Poemas sobre Guerra
O tempo de superar, é necessário para amadurecemos e ver, que na verdade, o peso nas costas é o legado, àqueles escolhidos SIM! Que irão chegar até o fim, desmoronados, porém em pé... VENCEDORES!
Sejamos fazedores de pontes,
porque os que as derrubam impedem que os corações dos seres deem as mãos...
É pela leveza da pena que se constrói a mais brava armadura. Pois a paz só é possível quando a guerra dos tempos, dos outros, dos loucos não nos atinge. E a minha guerra traz a leve pena afiada de uma paz redobrada.
Quando tudo se torna intenso demais, voraz demais e também de uma calmaria que chega a acalentar os corações, de uma paz súbita entre flores e espinhos, tenha certeza, isto se chama amor. Amor não é manso nem tempestade o tempo todo. Ele consegue ser os extremos e os limites entre guerra e paz dentro da gente.
Quando o coração desiste, a consciência pesada grita, e é a essência que chega correndo, te dá dois tapas na cara, e te levanta, para continuar (...).
Você se importou tanto com o pensamento dos outros, que quem pensava em ser feliz, foi lá... Levou a sua felicidade (...).
Você olhara sempre para cima, não por honra ou coragem, mas porque você sempre estará me olhando de baixo, sujo de terra e engasgado com o próprio sangue, olhe em meus olhos e diga, implore, não importa, você sempre estará por baixo.
While people not actually understand what is love , there will be destruction , war , insecurity, misery. It takes more love , you must learn to love !
Sugestão para o título de um filme que venha a abordar a relação de Camus e Sartre no período pós-guerra: “Incompatibilidade de Gênios”.
Iam me desligar. Não dormi de ontem pra hoje. Fui deitar chorando e acordei com lágrimas nos olhos. Sabia que a culpa era só minha. Fiz o impossível para não perder o emprego. Mesmo com uma sobrevida inesperada, falhei. Ficou para amanhã. Amanhã, posso ser demitido de novo. Porém, me recuso a desistir: só paro quando tiver com a caneta e o destrato na mão. Não somos feitos para desistir. Amanhã tem outra guerra.
Todo mundo é pacífico, mas somente até certo ponto. Há um limite quase tênue entre o atônito e o indiferente. Quem vê a senhorinha distribuindo flores, não enxerga que há uma guerra em sua cabeça.
Um estudante de tecnologia não levar sua calculadora para a aula, é o mesmo que um soldado não levar seu fuzil para a guerra.
Em todo lugar dominado pelo terror, violência e pela força, os falsos poderosos implodem os monumentos, as artes e as edificações históricas da cultura dominante.Mas a fé inabalável silenciosamente continua mesmo com a memoria patrimonial na oralidade.
A certeza que muita gente me lê, é a quantidade de inimigos que tenho, pois é como já disse Martin Luther King: "Para ter inimigos, não precisa declarar guerras, apenas diga o que pensa."
"NÃO EXISTE MEIO TERMO". No que diz respeito ao empenho, ao compromisso, ao esforço, as dedicação, não existe meio termo, nunca haverá meio termo quando se trata da sua vida, de seus objetivos e suas conquistas.
A transparência que muitos pedem são questionadas quando as vê em ação. Querem verdades, mas não percebem que estão acostumadas demais com a mentira. Desaprendem o que é certo e viram militantes lutando por misturas de opiniões, ideologias e semelhantes, fazendo disso tudo uma guerra de entulho.
No palco do coração, onde o amor se apresenta, Um poema se desenha, com palavras de paixão intensa. O amor, esse sentimento tão sublime, Que nos faz voar, mesmo em tempos de guerra.