Poemas de Gênios

Cerca de 2450 poemas de Gênios

Mãe, que coração é este, que
tanto tem a oferecer, e oferece,
mas pouco exige pra se
manter?

Inserida por MozFialho

Amor incondicional,
praticamente eterno
Amor de força viral,
esse Amor Materno.

Inserida por MozFialho

O amor está no ar, na pele, no olhar
O amor vive, se doa sem mágoas
Cura saudade, enxuga lágrimas
O amor é eterno, é pra ficar.

Inserida por MozFialho

Na doença, o ateu procura a ciência.
O crente procura Deus. No fim das contas,
acaba aumentando a fila da ciência.

Inserida por MozFialho

AOS PAIS E FILHOS DE SANTA MARIA

"Que as falhas humanas se convertam em honrarias no Céu, ao receber tantos novos anjos de uma única vez"

Os filhos nascem com asas
Pra com elas voar um dia
E que voem de suas casas
Com a graça de Santa Maria

Crianças que ingerem alegria
Se alimentam de pura emoção
Que possam, Santa Maria,
Viver pautando a razão!

Em seus olhos hajam brilhos
Nada ofuscando seus medos
Verdade entre pais e filhos
E não nos guardem segredos

Que a vida transcorra imune
Que tenham salvo-condutos
Se lhes couber infortúnio
Santa Maria: Fazei-nos adultos

Perdestes o filho vosso
Que esperavas era partir
Perdoe, se perdendo os nossos
Não consigamos agir

Serão eternas crianças
Aos olhos de mãe e pai
Se nos faltar esperanças
Santa Maria: Por nós rogai

Se perda maior for possível
Livrai-nos Deus do algoz
Mas nessa tragédia terrível
Santa Maria: Rogaremos por vós!

Inserida por BUNIDIMAIS

Senhor quando eu olho para o teu designer me pergunto:
Qual é o arquiteto que pode te desafiar?

Queria ser europeu para ser um génio. Mais necessito ser Africano, para aprender a ser humilde.

Qual é a coisa qual é ela, que conhece tudo mais mais não sabe nada
(Ciência)

Inserida por Jeronimo-Felix

Relacionamento á distancia é como amor de onça e lobo no zoológico cada animal em sua jaula.

Astral

Sou um pedaço. Um traço. Um nada
Um vazio, rascunhando em um papel sujo e velho
Sou dor, ferida. Gripe mal curada.

Sou desfalecimento de corpos
Sou cegueira. Mas, visão na escuridão
Sou o tato, olfato e saliva.

Fui em vida um cantor. Um orador
Gritei pra você. Que horror!!
Hoje sou a mortandade, desvontade, quase descontente.

Hoje sou desafeto, saudade
Sou negatividade emanando da aura
Hoje sou sozinho. Esquecido de mim.

Com um coração a muito partido, e sei que sabes.
Meu pranto é teu,
Minha lastima é tua,
Mesmo eu, sem direito a posse tua, sabendo hoje, que feliz estás,
Meu coração cheio de magoas escancara irradia: Satisfação. Raiva. Inveja e um péssimo sorriso.

O tempo anda passando em disparada por sob meu corpo. Pelos sucos gélidos de meu rosto, que morbido vive em um estado de profundo ponto morto, feito aqueles que resolveram 'morrer' para não abrir os olhos.
Num calor feroz que não consigo ver teus dedos, eu escolhi não vê teus dedos, no meio das faíscas imundas na qual eu resolvi viver.
A personificação do eu desabrochou agora, e em p&b, tudo isso mora dentro de minha retina, colocando o drama da vida na morte das cores por detrás de uma cortina negra.
Não sou mais nada. Não sou vida, muito menos progresso. Sou apenas um traço de existência e sanidade. Pouco espero de mim. Pouco esperem de mim, não valho nada.

Não, eu não abandonei ninguém...

Não, eu não faço conta de pontos por partes de ninguém. Se estou só. não é uma preferência ou opção, muito menos substituição como muitos pensam. É acaso? Seja lá o plano de vida universal que desdenha, debulha a minha volta. Forças positivas ou não, eu (insignificante que sou) não posso mudar seu trilhar. Apenas e só apenas seguir o caminho. O Caminho mais medíocre que em matéria trilhamos para aprender. A vida.

Inserida por decadasdilacerado

Teia do Fantasma

Um fantasma acariciando suas vestes.
Um bicho seda se espreguiçando no meio de um favo de mel.
Tecendo ruidosamente uma teia de aranha confortável.
Tentando capturar ele mesmo.

Inserida por decadasdilacerado

Saudades

Queria rimar faltou-me os versos
Pensei em ser lagrima, mas fui palavra
Tive sede, fui água. Sal de sol. Terreiro

Quando fez o dia resolvi uma dor
Tirei um peso. Larguei o aço. Coloquei corrente
Libertei-me de grilhões. Contei mentiras

Virei devoto. Procurei pelo santo
Pari essas palavras. Pari com dor
Escrevi com lagrimas. Escrevi saudades.

Inserida por decadasdilacerado

Ando trocando meus amores e vontades, por aquilo que um dia eu considerei mesquinho e egoísta.
Do tamanho de um nota verde no bolso direito de uma calça jeans. Ando trocando minhas vontades e meus desejos, por imagens feitas e projetadas num rosto com vozes cheias de afeto.
Passei de olhos pretos, azuis, verdes, para enfim mortandade dos amarelados. Como folha de arvore que esta prestes a secar e cair.
Um olhar preto profundo e sem respostas.
Hoje procrastino resposta da minha credulidade por essa paixão nesses “olhos”. Sim são pelos olhos que me apaixono. É o sorriso. Boca. Intelecto. Não tuas ancas pouco me importa. O que vale é o transcendente. O que emana. Essência. Tua existência.

Inserida por decadasdilacerado

Elementos de Uma Mesa de Bar

Quando estamos numa mesa de bar, altos o suficientes para gritar quando aquela música dispara de algum lugar desconhecido. Pouco vale os olhares e badalos negativos, com o ar de reprovação ao nosso comportamento. Esse efeito nunca é o mesmo quando partido de coração estás, acomodado em casa. Essa música sai preparada de um acervo pronto. Do qual tu ainda desconheces o paradeiro de uma próxima, que tu reconheces o espaço vazio da faixa musical. A dor é silêncio na tua boca, nem cantar tu consegues. Não existe braços. Agora só um monstro te rói as vísceras, bem no ventre. Como costuma dizer as mulheres “são borboletas”. Para nós homens apaixonados, borboletas são nada mais que vocês, que descem das nossas cabeças, despedaçam nossa felicidade, nos deixando como uma folha em branco.

É pra tu menina dos lábios vermelhos e olhos escuros.

Inserida por decadasdilacerado

Colagem de um espaço sem fim.

Crie quando te aflorar o sentimento
Não produza jogando repetições
Um raio não cai no mesmo teto
Sonda espacial, já virou lixo, despedaçou.

Espaço em branco. Vácuo. Magro. Escasso
Agora negro. Brilha, pontilhando o infinito de azul
Circunferência distante, mescla aqueles verdes campos, cheio de ‘aríetes’
Linhas imaginárias. Dúvida de onde estou.

Elementos de composição: terra, cabelo e relva
Frutas. Tem sabor doce
Experiência. Dessa que careço
Sopra. Suave. Surfa de leve o vento nos sulcos vazios.

Inserida por decadasdilacerado

Vivo a vida em busca da felicidade, o mao so vem fechar o bom caminho e nos com a carne fraca aceitamos!

El-socrath

Inserida por El-socrath

Somos amigos

Eu queria um beijo, um abraço de saudades com sinceridade. Externalizar enfim, aquilo que há de abstrato em mim. Sobre você. Temos tão pouco tempo por aqui, hoje tudo é tão moldável. Fluído numa correnteza fria de sentimentos frouxos. Segmentado em classes e posturas onde o vil metal prevalece. Queria, amigo que sou, ser irmão na presença transcendente que não posso aqui explicar, e que distância alguma, esquecimento meu, teu tu terás.

Inserida por decadasdilacerado