Poemas de Ganância

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Tem gente que acha que vida boa é a vida dos outros. Desse grande engano nasce a inveja, a ganância, o ódio, a violência. Daí nasce a vontade de ter o que não nos pertence, de nos acharmos maiores do que o que aquilo que realmente somos, e de deixar a nossa honra de lado em nome de uma falsa sensação de superioridade. Tem gente que acha que vida boa é a vida dos outros. Grande engano. Cada um tem a vida que merece, pois a vida é o maior presente de Deus. Nós é que não sabemos ao certo o que fazer com ela, porque somos tolos, imorais, hipócritas e egoístas demais.

Os bens terrenos são ótimos, para suprir nossa ganância do agora e esvaziar a alma, deixando-a cada vez mais miserável.

Já vi de tudo e um pouco na politica, mas juro nunca imaginava ver a ganancia por um poder que pertence ao povo.

“O egocentrismo a ganância e o egoísmo, estão levando cada vez mais o homem a frequentar a igreja como se fosse apenas uma empresa.”

O perigo constante é abrir a porta para a ganância, um de nossos inimigos mais incansáveis. É aí que se deve pôr em prática o verdadeiro trabalho da mente.

O mundo não está acabando, quem está acabando com o mundo é a ganância do homem: Estão acabando com a natureza, destruindo as matas para comercializar as madeiras, destruindo as dunas para comercializar as areias, destruindo as rochas para comercializar as pedras, invadindo com aterramento as margens de rios e lagoas para construções de casas, mansões e comércios. Também desrespeitando as montanhas. E quando a natureza precisa dos seus espaços, infelizmente estão todos obstruídos, então ela se revolta e acontecem as catástrofes.

Eu aprendi que onde estão envolvidos o Dinheiro, o Poder e a Ganância; ninguém consegue esconder os seus verdadeiros e maus propósitos.

Arrogância, egocentrismo, ganância, só fizeram pessoas detestadas, já humildade, bondade, fazem com que até o mais pequeno seja relembrado entusiásticamente.

A ambição comete, em relação ao poder, o mesmo erro que a ganância em relação à riqueza: começa a acumulá-la como meio de felicidade, e acaba a acumulá-la como objetivo.

Infelizes são aqueles que guardam dinheiro por ganancia, e felizes são aqueles que guardam dinheiro para poder gastar amanhã!

A ganância do homem o torna cego de sua grandeza! As vezes o seu bem mais precioso está num abraço que te é um mundo, do que ter um mundo e ser sobra deste!

O capitalismo, em termos filosóficos, se acopla ao dado humano mais fundamental que é a ganância e consegue engolir todas as bandeiras. Na verdade, é o afastamento da ganância que gera um sentimento de solidariedade e uma reflexão.

O amor pelo dinheiro e a ganância, adoece os homens, seca o ser, apesar desse distribuir sorrisos, o que existe é apenas um vazio incurável

⁠Nós vivemos em um mundo onde as pessoas tem ganância de receber mais não tem a mesma ganância para dar ou oferecer. By *RAJM*

Reverenciando nossa ganancia, transformamos o natal e outras datas de reconciliação e reflexão, em datas de simbolização de consumo desmedido, onde o foco principal é presentear e receber presente.

A ganância de poucos compromete a vida de todos. A vida é interligada com o planeta, somos parte de um todo, formados por partículas justapostos em milhares de composições, e não conseguimos manter o equilíbrio natural da existência terrena.

O ódio, orgulho, inveja, ganância o mundo está em caos por poder e arrogância;
E por quantas vezes mais? Quantas vezes mais os homens vão entrar em guerra dizendo que é pela "PAZ"? Já não basta as catástrofes anuais!

Onde a ganância permeia, em consequência de breves prazeres de uns, a miséria se estende pela vida inteira de outros.

⁠Sejamos realistas e a bem da verdade.
Só se vê ganância, egoísmo e desfile de vaidade.

⁠O nosso mundo é dividido por essas mesmas velhas emoções de ganância, inveja, falta de controle, hostilidade mútua, que se apoderaram de pseudônimos respeitáveis, como luta de classes, conflito racial, luta das massas, disputas entre sindicatos.

Alexander Solzhenitsyn

Nota: Trecho de discurso dado à Academia Sueca em 1970, quando ganhou o Prêmio Nobel de Literatura.