Poemas sobre Guerra
conheço todas as línguas
tenho todos os medos
morro todo dia
na paisagem
mistura terra e guerra
disritmia
minha pimenteira
quase secou, viveu
natureza nasce todo dia
ganho tempo pra amor
perco tempo pra vicer
sorrio dia sim todo dia
Diz o Senhor: E fui eu que criei o assolador para destruir;
E até o fim haverá guerra e estão determinadas desolações, tristezas...
E sobre as asas das abominações, maldades, desamor, antipatia, aversão virá o assolador;
até a destruição determinada...
Já ouvi muitos aqui na terra orarem determinando o cessar do desolador;
E por mais que os mesmos digam em nome de Jesus, isto me intriga,
ao observar a vida dos mesmos;
Poderia Deus voltar atrás em sua palavra, quebrar princípios, deixar de ser Deus por falta de conhecimento de um humano?
Responda você mesmo;
A falta de conhecimento leva a destruição, ruína o homem carnal.
É a força que DEUS nós dá que temos que aprender a vencer nossa guerra interior sem contar com ninguém.
Eu estou Aprendendo ao longo dos anos que não podemos confiar em ninguém. Pois cada um entra em seu caramujo e espera a guerra passar sem pensar no próximo.
É por isso que o amor está esfriando a cada geração que passa .
Sou a favor das mulheres
se tiver uma guerra me chama
que eu boto o peito
mais não preciso tirar a camisa pra ganhar o respeito. 🏳😉🙋
Amor é paz, mas também é guerra.
As mais sangrentas batalhas foram impulsionadas pelo amor.
Seja pelo amor ao ouro, pelo amor ao seu Deus, como pelo amor de uma mulher.
“Qual seria nosso altar de sacrifício do SEC XXI ? Pois a guerra da mente é real e existente.”
Giovane Silva Santos
O coração me convidou para entrar em uma guerra em defesa do AMOR, mas eu recusei o convite, aleguei que não tenho mais saúde emocional pra isso.
Mas confesso que um convite feito por um coração que muitas vezes já foi ferido, magoado, quebrado tantas vezes muito me impressiona.
O aconselhei a não entrar nessa guerra, pois dessa vez ele poderia se ferir gravemente e não resistir aos ferimentos.
Guerra do amor
Quem poderá dizer,se o amor cresce como se escolhe?
Só o precioso e longo tempo dirá,
Pedras duras em águas moles,
Um novo rumo se revelará.
Mistérios escondidos no futuro,
Revelações devastadoras no agora,
Amor que se depara com um muro,
Amor, que às vezes vai embora.
Vai embora por não suportar,
O vazio cruel de uma cobrança,
Sem liberdade,não existe o amar,
E nem tampouco o brilho da esperança.
O amor é uma longa cordilheira,
Pode ser também um longo deserto,
Ser o último ou ser primeiro?
Observar de longe ou de perto?
O amor é um poço de mel,
Incrustado no topo da montanha,
O contrário é como o fel,
Escondido no coração da artimanha.
Artimanha chamada inimigo,
Que sempre lutará contra o amor,
Bons pensamentos guardados em um abrigo,
Cura perfeita para uma dor.
Dor fria de uma ausência,
E de todo o vício de viver,
Renascendo uma dura carência
Dando vontade de morrer.
Lourival Alves
Quanto mais batalhas você enfrenta, quanto mais guerras você vence mais forte você fica e mais sabia você se torna.
Tudo tem um propósito do Grande Arquiteto do Universo, pois ele é justo e perfeito e deseja que você seja sua imagem e semelhança.
Autora Aline Kayra
Meus amores, todos, foram guerras
Contra exércitos inteiros
E eu sempre fui um Espartano:
Findava morto, jogado às traças
Mas com uma sensação honrosa
De dever cumprido.
Precisam de coragem pra poder morrer na guerra
E eu preciso de coragem pra viver fazendo as pazes
Ou quase
Se me der guerra, eu quero mais
Ela é paz em meio a guerra,
Guerra em meio a paz!
Sentimento que se desperta,
Se corre sem ir atrás!
Ela é brisa e ventania,
Depende da intensidade!
Ela é ritmo, responsa e alegria,
Bondade com sabor de maldade!
Ela é show de Rock,
Com tons de Djavan!
Meu coração já acorda a esperando,
Domingo a domingo, manhã a manhã!
Ela é conexão rara,
Mente inquieta em construção!
Ela é tatuagem sem marca,
Tatuado: dona do teu coração!
Ela tem sabor de vinho doce,
Sem perder sua magia!
Quem dera se o que me bastasse fosse,
Ser sentenciado só a tua companhia!
Ela é solidão cativa,
Silêncio que fala sem tocar!
Ela é brega bem pai d'égua,
Daquelas que dá vontade de namorar!
Ela é rua que encosta na tua,
Falar que ela é linda é pleonasmo!
Despir sua alma nua,
Foi mais do que uma poesia,
Foi um golaço!
Ela é mistério,
Com mil segredos e um para desvendar!
Ela é menina ou é mulher?
Ela pode ser o que quiser,
Onde ela for estar.
Ela é horizonte,
Latitude 0 puro verão!
Dona do amor de quem não se esconde,
A dizer que é louco por ela,
Sem ser louco em vão.
E na geração que tenta ser de tudo,
Inclusive não ser o que se é!
Ela mesma responde a pergunta que te fiz:
Ela é menina!
Ela é mulher!
#EJr.
Medo
Escuro, fogo, traição, morte, guerra.
Coloque a frase: "eu não tenho medo de", antes dessas acima.
Verá, por um segundo, a magia acontecer.
Por que ainda se queixa de não acreditar?
O impossível é apenas um estado de espirito.
Possivelmente, eu sou o meu próprio inimigo.
Déjà vu, sonhos, mentiras, desejos.
Eu nem preciso mencionar a palavra amor.
Entenda que estou sozinho agora.
Ninguém pode me ouvir e ninguém vai me salvar neste momento.
O impossível é apenas um estado de espirito.
Possivelmente, eu sou o meu próprio inimigo.
Então vai...
Me mate...
Por eu não suprir sua necessidade de aceitar o óbvio.
Sou tão repulsivo?
Não sei o que você vê quando olha para o espelho antes de se deitar.
Talvez a solução seja o medo.
Por que o amor foi pregado,
e não deu certo amar todos.
Amar uns aos outros não deu certo,
então devo temê-los?
Me ame.
Eu não sou o seu pior medo.
Talvez seja a solução matar nosso ego.
Depois de toda guerra
alguém tem que fazer a faxina.
As coisas não vão
se ajeitar sozinhas.
Alguém tem que tirar
o entulho das ruas
para que as carroças possam passar
com os corpos.
Alguém tem que abrir caminho
pelo lamaçal e as cinzas,
as molas dos sofás,
os cacos de vidro,
os trapos ensanguentados.
Alguém tem que arrastar o poste
para levantar a parede,
alguém tem que envidraçar a janela,
pôr as portas no lugar.
Não é fotogênico
e leva anos.
Todas as câmeras já foram
para outra guerra.
Precisamos das pontes
e das estações de trem de volta.
Mangas de camisas ficarão gastas
de tanto serem arregaçadas.
Alguém de vassoura na mão
ainda lembra como foi.
Alguém escuta e concorda
assentindo com a cabeça ilesa.
Mas haverá outros por perto
que acharão tudo isso
um pouco chato.
De vez em quando alguém ainda
tem que desenterrar evidências enferrujadas
debaixo de um arbusto
e arrastá-las até o lixo.
Aqueles que sabiam
o que foi tudo isso,
têm que ceder lugar àqueles
que sabem pouco.
E menos que pouco.
E finalmente aos que não sabem nada.
Alguém tem que deitar ali
na grama que cobriu
as causas e conseqüências,
com um matinho entre os dentes
e o olhar perdido nas nuvens.