Poemas sobre Guerra
Passado é história bonita
Na versão que a gente conta,
Quem vence a guerra explica
Na versão que lhe encanta,
Se o presente é objeto
O futuro é um projeto
A se tornar um passado,
Vá vivendo e pensando
No presente planejando
Como ele será contado
Léo Poeta
Entre guerras e conflitos
E um povo que vive a chorar
Vem à mente um sentimento
Que poderá nos libertar
O amor liberta
Liberta da dor
Liberta do medo
E do opressor
O amor transforma
Transforma caos em serenidade
Transforma a vida
E a sociedade
Não há dinheiro no mundo
Que vá atender seu clamor
Somente a mais pura essência
O suprassumo do amor
Por isso, enquanto vivo estiver
Nunca ei de me acomodar
Prometo levar o amor
A quem dele precisar
Quem ama e dá amor
Nunca volta a ser como antes
Pois quem é puro, sabe
Que o amor nos faz gigantes.
Autor: Adolino Silveira Junior.
Café Beirute
Em seus ensaios diários de guerra, veste-se a morte com seu traje de gala mais rebuscado.
Enfeitado de fogo, fumaça e ira o espalhafatoso cogumelo branco, esfuziante e envolto de pavor e medo, devora tudo ao redor sem a menor cerimônia.
Enquanto queima e arde o nitrato de amônio, em fumaça alaranjada e densa, clamam por socorro os sobreviventes, exorcizando todos os seus demônios um a um.
A sorte exclama e engana quem corre e a onda de choque alcança ainda em fuga os calcanhares dos sujeitos apressados, feito explosão de bomba atômica implode-se a fé de todos, sem dó nem piedade.
Enquanto dos escombros são recolhidos os corpos mortos e ecoam pavorosos os gritos em meio ao caos instalado, assombra-se todo o mundo em total silêncio, completamente embasbacado com a ira emanada da avidez da morte em sua empreitada furiosa no Líbano.
Seja Resistência
Subversivo
Intrépido
E audacioso
Leve paz onde há guerra
Luz onde há escuridão
Amor onde só há violência
E resistência onde há opressão
Seja um rebelde
Um herege
Mas nunca um covarde
Lute até a sua última gota de sangue
Até suas forças se esvaírem
Até o cansaço se apossar do seu corpo por inteiro
Onde quer que vá
Leve revolução!
Se basta um pensamento para causar uma guerra
mesmo assim, não tem medo de expor suas opiniões
por um bem comum
Somos livres !!!!
Fui ferido naquela guerra, infelizmente tive que me ausentar para cuidar das minhas feridas, mais, com sua permissão Senhor, retornarei em breve!!
Continência
Na guerra da sobrevivência
Nessa guerra que é viver e sobreviver neste país (Brasil), só me restou ser bom (excelente) em tudo o que eu faço.
enquanto uns fazem guerras
Eu faço poesias
Enquanto eles matam com armas
Eu restauro corações com as escritas
Uns imploram pela vida
E outros por amor
O ser humano se tornou o ser mais insensível
E sem amor pelo próximo
Quando descobri..
Criei pra mim
Uma guerra sem fim.
Cercada de truques
Ameaças, mentiras,
Sentimentos ruins..
Eu ferido, não entendi
O que queriam de mim..
Minha Culpa foi não usar
A arma que usaram contra
Mim....
A guerra
Eu, um ser dominado pela tristeza, chego a seguinte conclusão, devo desistir dos sentimentos e empunhar minhas armas para para o confronto complexo com o mundo contemporâneo onde na vitória alcançarei uma mente sã
Minhas armas ? São as mais fiéis a mim... o escudo sólido da solidão juntamente da minha talhante espada da apatia.
O poeta
Me disseram que o poeta é paz...
Não se engane, no poeta a guerra também se faz...
Me disseram que o poeta não chora...
Não se engane, o poeta também deixa as lágrimas escorrerem pelo rosto...
lavarem a alma... devolverem-lhe a calma.
Me disseram que o poeta é só amor...
Não se engane, há momentos em que o poeta é só dor.
Me disseram que obstáculos não são pedras no caminho do poeta...
São... nem tudo na vida do poeta rosas perfumadas são 😉
O poeta é um ser como todos os outros...
Talvez o que o diferencie é saber ser um fingidor...
Finge amor, quando há dor.
Finge paz, quando há guerra.
Finge calma, quando por dentro tudo queima sua alma.
O poeta baila na vida... olha a linha do horizonte...
E pra tudo encontra ou finge encontrar um saída.Me disseram que o poeta é paz...
Não se engane, no poeta a guerra também se faz...
Me disseram que o poeta não chora...
Não se engane, o poeta também deixa as lágrimas escorrerem pelo rosto...
lavarem a alma... devolverem-lhe a calma.
Me disseram que o poeta é só amor...
Não se engane, há momentos em que o poeta é só dor.
Me disseram que obstáculos não são pedras no caminho do poeta...
São... nem tudo na vida do poeta rosas perfumadas são 😉
O poeta é um ser como todos os outros...
Talvez o que o diferencie é saber ser um fingidor...
Finge amor, quando há dor.
Finge paz, quando há guerra.
Finge calma, quando por dentro tudo queima sua alma.
O poeta baila na vida... olha a linha do horizonte...
E pra tudo encontra ou finge encontrar um saída.
“Status, poder, manobra, riqueza, a guerra de povos e civilizações, os grandes ladrões do aço da ignorância que ferra e fere, os cara de maneira que aprisiona as asas do direito, da liberdade, em que a natureza coloca asas, uma vez cortada por ferozes teclas de ódio, fúria, invejas e um contaminado sangue diabólico.”
Giovane Silva Santos
“A guerra das grandes tribos civilizadas é refém diariamente do bote da serpente, dos olhos vaidosos de Eva e da fraqueza de Adão.”
Giovane Silva Santos
Guerra actualmente será justificável?! Sim ou não?...
Por tal ser, de malvados, decidir;
Devido a escondidos, velhos ficarem;
A apreciarem morrer de seus povos…
É bom comecem dela a reflectir;
Pra os mandarem, entre eles tais, lutarem;
Provando a evolução, que há em tais, NOVOS!
Que bom será, quando os JOVENS mostrarem;
Que dão valor: a suas jovens vidas;
Tal como, a toda a havida em nossa Terra!...
Excepto às de quem fomentar, guerra;
Por sentirem as deles protegidas;
E com as do POVO, não se importarem!
Por isso, JOVENZINHOS deste mundo;
Unei-vos em AMOR, por contra, a guerra;
Mandando, pra a tal, quem dela gostar!...
Pra que PROVEM, tais, desse gosto IMUNDO;
Havido nos sete palmos de terra;
Em que tão gostam, de a vós ver; ENTRAR.
Mostrai a nós, todo o VOSSO Bom VALOR;
Adquirido na tanta evolução;
Deixada por vossos antepassados!...
Não deixando, que um qualquer, mau ESTUPOR;
Implante em vós, dele a destruição;
Que vos tornará, MORTOS; a tal dados.
Vamos, pois, trocar ARMAS, por AMORES;
Vamos, pois, trocar ARMAS, por CARINHO;
Vamos, pois, trocar ARMAS, por bom DAR!...
Vamos, pois, provar que em VÓS há SENHORES;
Vamos, pois provar esse AMAR DOCINHO;
Vamos, pois, provar quão, SABEIS AMAR.
Por esta em nós, tal globalização;
Tão nos permitir, um ver, JAMAIS tido;
Já não temos desculpas, pra O FALHAR!...
Havido na falta de informação;
Tal como no mandar, de em velho havido;
Quando esse mandar, for; pra alguém MATAR.
Com esperança e crença na vossa JUVENTUDE [havida para viverdes, jamais para ser enterrada por VELHOS MAUS políticos/ditadores sem escrúpulos, etc. (…)] e evoluída esperteza;
Ver imagem na minha página do Facebook.
O sistema é o sistema. É assim que é.
A guerra é contra o mau e o final da história?
Bom cada um escreve seu final.
Quando estamos numa guerra, ou numa pandemia, ficamos todos desnivelados. Resta o poder dos misericordiosos.
Quando só há política, o amor se perde. Não existe lugares melhores e piores. Existem pessoas
que fazem a diferença nos lugares.
A minha guerra,e sua infelicidade.
Ao fundo eu entendo o porquê partiu .
Esse conflito que vive em mim ,não é fácil em entender ,nem sentir ,ou simplesmente ter que conviver com ele .
Se fois ,foi porque não houve a paz que proucuravas em mim ,e que poudesse te fazer repousar com segurança, e dormir em paz .
Por fim te digos que ainda aguardo a chegada da paz em meu coração.
E que também aguardo a sua renúncia.
Na nossa adolescência, há muitas guerras com nossos pais e familiares. E quando envelhecemos nos damos conta, ás vezes tarde demais, que só queriam o nosso bem.
Aí percebemos o valor da vida, de cada momento. Também vem a culpa por não ter sido capaz de apreciar cada segundo da forma correta.
Então enquanto é cedo, e temos tempo, viva cada momento como se fosse o último, nunca haja no calor do momento, porque tudo passa e as memórias ficam.
Faça boas memórias, das quais nunca tenha que se arrepender.
Guerra
Doentia, fria,
calculista e egoísta,
passa por cima, arruína,
espera, mas nunca encerra,
vem por terra, mar, céu,
sempre retorna mais cruel,
causa imensa dor,
faz desacreditar o amor
Em um mundo bem melhor
Toda guerra é de amor
A bala de artilharia
É a pétala de flor
Os soldados são amigos
Não há mortos e feridos
O planeta é o vencedor