Poemas de Friedrich Nietzsche

Cerca de 746 poemas de Friedrich Nietzsche

Bem e mal e prazer e dor e tu e eu – eram, para mim, colorida fumaça ante olhos criadores. O criador quis desviar o olhar de si mesmo – então criou o mundo.

Friedrich Nietzsche
Assim falou Zaratustra. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
Inserida por janainaimthurm

Sempre houve muito povo enfermo entre aqueles que poetam e têm ânsia de Deus; odeiam furiosamente aquele que busca o conhecimento e a mais jovem das virtudes, que se chama: honestidade.

Friedrich Nietzsche
Assim falou Zaratustra. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
Inserida por janainaimthurm

⁠O homem é algo que tem de ser superado: e por isso deves amar tuas virtudes: porque delas perecerás.

Friedrich Nietzsche
Assim falou Zaratustra. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
Inserida por janainaimthurm

Para se erigir um santuário, é preciso antes destruir um santuário: esta é a lei.

Friedrich Nietzsche
Genealogia da moral (1887).
Inserida por Ketteiteki

Enfim, quando a tábua de sua alma estiver totalmente coberta de experiências, ele não desprezará nem odiará a existência, e tampouco a amará, mas estará acima dela, ora com o olhar da alegria, ora com o da tristeza, e tal como a natureza terá uma disposição ora estival ora outonal.

Friedrich Nietzsche
Humano, demasiado humano. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
Inserida por Schaf

⁠A loucura é rara em indivíduos, mas em grupos, partidos, nações e épocas, é a regra.

Friedrich Nietzsche
Além do bem e do mal. São Paulo: Companhia de Bolso, 2005.
Inserida por rapha777

⁠Você tem que estar preparado para se queimar em sua própria chama: Como você espera se renovar sem primeiro se transformar em cinzas?

Friedrich Nietzsche
Assim falou Zaratustra.
Inserida por AeonV

Mas eu tenho necessidade de solidão, isto é, de curar-me, de tornar a ser o que fui, de respirar uma atmosfera livre, leve, forte...

Friedrich Nietzsche
Ecce Homo. São Paulo: Martin Claret, 2000.
Inserida por viviane_1

É certo que sou uma floresta e uma noite de árvores escuras: mas quem não receia minha escuridão, também encontra rosas sob os meus ciprestes.

Friedrich Nietzsche
Assim falou Zaratustra. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
Inserida por viviane_1

"[...] ⁠o Estado mente em todas as línguas do bem e do mal; e o quer que diga, mente — e o que quer que tenha, roubou."

Inserida por KorryBR

#7;#4;#7;#4;#17;#2;#5;(...) amamos a vida não porque estejamos habituados à vida, mas ao amor.

Inserida por welhinjtoncavalcante

Nada vive, que fosse digno de tuas emoções, e a Terra não merece um só suspiro. Dor e tédio é o nosso ser e o mundo é lodo - nada mais. Aquieta-te

(...) Na maturidade da vida e da razão, sobrevém ao indivíduo o sentimento de que seu pai errou ao gerá-lo.

Inserida por pavinski

"Se acreditamos que a cultura deve ter uma utilidade, logo começamos a confundir a utilidade com a cultura."

Inserida por LEandRO_ALissON

Há principalmente duas coisas que suscitam nos homens cuidados atentos e afetuosos: o fato de ser o único proprietário de uma coisa e a raridade da coisa possuída; raridade que torna esta coisa cara a seu proprietário.

Inserida por FabioSilvaDN

Toda arte, toda filosofia pode ser vista como remédio e socorro da vida em crescimento ou em declínio: elas pressupõem sempre sofrimento e sofredores. Mas existem dois tipos de sofredores, os que sofrem de superabundância de vida, que querem uma arte dionisíaca, e desse modo uma perspectiva trágica da vida – e depois os que sofrem de empobrecimento de vida, que requerem da arte e da filosofia silêncio, quietude, mar liso, ou embriaguez entorpecimento, convulsão. Vingança sobre a vida mesma – a mais voluptuosa espécie de embriaguez para aqueles assim empobrecidos!

“Os instintos, sob a grande energia repressiva, volvem para dentro: isso é o que se chama interiorização do homem; assim se desenvolve o que mais tarde denominar-se-á ‘alma’”!

Inserida por profeborto

Um grande erudito e um idiota, estes são personagens que podem ser facilmente encontrados vivendo sob um mesmo teto.

Inserida por FabioSilvaDN

E sabeis… o que é pra mim o mundo?… Este mundo: uma monstruosidade de força, sem princípio, sem fim, uma firme, brônzea grandeza de força… uma economia sem despesas e perdas, mas também sem acréscimos, ou rendimento,… mas antes como força ao mesmo tempo um e múltiplo,… eternamente mudando, eternamente recorrentes… partindo do mais simples ao mais múltiplo, do quieto, mais rígido, mais frio, ao mais ardente, mais selvagem, mais contraditório consigo mesmo, e depois outra vez… esse meu mundo dionisíaco do eternamente-criar-a-si-próprio, do eternamente-destruir-a-si-próprio, sem alvo, sem vontade… Esse mundo é a vontade de potência — e nada além disso! E também vós próprios sois essa vontade de potência — e nada além disso!

“... Na embriaguez o individuo perde a consciência de sua individualidade; desabrocha naquela excitada massa em festa, dilui-se com ela...!”