Poemas sobre Guerra

Cerca de 5419 poemas sobre Guerra

Um coração Poluido
Uma mente em crise
Um corpo em guerra
Uma visão torpe
Se estamos assim o que dira nosso planeta.

O amor é uma guerra constante entre o corpo e a alma
A alma clama
O corpo cama
A alma grita
O corpo evita
A alma chora
O corpo olha
A alma pede
O corpo mede
A alma implora
O corpo enrola
A alma sonha
O corpo apanha
A alma investe
O corpo veste
A alma atrai
O corpo trai
A alma traga
O corpo paga
A alma rende
O corpo prende
A alma é vida
O corpo é morte

Gosto das coisas como elas são; das facilidades e das dificuldades, não vencemos uma guerra sem lutar;
não atingimos o auge se não tentar, vivemos em uma sociedade disputada,
onde todos querem o melhor para si.
Encare seu dia como o ultimo, os minutos como se fossem as horas
aproveite cada segundo, conquiste o impossível...

Não quero guerra nem paz
nem saber se há céu, mar,
terra, flores, ar
passarinhos, outros bichinhos.

Não vou lembrar de safados
de honestos, dos modestos,
dos cometas dos planetas
dos continentes
de idiomas diferentes
hoje eu quero o vazio
o nu.
que importa o vento
o frio ou o calor
quero o nada.
Nem sonhos
menos ainda realizações
nem fastio me atrai.
candura, ardil
frescura ou secura
tanto faz,
não quero.
Eu não quero existir
sentir.
Não estou a fugir
só não quero
nem fingir.
Me dispo de tudo,
esvazio.

Que importa a poluição
a má intenção
que interessa a solidariedade
o rancor, o amor?
Fico parada, sem pensamento
nem que seja por um momento
não quero saber de nada.

Não basta fazermos movimentos para provocarmos mudanças
Nem guerra para destruirmos o mal
Temos que mudar para transformarmos o nosso meio.

GUERRAS DE LENÇOL ( By Jeff Cruz )

Cuidado comigo porque carrego uma adaga na cintura
Aqui pendurada posso arrastá-la em defesa ou ataque a qualquer hora
Cuidado! Estou armado a favor de guerras…
Minha luta é intensa, deixa tudo desorganizado, por isso, deixo-te sob aviso
Quero que o mundo faça “boom” com meus suspiros em tenor
Se estou fazendo terror? Antes sentir medo do que dor
Não me desafie se não pode comigo lutar.
Posso lançar chamas quentes como larvas de um vulcão, tudo através de um simples olhar
Amanhã, na certa, irá jorrar e chover suor no campo de batalha
Estou bem próximo, com meu tanquinho invocado e você na minha mira
Amanhã, ninguém se assuste, se a terra trêmula ficar
Porque sou eu na cama dirigindo meu caminhão de guerra
Brincando que o lençol é estrada e tua pele é meu chão.
Vou cercar teus territórios com meus toques táticos
Te imobilizar e fazer tua língua ferver no meu caldeirão
Eu disse “cuidado”, mas você quis se arriscar.
Agora ateou fogo e vai aos poucos apagar
Vou lhe partir em meridianos ou quem sabe fazer de você uma sopa
Se quiser faço como nos filmes de policia, ponho uma touca assustadora
E te arrasto para os mediterrâneos ou subterrâneos onde intenso é o calor
Eu disse “Cuidado” mas você fingiu não ouvir, agora virou mesmo amor!

GUERRA DO AMOR



Mesmo ferido em uma batalha

Ainda sinto força para lutar

Mesmo caído procuro me levantar

Luto com garra sem medo da derrota.

Quem perde a guerra? É quem fica !

Eu senti eu tentei eu lutei.

Nesta guerra saímos arrasados

Sem sangue, mas a alma sangra

Meu coração pede socorro!

Mas ainda acredito...

Amanha outro dia outra historia...

Uma nova batalha começa

E eu pela metade abatido.

Com minha ultima força para lutar

O amor vale mesmo que morra

Dentro de nos, mas valeu a guerra

Valeu dizer o que tinha que dizer

Valeu cada minuto, cada olhar

Valeu cada flor.

Valeu dizer eu te amo!

Juraci Silva

Até quando falaremos de Paz, se promovemos Guerra!
Até quando falaremos de Unidade, se aceitamos a Desigualdade!
Até quando falaremos de Amor, se produzimos cada vez mais o Ódio!
Até quando seremos hipócritas de falar o que não fazemos, de dizer o que não sentimos, de agir da forma que não acreditamos. Mais triste é ser considerado por muitos como referência, e não ser um pingo do que dizem. Cada vez mais o homem se passa por louco, por não compreender o que é hoje, uma máquina de ignorância, um poço de fingidez, uma verdadeira bomba relógio que cada vez mais, acelera a destruição da humanidade.

Vários Plantando a Guerra
Vários colhendo a Dor
Quem Mal Semeia a Terra
Carrega o Fruto seco do Amor.

Ao me entregar perdeste sua guerra, aonde somente os fortes saem em um grito de comemoração... Não ligarei mais, para mim, a batalha acabou. E somente um dia verás que seu troféu, não lhe servira de nada em sua prateleira. Fazendo de sua vitoria míseros fracassos.

E tudo o que quis acreditar será estilhaçado pelo tempo, trazendo-te somente arrependimentos e a certeza que fracassou em sua missão.

Encantar algo que considerava perdido foi demais para seu ego, aquilo só lhe trouxe desprezo e tristeza, ao olhar sua vida medíocre futura, em vezes de se deixar levar pelos seus sentimentos, agora em seu grito somente a glória e honra mais amanha olhará para trás e verá o que deixou passar com os seus medos.

Afasta-te de ti algo que lhe traria felicidade e uma vida melhor, preferiu viver somente de futilidade e mascarando os seus erros.

Seus dias de guerra lhe trouxeram a morte própria, em meio a um abismo aonde acredita estar vivendo, deixou de acreditar que tudo o que poderia ganhar não seria o suficiente para poder lhe trazer paz então decidiu de uma hora para outra desistir e voltar aonde tudo não havia começado.

Amanha sorrira e agradecera sua vitoria, mais daqui uns minutos sentirá o podre e a imbecilidade que cometeste se afundando na própria desgraça.

E então será tarde porque o que lhe poderia lhe dar vida, mais agora estará morta, então chorará a insanidade que provocaste a si própria.

Matou sua própria chance de vencer, quando iniciaste está batalha, sagrará em arrependimento e se punirá eternamente, com sua vitória. E lembrará que existiu sim uma verdadeira chance de vencer, quando minhas palavras a ti declararam.

Mais vejo que isso agora passou de um sonho, algo imaginável, desisti e de vez lhe entreguei seu troféu, saberei que tu se arrependerás, mais hoje já é tarde.

Por amor

A mulher por amor
Dá carinho, suporta dor
Tira da flor os espinhos
Em meio a guerra
Ela faz amor
De tanto querer acertar
Até erra...
Mas merece perdão
Pois tudo o que ela faz
É com o coração.

⁠Aquele que se recusa
ser meu amigo, enquanto
me esfarrapo na guerra,
que evite esmolar minha amizade,
depois que eu estiver no trono da vitória.

Sou todos os sonhos
Do tempo que perdi
Das guerras que travei
Dos lugares que conheci
Das estradas por onde andei
E das pessoas que tanto amei

Finalmente chegou a grande guerra politica, pela busca da tolerância de informação. A internet com certeza não precisa de velocidade, não precisa pagar pela rapidez favorecida. Isso é de graça.

Os direitos estão crescendo como o novo metabolismo, a crise de frustração é aconchego, entre esse descarrego. Acontecimentos diversos, rapidamente esquecido. Inovação...

Criação, é participa de coisa grande...
Algo que envolva o mundo. Acredite, nada mais será como era antes.


Ultimas linhas...

Nenhuma guerra é diferente:
o legado é de perda e de dor.
Quem escapa da linha de frente,
deve agradecer ao Deus Salvador.

O sonho de toda a humanidade é viver em paz:
sem violência e guerras, sem conflitos e divergências;
viver em um mundo onde as opiniões alheias são
respeitadas. Onde tenha espaço para que cada ser humano
possa se expressar e sentir-se á vontade, e onde haja
convivência e harmonia com vizinhos e semelhantes.

⁠Amar é vencer todos os obstáculos, para que esse amor seja verdadeiro.

Amar é como está em guerra, lutar até morrer pelo o seu grande amor.

Amar é como olhar paras as estrelas e perceber que é infinito o meu amor por você.

Alma

Entra em meu corpo ingênuo
O aroma da natureza
E bate uma serena guerra
Profundamente!
Entra em meu corpo singelo
Umas das grandes sensações
Divinas
Purificam a minha alma oculta,
E no final pergunto
O que é alma?
O ar me deixa sem respostas.

...

Sobrevoo na plenitude.

Valter Bitencourt Júnior
Toque de Acalanto: Poesias, 2017.

VIDA
⁠Amor, alegria, felicidade; vida!
Ódio, morte, atrocidade; vida!
Guerra, fome, absurdo; vida!
Dor, miséria, piedade; vida!
amor, alegria, felicidade; vida!!!

⁠Lutas, batalhas, guerras

Enfrentar o exército de Faraó que invejas e tende escravizar.
O preconceito e ódio do exército de Hitler, que um Holocausto tendes assassinar.
A legião de gafanhotos, devorando tudo, destruindo tudo, tendes aos bens ceifar.
Os leões ferozes e selvagens, com suas leis espirituais, alguns canibais, a carne quer comer.
Os tigres Asiaticos, famintos e sedentos, alimentando de chips para viver.
A intríseca mistura, Judes, Cananeus, Filisteus, a lei, o sangue, o massacre da antiga civilização.
Romanos e Cartagineses do mediterrâneo ás Américas.
A fibra Ótica, pelas águas do mar, subtuneos, esconderijos milenar.
O clima, haarp, a chuva querem roubar, o vento manipular, o sol contaminar.
O som, a luz, a energia, massa, força, atração, indução, repulsão, medidas binarias ocultas, a vida artificial implantada.
Quem poderá resistir.
A legião de golias.
O ninho de sepentes.

A ciência, tecnologia, religião, politica.
Algum desses pode dar a dica.
Quem são os quatro cavalos.
Apocalipse.
O artificial vai ou fica.
De certo devem ter levado plantas e animais a marte.
Haarp é capaz de levar a água a essa parte.

Eu aqui, contemplando a pomba branca.
Tenha santa misericórdia de mim, oh pai.
Eu pequeno, falho, pecador.
Sei do teu grande amor.
Meus pés tropeçam, minha mente manca.
Meu peito em prantos, és tu Altíssimo único, em nome de Jesus, o sangue, a cruz santa.

Sozinho não consigo, cercado estou, por feras covardes, traiçoeiras.
Cansado, fadigo.

Não se aparte de mim, suplico eterno, tua presença comigo.

O sangramento da minha alma, a dor implatada, essa vida manipulada, perdoe me, limpe me, mais uma vez suplico, livre me desse castigo, da perseguição do inimigo.

Giovane Silva Santos

Giovane Silva Santos