Poemas de Filosofia
A vida é um lampejo , uma fagulha. Faça tudo devagar para fazer bem feito , mas faça de forma urgente.
A contradição é por muitas vezes o caminho do sábio até encontrar a verdade. É, entretanto, a casa do tolo que não aceita um pensamento diferente do seu.
Grande parte das pessoas que estão ao seu lado, tendem a procurar vantagem em alguma coisa, mas uma pequena parte delas, tendem a lhe oferecer alguma vantagem.
O sentido da vida é a plenitude e todas as forças do Universo são favoráveis ao homem que vive sua Lenda Pessoal.
A pequena imperfeição revela a destreza da perfeição humana. O que é exatamente perfeito sem nenhuma falha, não é humano, é feito por uma maquina.
Quase tudo que desejamos não precisamos, por isso não as conseguimos e quando conseguimos sentimos que algo nos falta, ou sentimo-nos faltante.
Não se comprometer com a promessa feita de perder peso não é pecado, pecado mesmo é não se comprometer com a promessa de vir a ser alguém melhor.
Etimologicamente falando, o vocábulo GRATIDÃO tem origem no latim gratus (grato/agradecido) e de gratia (graça). Portanto quem sabe se sentir agradecido, é regido num estado de graça.
As mais avançadas fontes de saúde, graças a uma misteriosa distorção, tornaram-se fontes de penúria.
"E de todos os sentimentos que vivi, muitas lições aprendi, entre elas,
que a gente só entende,daquilo que a gente sente."
Porque é preciso sorrir o mundo com a cabeça a rodar, sem destoar da paisagem corporal, da engrenagem conjugada nas veias, e ser tão feliz que não se possa distinguir entre realidade e sonho.
Um dia a humanidade ainda acordará do doce sonho da ilusão, mas infelizmente será muito tarde, seu fim está a caminho.
O sábio não possui espaço em seu coração para arrogância, orgulho, altivez, soberba e constante necessidade aplausos sobre o que sabe! Estas são características do tolo que se estriba no seu próprio entendimento!
Se existe algo dolorido para uma pessoa, que acredita ser alguém que só existe no seu imaginário, é quando o imaginário desaparece, e o verdadeiro eu, é exposto para a única pessoa que não enxergava ele mesmo! Mas é uma dor necessária e libertária!