Poemas de Filosofia
Para o “Tempo”, “Você é uma espécie” de ‘Lâmpada’, em um “espaço” de muitas, que “iluminam um cenário”, mas é um objeto de prazo periódico!
O “cérebro” ‘é a pilha’ do “corpo”, ambos são “fundamentais para sua existência”! Na qual é “movida” “pela vida”, que essa “deixa” pra› ‘sí ’o controle, de como sua “viagem” “será” tomada!
Transporte público, a fila do inferno, corpos amontoados em busca de um lugar na janela, onde a paisagem externa é mais bonita e o olhar interno tedioso, isso diz muito sobre nós mesmos, e as respostas seguem nas pequenas coisas da vida.
Se a mentalidade empreendedora sobreviver, teremos sucesso em tudo e não somente no ato de empreender!
As opiniões a que mais nos agarramos são as que explicamos com mais dificuldade, e as razões com que as justificamos raramente são as que nos levaram a adoptá-las.
Um homem que depende de tornar os outros inumanos para ter a humanidade que possui é ainda mais imperfeito, menos humano do que aqueles a quem priva da condição humana.
À medida em que falo da minha tristeza ela vai indo embora. Mas sei que está só se escondendo atrás da porta...
A dor escorreu, mole e malemolente, pela rachadura que eu pensava ser invisível. Não era.
Na verdade era uma falésia de frente para o mar, e eu me via afogar...
Passou o inverno, os brotos espiaram verdes e ainda pequenos a luz do sol nova e dourada. Abraçaram-lhe aqueles braços de raios e os brotos se tornaram grandes flores e coloridas de multicores, soube-se então naquele coração que o inverno havia passado e demoraria a voltar. Um rouxinol pousou na ponta de uma crisálida aórtica e cantou, enchendo aquele porão de vida e assustando os fantasmas que fugiram atordoados para um lugar com ódio. Ali não havia mais rancor, nem culpas imperdoáveis, nem tristeza jorrando em riachos silenciosos. Então, o coração soube outra vez e de vez anunciou em retumbos galantes: "O inverno passou, vejam todos, chegou aqui o amor, o amor aqui chegou...".
Meu peito pesa, as costas encurvam, os ossos tremem, ninguém me disse antes que a solidão era de chumbo e nem me servia de escudo...
Sou afável, desagradável, perceptiva, desapercebida, lisa, rugosa, pequena, grande, inquieta por dentro, sonolenta por fora, minto para mim mesma.
Talvez eu sempre tenha desejado mais do que me estava prescrito.
Ou talvez então - quem sabe! - eu esteja seguindo meu alegre e improvável destino!