Poemas de Filosofia
Se conseguíssemos apagar de nossa vida os sofrimentos e problemas passados, perderíamos grande parte da nossa sabedoria de hoje.
Pensamentos obsessivos sobre o objeto de amor, o pensamento intrusivo, é um sintoma do amor romântico.
A escola, ao se modernizar, perdeu sua essência. Ela precisa se reinventar e voltar para sua essência.
Um dos maiores desafios do ser humano é a conscientização de que a força, a energia, a luz, não estão fora de si, mas dentro de si mesmo.
Muitos dos reclames e críticas que as pessoas têm sobre a gente, diz respeito mais a elas mesmas do que a nós, se é que temos algo a ver sobre isso.
O papel da escola não é diretamente assumir o plano de ensino clássico, mas o que está envolvido em ação ativa direta deste plano na vida real de seus pupilos.
De pouco ou nada adianta nos aprofundarmos no conhecimento do mundo se sabemos tão pouco sobre nós mesmos.
A maioria de nossos críticos quer mais nos afastar de nossos objetivos do que nos ajudar a chegar neles.
Podemos até pensar que estamos sozinhos ao não vermos ninguém ao nosso lado, mas sós nunca estaremos enquanto filhos de Deus.
Quando conquistamos a paz interior podemos adentrar aos infernos mais perversos que não perderemos o equilíbrio e não nos contaminaremos com o mal alheio.
Super-heróis podem até envelhecerem, mas suas lutas e conquistas não se apagarão e nem devem ser esquecidas.
Não é a aparência ou roupa que torna alguém herói, mas os atos que praticou, e não podemos esquecer dele e de sermos gratos.
Temos todos nós um PODER EXTRASSENSORIAL ilimitado e estamos mais interligados com o Criador e Sua criação do que conseguimos anuir.
A questão da FÉ é semelhante ao sistema de Wi-Fi, pois mesmo que nada consigamos ver, a conexão se estabelece e promove comunicação e ação.
Cada sujeito é um microcosmo parcialmente ciente de si mesmo, pois é detentor de um complexo de forças inconscientes.
Somos parte da Natureza e dela dependemos para ser, então sejamos conscientes de nossos atos antes que mais nada tenhamos a fazer.