Poemas sobre Guerra
Nos vales devastados da Palestina,
Onde a guerra escreve com tinta vermelha,
Ergue-se o heroico povo, em luta clandestina,
Contra a opressão, que o mundo sela.
Terras que choram histórias de resistência,
Mares de túmulos que não silenciarão,
Cada vida perdida, um ato de persistência,
Cada lágrima, um poema de insurreição.
Com pedras nas mãos e fogo no olhar,
Desafiam tanques e armas covardes,
Sob um céu que insiste em desabar,
Enquanto líderes fecham os olhos, fardos.
Sombra de um apartheid desumano,
A liberdade é só um sonho distante,
Mas em cada coração palestino, humano,
Bate um tambor de resistência vibrante.
Cada criança que sorri entre ruínas,
É um desafio à história de indiferença,
Cada mãe que sepulta, nas cinzas,
É um grito de horror à nossa inconsistência.
Radicais não são eles, mas nós, os adormecidos,
Que aceitamos a barbárie, cúmplices mudos,
Enquanto a Palestina se cobre de mártires esquecidos,
Heróis de um conto que escrevemos em escudos.
Ácido é o silêncio da comunidade global,
Críticos somos todos, impotentes espectadores,
Enquanto um povo écrucificado no altar mortal,
Da política e da hipocrisia de nossos senhores.
O heroico povo palestino, resistência encarnada,
Não se curva, mesmo diante da escuridão,
Pois na batalha diária, sua verdade é sagrada,
E sua existência, um eterno hino de libertação.
É naturalmente menos difícil separar a guerra da paz do que a paz da guerra.
A paz é essencial, contínua e não precisa de guerra. A guerra é mental e naturalmente termina por necessitar-se de paz.
Uma visão inspiradora!
"No mundo da regeneração, não existirão guerras verbais, religiosas ou financeiras. O poder de uns será a regeneração de todos.
O ser humano entenderá que Deus não tem religião alguma. Não haverá discriminação, pois Deus é o pai protetor de todos e deve ser adorado em espírito e verdade no altar do coração de cada um.
Seremos regenerados deste mundo que oprime, maltrata, ridiculariza, engana, condena e destrói por prazer os irmãos de jornada."
Uma visão inspiradora!
"Na era da regeneração, a harmonia prevalecerá. Não haverá guerras de palavras, crenças ou riquezas.
Deus, o pai universal, não conhece fronteiras de religião. Todos são iguais aos seus olhos.
No altar do coração, adoraremos em espírito e verdade. Livres da opressão, da mentira e da destruição, caminharemos juntos, irmãos em uma jornada de amor e regeneração."
" No meu silêncio ouço gritos de guerras, sons de batalhas, sob forte pressão, vejo minha mente cansada vagando em meus próprios pensamentos."
Yosef Mashiah
Sabedoria!
"Embora uma batalha possa ser perdida, a guerra não está necessariamente perdida. Deus tem um plano perfeito para tudo. Lembre-se, ganhar, perder ou mudar de direção não define o resultado final. Jesus Cristo nos ensinou a encontrar contentamento em qualquer situação."
Uma visão sobre a soberania de Deus é confortadora e edificante!
100 Toneladas de Folhas de Arruda
pense positivo
e todas as guerras,
a exploração,
a opressão,
a fome,
a miséria,
as doenças
por falta de
assistência,
as mortes
por negligência,
a desumanidade
capitalista
que causa
isso tudo,
o desprezo
absoluto
pela fauna e flora,
a especulação
financeira
e o triturador
de almas dos
conglomerados,
os irreversíveis
impactos
ambientais,
o sofrimento
dos três bilhões
mais pobres,
a xenofobia,
o racismo,
o feminicídio,
a homofobia,
a transfobia
e é claro
o genocídio indígena,
desaparecerão.
a chave para o sucesso
está na positividade.
(Michel F.M. - Ensaio sobre a Distração - 29/10/23)
Quando Deus mandou Gideão separar um povo para pelejar por Israel, se alistou para a guerra 32 mil homens. Mas quando Gideão falou do risco eminente, o número reduziu para 10 mil homens. Mas foi ao tomar água que Deus mostrou a Gideão quem realmente estava preparado.
Na nossa vida é assim: nas festas encontramos muitos que se dizem amigos, mas nos ventos que se levantam ficam só os admiradores. Mas na verdade, quem vai pelejar do seu lado pode ser contado nos dedos.
Não devemos desanimar pelas palavras de maldição que nos falam, nem esmorecer por alguém nos abandonar na caminhada. Sigamos firmes, sejamos fortes em Cristo. Somos mais que vencedores.
A Guerra do Paraguai, também conhecida como Guerra da Tríplice Aliança ou Guerra Guasu, foi um dos eventos mais marcantes da história sul-americana.
Entre 1864 e 1870, quatro nações: Uruguai, Argentina, Brasil e Paraguai, se envolveram em um conflito que deixou cicatrizes profundas na região da grande província de Mato Grosso, hoje Mato Grosso do Sul, foi o passado o palco central da guerra.
Homens, mulheres e jovens lutavam, cada um defendendo sua pátria e seus ideais.
Os Impérios se confrontavam, e a Europa observava atentamente, com França, Inglaterra, Espanha, Portugal e até os Estados Unidos acompanhando o desfecho deste conflito. Batalhas épicas e históricas foram travadas em locais como Riachuelo, Colônia dos Dourados, Humaitá, Itororó, Avaí, Angostura e Lomas Valentinas, até o desfecho final na última batalha do Cerro Corá.
Quem venceu, quem perdeu, quem foi o culpado e o inocente, essas são perguntas que ainda ecoam no imaginário popular. As histórias e lendas da guerra se misturam com o cotidiano das pessoas, e os tesouros pós-guerra, reais ou imaginários, alimentam a curiosidade e a esperança.
A fronteira entre Ponta Porã e Pedro Juan Caballero, com seus caminhos, estradas e povos diversos, guarda a alma daqueles que partiram e as cicatrizes dos que ficaram.
Os eventos que o tempo não apaga se tornaram parte da formação socioeconômica dos povos, influenciando o desenvolvimento cultural por gerações.
Ecos de uma guerra sem fim
Os mortos sabem o que os vivos insistem em negar: a guerra nunca termina. Ela se esconde nos becos e nas esquinas, na miséria que grita silenciosa e nos olhares vazios de quem perdeu tudo, menos o desespero. A farda que um dia vesti carregava o peso de um mundo que sangra, mesmo quando teima em se cobrir com um véu de paz ilusória. Cada dia de patrulha era uma batalha travada não apenas contra homens armados, mas contra as sombras que habitam o coração da sociedade.
Quem segura um fuzil aprende que a verdadeira guerra não está apenas nos disparos ou nas trincheiras; ela está nos ecos que esses sons deixam na alma. O som seco do gatilho não se cala. Ele reverbera nas noites de insônia, nos pesadelos que queimam a mente e nas lembranças que jamais se apagam. Deixar o front não é suficiente para calar esses ruídos. Uma década já se passou desde que me reformei, mas ainda carrego comigo os rostos dos que ficaram para trás e as histórias que nunca serão contadas.
Apenas os mortos encontram o fim da guerra, pois para os vivos, ela continua de formas diferentes. Cada dia longe do campo de batalha é uma nova luta contra os fantasmas que o dever deixou. Esses espectros habitam o silêncio, a solidão, a memória. A farda pode ter sido guardada, mas o espírito do guerreiro não descansa. Ele permanece, marcado pelas cicatrizes invisíveis de uma guerra que não se apaga, mas se transforma em um fardo que poucos conseguem compreender.
A paz, para quem já viveu a guerra, é um sonho distante, quase impossível. Ainda assim, é o que nos move, mesmo sabendo que ela talvez nunca se concretize. A ilusão de que a guerra tem fim é o que mantém muitos vivos. Mas eu sei, como sabem todos que enfrentaram o abismo, que a verdadeira batalha não se encerra no cessar-fogo. Ela continua, para sempre, nos corações daqueles que sobreviveram.
Mil e uma guerras internas, manifestadas, de muitas formas
No seio do mundo jaz o mal, interesses que vem de traz.
Todos temos interesse
O que prevalece
Na natureza humana
É reinar com dinheiro ou armas
Esquecendo a vida dos outros, ou dando seu valor, mesmo querendo abafar o impeto pudico de cada um.
Cada etapa é uma passagem para outra margem quando não somos limitados.
O limite é opes legis porque quando um tem olhos azuis e outro, tem olhos castanhos, um é obeso, outro é seco e alto denota-se a diferenças e põe- se um rótulo.
Cada ser é um e é especial, não podemos ser todos iguais, mas também não valorizar mais uns que outros
Causa diferenças.
Não atribuir distinção ou valor ao trabalho do próximo é fazer diferenças
Ser mais um é fazer diferenças
Não ser incluído é fazer diferenças
Tudo isto gera conflito e guerra interna,que se exterioriza com insegurança, medo, falta de auto- estima, instabilidade, auto-abandono.
A guerra é diária é uma luta constante e cada dia procurar forças para encarar a realidade e superar de cara limpa com esperança de encontrar um futuro melhor porque fazer o que é de retidão e com conhecimento de causa pode-se vencer essas diferenças.
Emanuel Bruno Andrade
Acabemos com a vil GUERRA na Terra...
Andar a alimentar com armas, GUERRA;
é nada mais, que a mesma prolongar;
é nada mais, que a mais POVO matar;
é mais semear ÓDIO em nossa Terra.
Alimentarmos GUERRA por receio;
que os ditadores, pois, tal proliferem;
é dar-lhes desculpar que os tais tão querem;
pra mais roubarem nesse andar, tal meio!
Temos é que aplicar os milhões tais;
ao invés de em mais armas pra matar;
em neutralizador das NUCLEARES...
Num neutralizar TAIS, por tais altares;
que os ditos, tanto usam pra o ameaçar;
pra que os tais, tais usarem; possam mais!
Urge, pois, CRIMINALIZAR matar*...
Urge, pois, com TERRORISMO acabar...
Urge, pois, na Terra a PAZ implantar.
*Ao invés do político DESCRIMINALIZAR havido na guerra, em tudo o que ao mesmo (matar) diga respeito, nomeadamente:
- Pena da mesma*, trocando-a [por idêntica] por uma mais justa, (por reversível, em caso de erro ou judicial) ou seja: prisão perpétua, guerra, * terrorismo, * etc... *
Pena ideal (a meu ver para quem a outrem matar) nesta nossa global Terra: Prisão perpétua que poderá ser reanalisada de 25 em 25 anos.
Aqui no meu rico país que é Portugal, podemos assassinar quem e quantos seres humanos quisermos, sendo punidos com um máximo de 25 anos, de prisão leve, por na realidade ao fim de metade ou três terços, tal se transformar em liberdade condicional/autorização para voltar a poder matar.
GUERRA
A cada dia que passa, a cada batalha que venço contra o mundo, mais tenho certeza de que um dia não aportarei mais nele.
Por isso MANDA esta GUERRA acabar...
Não vejo Putin, Cristo em teu ser pobre;
por tanta maldade em ti tanto ver;
neste tão mal fazer que provocaste...
Nesta malvada guerra em que tão entraste;
por nada, havido em um Cristão em ti, haver;
por nada haver em ti, que seja nobre.
Estás a desconsiderar a vida;
havida em esse POVO a nós IRMÃO;
por tanto estarmos todos misturados...
Por tanto estarmos todos tão ligados;
que toda a em tais, qualquer separação;
só destruirá vida em tais havida.
Manda por isso, parar tal matar;
manda por isso, parar destruir;
que nesta operação, tão iniciaste...
E em cujo nome ou GUERRA, a tal negaste;
pra não sentires o vil retorquir;
que em tal MATAR pudemos constatar.
Porque há sempre um tal tempo pra parares;
com estas tuas em nós más acções;
manda, pois, parar este tão vil acto...
Que entre nós provocaste com tal facto;
que pra quem morreu não tem soluções;
mas tem se em nós mais viver não matares.
Como eu, já dos sessenta em nós passaste;
como eu, também Filhinhos cá criaste;
como eu, Cristão a nós, pois, te anunciaste...
Como eu, em pobrezinho, tão começaste;
como eu, deves honrar por onde andaste;
como eu, já tens em ti grande desgaste!
Daí, nosso morrer vir a correr;
pra deste lindo viver nos levar;
as pobres carcaças, que a nós cá vestem...
Deixando que após nosso viver restem;
pra nos desonrar ou pra nos louvar;
os feitos neste em tais certo morrer.
Por isso manda esta GUERRA acabar;
por isso manda a este matar parar;
por tal fazer dar pra a tantos salvar.
Sempre com esperança em ti;
O fato é que a visão da comtenporalidade
(do🎁)está sendo destruída pelos velhos jogos de guerra.
O caminho é viver em harmonia uns com os outros.
Para evoluir como um planeta que preservou sua pura cultura humana. Quem vai contar há nossa própria história se não existir os seres humanos.
Acaba com esta vil guerra zelensky...
Sabias bem, que vencer não podias;
daí teres prometido acabares;
com a guerra, se em ti votasse o POVO;
Mas agora há em ti um mau querer novo;
que é: o em guerra, mais continuares;
por veres que pra o tal, NADA valias!
Não valias, nem vales por estares;
a alimentar um vencer impossível;
por escondido a ver tanto matar...
A quem um dia em ti, pois, foi votar;
iludido no professor da incrível;
vil campanha, oligarca; pra o enganares!
Enganaste O teu POVO em filme feito;
por saberes bem que esse governar;
não passaria de mera fachada...
Pra terdes vossa Ucrânia governada;
por mafiosos, pra a desgovernar;
por não terdes por tal, qualquer respeito.
Agora que a estás a ver tão morrer;
neste vil destruir de um ditador;
não deixes matar mais dessa em vós gente...
Não deixes mais a PAZ ficar ausente;
pois, de muita, podes ser salvador;
pois, só com TAL, a tal, vais socorrer.
Não deixes, pois, que o tal, mais em vós mate;
não deixes, pois, que continue a guerra;
não deixes, pois, mais POVO chacinar...
Não deixes, tal matar, e mais matar;
com mísseis tão destruir vossa Terra;
por tal matar ser de ambos,* disparate.
Se lá na frente de combate, andasses;
com tal guerra, já tinhas acabado;
disso não tenho dúvida nenhuma...
Pois, verias que em hipótese alguma;
poderias vencer um tão malvado;
sem que a tua vida por lá matasses.
Não deixes, tal matar a mais ninguém;
Não deixes, tal usá-la em mais alguém;
Não deixes, tão vil guerra; ir mais além.
*90% de putin, por ter tido receio que a vossa Ucrânia entrasse para a nato e após lá, a deles Rússia afrontasse, e 10% pela tua teimosia em teres tentado para lá, a vossa entrada, pois, caso tal não tiveras tentado, esta vil guerra; terias evitado!