Poemas de Filosofia
O(s) deus(es) debatido por: céticos, agnósticos, cristãos, judeus, budistas, islâmicos, jainistas, xintoístas, hinduístas, deístas, panteístas, panenteístas, teístas, monoteístas, politeístas, asceticistas, monolatristas, henoteístas, catenoteístas, sabeístas, dodecateístas, espíritas, candomblecistas, umbandistas, quimbandistas, satanistas, luciferianistas, bruxos, magos, feiticeiros, benzedeiros, capetistas, religiosos nordísticos, apateístas, e por infinitas existências religiosas, é um modelo, uma imagética, uma criação para se debater sobre a natureza, as propriedades, as ações, atributos, etc; deste deus(es) elaborado por seres humanos para existir diálogos, conversas metafísicas.
O tempo é um sábio mestre que nos ensina a apreciar a beleza da vida, a valorizar os momentos verdadeiros e a compreender a efemeridade de todas as coisas.
A solidão pode ser um fardo pesado, mas também pode ser a chave para o autoconhecimento e a descoberta da própria essência.
O valor das lembranças está em como elas nos permitem reviver momentos preciosos do passado e nos ajudam a construir o nosso presente e futuro.
Quem somos nós senão a soma das nossas escolhas e experiências, moldados pela imprevisibilidade da vida e pela busca constante pelo significado da existência?
Ser ou não ser, eis a questão que permeia a existência humana desde tempos imemoriais, nos fazendo questionar a essência da nossa própria existência e o propósito de nossa jornada neste mundo.
Se somos reflexo do que pensamos, então o que acontece quando questionamos os nossos próprios pensamentos?
Se a verdade é a luz que guia nossos passos, por que temos medo de encarar a escuridão da ignorância?
Se a verdade é relativa e a realidade é subjetiva, como podemos ter certeza de que nossa percepção do mundo é realmente verdadeira?
A verdadeira sabedoria não é apenas compreender o mundo à nossa volta, mas também questionar as nossas próprias convicções e estar aberto a novas perspectivas.
Se a vida é efêmera e tudo o que construímos eventualmente se desfaz, qual o sentido em continuar lutando?
A matemática é a linguagem universal do universo, que nos revela a beleza da ordem e da harmonia presentes em todas as coisas.
Beethoven foi muito além de suas composições musicais, ele nos deixou um legado de superação, perseverança e paixão pela vida que ecoa através dos tempos. Sua música transcendeu as fronteiras da realidade, inspirando gerações de artistas e movimentos culturais, e provando que a arte pode transformar o mundo de maneiras inimagináveis.
"Aqueles que confiam cegamente no destino estão fadados a serem conduzidos pelos caprichos do acaso, enquanto aqueles que acreditam em si mesmos são os arquitetos de seu próprio destino."
A água é a mãe de todas as coisas. De todo o pensar. Todo rio flui, toda cachoeira cai e cada lágrima se esvai, todos juntos, para o leito do esquecimento eterno.
“Entender é menos empático do que compreender, ser empático é menos humano do que ser altero. Por isso, ainda que, para mim, a democracia seja tão ou mais utópica do que o comunismo, por dignidade de caráter, sempre respeitarei o direito de discordância, independente dos estereótipos apresentados.”
Thiago S. Oliveira (1986 a).
"A tempestade não pode reinar, somente visitando faz bem conquanto a chuva fina nos remete a toda reflexão necessária".
Não se importe com o "porquê", mas sim com o "para quê".
Sempre reflita na finalidade e na consequência de seus atos, palavras e pensamentos, pois o passado é imutável, o futuro, intangível, e o presente, uma dádiva.