, 70.000.000.000 de dólares, em armamento, pelos ditos políticos Americanos e EUROPEUS!!!
2023-Junho-30
@manuelsalvadorsantos
qual a sinopse do filme de Davi Galdino de 2019 - Guerra das Bolinhas ou As Bolinhas?
Os personagens, representados por bolinhas pretas, vivem em um mundo onde a fúria e o conflito dominam seus dias.
Filme produzido por Studios DaviProduções e Davi Galdino.
Lamento do oficial por seu cavalo morto
Nós merecemos a morte,
porque somos humanos
e a guerra é feita pelas nossas mãos,
pela nossa cabeça embrulhada em séculos de sombra,
por nosso sangue estranho e instável, pelas ordens
que trazemos por dentro, e ficam sem explicação.
Criamos o fogo, a velocidade, a nova alquimia,
os cálculos do gesto,
embora sabendo que somos irmãos.
Temos até os átomos por cúmplices, e que pecados
de ciência, pelo mar, pelas nuvens, nos astros!
Que delírio sem Deus, nossa imaginação!
E aqui morreste! Oh, tua morte é a minha, que, enganada,
recebes. Não te queixas. Não pensas. Não sabes. Indigno,
ver parar, pelo meu, teu inofensivo coração.
Animal encantado – melhor que nós todos! – que tinhas
tu com este mundo dos homens?
Aprendias a vida, plácida e pura, e entrelaçada
em carne e sonho, que os teus olhos decifravam…
Rei das planícies verdes, com rios trêmulos de relinchos…
Como vieste morrer por um que mata seus irmãos!
Eu sou a solidão!
O breu que circunda a alma.
A guerra que nunca acaba.
O futuro que nunca acontece.
A dor que rouba a alegria.
Talvez este gigante esteja próximo do fim
Mas ele não morrerá em dor
Suas feridas em guerra da acabaram por fechar
seu corpo esta novamente inteiro
Quando ele perecer, flores e flores nascerão de sua casca
O gigante morrerá em luz