Poemas de Filosofia
O tempo, esse grande enigma que nos consome,
Que nos faz pensar em tudo aquilo que se some,
Nasceu do nada, do vazio, do infinito,
E nos acompanha desde que o mundo é mundo, desde o princípio.
E no século XX, os pensadores tentaram desvendá-lo,
Buscaram em suas teorias, em suas palavras, encontrá-lo,
Einstein, o gênio da física, falou sobre a relatividade,
Mostrou que o tempo é relativo, que depende da nossa atividade.
Heidegger, o filósofo alemão, nos ensinou sobre o ser-no-mundo,
E sobre como o tempo é essencial para o nosso existir profundo,
Ele falou sobre o passado, o presente e o futuro,
E como o tempo nos dá a possibilidade de construir o futuro seguro.
Já Foucault, o pensador francês, nos ensinou sobre o tempo histórico,
E sobre como ele se relaciona com o poder, o saber e o crítico,
Ele nos alertou sobre a manipulação do tempo pelo sistema,
E como a história se constrói em diferentes perspectivas, em diferentes extremos.
Mas o tempo, ah, o tempo, continua a nos intrigar,
Pois mesmo que os pensadores tenham tentado desvendá-lo,
Ele ainda permanece um mistério a ser desvendado,
Um enigma que nos faz refletir sobre o mundo e a vida, sem parar.
E assim, seguimos em busca de respostas,
De compreender o que é o tempo, sua essência, suas forças,
Mas talvez o segredo esteja em viver cada momento,
Com sabedoria, amor e discernimento.
O tempo, esse grande mistério que nos cerca,
Que nos faz pensar em tudo aquilo que se perde e se conserva,
No século XXI, os pensadores continuam a tentar desvendá-lo,
A compreender sua essência, seu valor, seu legado.
Harari, o historiador israelense, nos fala sobre o tempo tecnológico,
E como a evolução rápida da sociedade nos torna cada vez mais específicos,
Ele alerta sobre a importância de compreender o passado,
Para construir um futuro mais justo, mais harmônico, mais avançado.
Yuval Noah, o pensador contemporâneo, nos faz pensar sobre o tempo presente,
Sobre como a pandemia nos mostrou a importância de viver intensamente,
Ele fala sobre a incerteza, sobre a impermanência do mundo,
E como o tempo nos leva a viver cada momento, de forma profunda.
E no meio dessa reflexão, ainda há espaço para a poesia,
Para a arte que nos ensina sobre a beleza da vida, sobre a alegria,
Carlos Drummond, o poeta brasileiro, fala sobre o tempo da felicidade,
E como o tempo é algo que não se compra, não se vende, não tem validade.
Mas o tempo, ah, o tempo, continua a nos desafiar,
Pois mesmo que os pensadores tentem desvendá-lo, ele continua a se reinventar,
E assim, seguimos em busca de respostas,
De compreender o que é o tempo, sua essência, suas forças.
Mas talvez o segredo esteja em viver cada momento,
Com sabedoria, amor e discernimento,
E assim, deixar que o tempo flua, que se renove, que se perpetue,
Sem pressa, sem medo, sem ansiedade, apenas vivendo, apenas sendo.
O tempo, essa abstração que nos consome,
Que nos faz pensar no futuro, no passado, no presente que some,
No século XVIII, os pensadores tentaram decifrá-lo,
A compreender sua essência, sua duração, seu valor, seu legado.
Voltaire, o filósofo francês, falou sobre o tempo e o progresso,
E como a humanidade avança, mesmo que em passos pequenos,
Ele falou sobre a importância do conhecimento, da razão, da ciência,
E como a humanidade pode construir um mundo mais justo, mais coerente.
Já Rousseau, o pensador suíço, nos ensinou sobre o tempo e a natureza,
E como a civilização nos afasta de nossa verdadeira essência,
Ele nos alertou sobre a busca desenfreada pelo progresso material,
E como o tempo nos leva a encontrar a felicidade em algo imaterial.
E assim, os pensadores do século XVIII nos deixaram um legado,
Um ensinamento sobre o tempo, sobre a vida, sobre o nosso fado,
Eles nos ensinaram sobre a importância de viver intensamente,
De aproveitar cada momento, de forma sábia e consciente.
Mas o tempo, ah, o tempo, ainda é um mistério a ser desvendado,
Um enigma que nos faz refletir sobre o mundo e a vida, sem parar,
E assim, seguimos em busca de respostas,
De compreender o que é o tempo, sua essência, suas forças.
Mas talvez o segredo esteja em viver cada momento,
Com sabedoria, amor e discernimento,
E assim, deixar que o tempo flua, que se renove, que se perpetue,
Sem pressa, sem medo, sem ansiedade, apenas vivendo, apenas sendo.
A dor, a saudade, a tristeza,
São sentimentos que nos cercam com certeza,
E cada pensador, em sua visão,
Tentou compreendê-los e encontrar a solução.
Nietzsche, o filósofo alemão, nos falou sobre a dor e a superação,
E como é preciso enfrentá-la com força e determinação,
Ele nos alertou sobre a importância de encontrar o sentido,
E seguir em frente, com coragem e atitude.
Sartre, o pensador francês, nos falou sobre a saudade e o vazio,
E como é preciso encarar a falta e o abismo,
Ele nos alertou sobre a importância de encontrar o propósito,
E lutar por ele, com compromisso e disposição.
Schopenhauer, o filósofo alemão, nos falou sobre a tristeza e a vontade,
E como é preciso compreendê-la e superá-la com habilidade,
Ele nos alertou sobre a importância de encontrar a paz,
E buscar na arte e na beleza a cura para a dor e a tristeza que jaz.
Heidegger, o pensador alemão, nos falou sobre a dor e a angústia,
E como é preciso encarar a finitude e a morte com justiça,
Ele nos alertou sobre a importância de encontrar a autenticidade,
E viver a vida com serenidade e liberdade.
Cícero, o filósofo romano, nos falou sobre a saudade e a memória,
E como é preciso lembrar-se dos bons momentos e da história,
Ele nos alertou sobre a importância de valorizar o presente,
E encontrar na gratidão e na compaixão a razão para seguir em frente.
E assim, cada pensador nos deixou um ensinamento,
Sobre a dor, a saudade, a tristeza e o sofrimento,
Eles nos mostraram que é preciso encarar a vida com resiliência,
E buscar na sabedoria, na arte e no amor, a cura para a dor e a carência.
E assim, seguimos em frente, com a certeza de que cada dor é uma oportunidade,
De crescer, de evoluir, de encontrar a verdade,
E com a saudade e a tristeza, aprendemos a valorizar cada momento,
E a buscar na paz, na beleza e no amor, a cura para todo sofrimento.
O tempo, essa entidade intangível que nos cerca,
Que nos faz pensar em tudo aquilo que se perde e se conserva,
No século XIX, os pensadores buscaram compreendê-lo,
A desvendar sua essência, seu valor, seu legado, seu véu.
Kierkegaard, o filósofo dinamarquês, nos falou sobre o tempo e a angústia,
E como a finitude da vida nos impulsiona a buscar a verdade, a justiça,
Ele alertou sobre a importância de viver intensamente,
De aproveitar cada momento, de forma autêntica e coerente.
Marx, o pensador alemão, nos ensinou sobre o tempo e a luta de classes,
E como a história é uma construção social, com suas forças antagônicas,
Ele nos alertou sobre a importância da mudança, da revolução,
E como o tempo nos leva a construir um mundo mais justo, mais humano, mais são.
E assim, os pensadores do século XIX nos deixaram um legado,
Um ensinamento sobre o tempo, sobre a vida, sobre o nosso fado,
Eles nos ensinaram sobre a importância de viver intensamente,
De aproveitar cada momento, de forma sábia e consciente.
Mas o tempo, ah, o tempo, continua a nos desafiar,
Pois mesmo que os pensadores tentem desvendá-lo, ele continua a se reinventar,
E assim, seguimos em busca de respostas,
De compreender o que é o tempo, sua essência, suas forças.
Mas talvez o segredo esteja em viver cada momento,
Com sabedoria, amor e discernimento,
E assim, deixar que o tempo flua, que se renove, que se perpetue,
Sem pressa, sem medo, sem ansiedade, apenas vivendo, apenas sendo.
O tempo, esse grande mistério que nos cerca,
Que nos faz pensar em tudo aquilo que se perde e se conserva,
No século XIX, os pensadores tentaram decifrá-lo,
A compreender sua essência, sua duração, seu valor, seu legado.
Nietzsche, o filósofo alemão, nos falou sobre o tempo e a vontade de poder,
E como a vida é um constante devir, um eterno renascer,
Ele falou sobre a importância da superação, da criação, da arte,
E como a humanidade pode construir um mundo mais livre, mais forte, mais à parte.
Já Marx, o pensador alemão, nos ensinou sobre o tempo e a história,
E como a sociedade se transforma, em uma luta de classes notória,
Ele nos alertou sobre a busca pelo lucro, pelo capital, pela exploração,
E como o tempo nos leva a encontrar a verdadeira libertação.
E assim, os pensadores do século XIX nos deixaram um legado,
Um ensinamento sobre o tempo, sobre a vida, sobre o nosso fado,
Eles nos ensinaram sobre a importância de viver intensamente,
De aproveitar cada momento, de forma sábia e consciente.
Mas o tempo, ah, o tempo, ainda é um mistério a ser desvendado,
Um enigma que nos faz refletir sobre o mundo e a vida, sem parar,
E assim, seguimos em busca de respostas,
De compreender o que é o tempo, sua essência, suas forças.
Mas talvez o segredo esteja em viver cada momento,
Com sabedoria, amor e discernimento,
E assim, deixar que o tempo flua, que se renove, que se perpetue,
Sem pressa, sem medo, sem ansiedade, apenas vivendo, apenas sendo.
O tempo é um rio que não para de correr,
E nós, passageiros nesse curso da vida,
Às vezes nos sentimos ansiosos e presos,
Sem saber para onde vamos, nem de onde viemos.
A angústia nos toma quando pensamos no futuro,
No que está por vir, no que nos aguarda,
E o medo de não termos tempo suficiente,
De não aproveitarmos o que o presente nos oferece.
Mas a saudade também nos afeta profundamente,
A falta do que passou, do que não volta mais,
Dos momentos que já vivemos e amamos,
E que agora se foram como pó ao vento.
Ainda assim, é preciso lembrar,
Que cada momento é único e precioso,
E que o tempo, embora pareça fugir,
É a única coisa que realmente temos.
Por isso, que a angústia e a saudade,
Não nos impeçam de viver intensamente,
De aproveitar cada segundo como se fosse o último,
E de deixar a marca do nosso amor e existência no mundo.
Saudade é a dor da ausência,
O vazio que fica no coração,
É o eco da memória que persiste,
E a sensação de perder algo em vão.
Saudade é o perfume que fica,
A lembrança do amor que já passou,
É a tristeza que nos invade,
Quando a solidão se faz presente e dói.
Mas a saudade também é a luz,
Que guia nossos passos no caminho,
É a chama da memória que nos aquece,
E nos faz sentir vivos mesmo no sozinho.
E assim, a saudade pode ser uma bênção,
Uma lembrança de algo bom que passou,
Uma inspiração para seguir em frente,
E continuar a amar, apesar da dor que ficou.
Porque a saudade é o elo que nos une,
Ao que um dia foi e jamais será em vão,
E é a prova de que o amor verdadeiro,
Nunca morre, nem se apaga, só transforma-se em uma eterna canção.
A falta de esperança é um vazio,
Uma ausência que dói na alma,
É a sensação de estar perdido,
Sem um caminho ou uma calma.
É o medo de que nada melhore,
Que a vida seja só dor e sofrimento,
É a incerteza do amanhã,
E a angústia de um futuro incerto.
Mas a falta de esperança pode ser também,
O ponto de partida para uma nova jornada,
Uma chance para recomeçar,
E buscar novas possibilidades.
Porque a esperança é a luz que brilha,
Na escuridão mais profunda,
É o raio de sol que atravessa as nuvens,
E ilumina um novo horizonte no fundo.
Então, mesmo que a falta de esperança bata à porta,
Não desista, não deixe a chama apagar,
Lute com todas as forças, acredite em si mesmo,
E crie novas oportunidades para recomeçar.
Pois a vida é um presente, um tesouro,
E a esperança é a chave que nos guia,
Para um futuro melhor e mais brilhante,
Onde a felicidade e o amor sempre nos sorriem.
O tempo é um rio que flui sem parar,
Levando consigo nossos momentos e dias,
E o amor é uma chama que pode queimar,
Durante toda a vida ou durar apenas um dia.
O tempo e o amor caminham juntos,
E é através do tempo que o amor floresce,
Crescendo em nossos corações e nos envolvendo,
Como uma rosa que desabrocha na primavera que acontece.
Mas o tempo pode ser um inimigo,
Que nos separa de quem amamos,
E a distância pode parecer infinita,
Quando não estamos juntos, quando estamos distantes.
Por isso, é importante viver cada instante,
E aproveitar ao máximo o tempo que temos,
Para criar memórias, compartilhar sorrisos,
E amar de forma verdadeira, sem medo.
Pois o amor é a força que nos une,
E transcende todas as barreiras,
É a luz que brilha no escuro,
E que nos guia para além das fronteiras.
E mesmo quando o tempo nos separa,
O amor permanece vivo e intenso,
Como uma chama que nunca se apaga,
E que nos mantém sempre conectados em nosso senso.
Brasília, cidade sem passado,
Criada pela mão do homem,
Um sonho de modernidade,
Que virou realidade.
Saudade é o que sinto,
Daquilo que vivi, senti e sonhei,
Dos sonhos de quem em mim criou,
De uma história que nunca existiu.
Amor é o que move,
Os corações que por ela passam,
Uma cidade de concreto,
Que guarda histórias de amor e de desencanto.
Brasília é um mar de paradoxos,
Onde a beleza e a solidão se encontram,
Onde o progresso e a saudade caminham juntos,
Onde o amor e a indiferença se confundem.
Brasília, cidade sem passado,
Onde o futuro é incerto,
Mas onde a saudade, o amor e a reflexão,
Sempre terão lugar certo.
Em Brasília, a cidade moderna,
Onde o concreto é sua marca,
A saudade me visita e me inquieta,
Como em "O Livro do Desassossego" de Pessoa.
As linhas de Niemeyer, a imensidão da Esplanada,
O amor também habita essa capital,
Mas em suas ruas, o coração se despedaça,
Tal qual a "Poesia Completa" de Drummond.
Brasília, lugar de sonhos e utopias,
De uma nação que queria se erguer,
Mas que não conseguiu se livrar
Da solidão, como em "Grande Sertão: Veredas" de Rosa.
Nessa cidade sem passado, sem memória,
O amor persiste, ainda que incerto,
Como em "A Paixão Segundo G.H." de Lispector,
Em busca de um sentido, um destino certo.
Brasília, símbolo da contradição,
Onde a saudade e o amor se encontram,
Como em "O Amor nos Tempos do Cólera" de García Márquez,
Em um labirinto de concreto, onde tudo se transforma e se desfaz.
Brasília, cidade sem passado,
Criada para ser a capital do futuro,
Onde a saudade e a paixão se misturam,
Como em "Cem Anos de Solidão" de Gabriel Garcia Marquez.
Entre o concreto e o vazio,
Surge o amor, como um raio,
Que ilumina a alma e o coração,
Como em "O Amor nos Tempos do Cólera" de Márquez.
A paixão arde, como o sol do cerrado,
Envolvendo os amantes com seu fogo,
Mas também se esconde, como a lua no céu,
Como em "O Labirinto da Saudade" de Eduardo Lourenço.
Brasília, cidade das linhas e curvas,
Onde o passado e o presente se encontram,
E a saudade se torna poesia,
Como em "Fernando Pessoa: Obra Poética" de Pessoa.
O amor e a paixão, a saudade e a reflexão,
Em Brasília, se misturam em um só ser,
Como em "A Insustentável Leveza do Ser" de Milan Kundera,
Nessa cidade que não para de se reinventar.
Em Brasília, cidade única,
No cerrado se ergue a capital,
E no meio do concreto,
A saudade e o amor, em um equilíbrio vital.
Os sociólogos estudam a cidade,
E suas complexas relações,
Mas não podem explicar a poesia,
Que a saudade e o amor trazem às nossas emoções.
Em Brasília, o cerrado é resistência,
E a cidade é uma força em constante movimento,
Assim como o amor e a paixão,
Que se renovam a cada momento.
São as palavras de Gilberto Freyre,
Que ecoam nessa cidade moderna,
Onde o passado se mistura com o presente,
E a saudade é a marca de uma história que ainda governa.
Mas é também em Brasília,
Que o amor e a paixão se mostram mais intensos,
Como em Pierre Bourdieu, que estudou as relações de poder,
E percebeu que o amor é uma das armas dos indivíduos em sua luta pelos seus interesses.
Assim, em Brasília, a saudade e o amor,
São o que fazem a cidade ser única,
E enquanto o cerrado resiste,
E a cidade se reinventa,
O amor e a paixão se fortalecem,
E a saudade se transforma em poesia.
A natureza é um livro aberto,
Cheio de mistérios por desvendar,
Um convite para o pensamento,
Que nos leva a refletir e a indagar.
Cada flor, cada folha, cada árvore,
Nos revela um segredo profundo,
E nos convida a uma jornada de descoberta,
Que nos leva além do mundo.
A natureza é um espelho da alma,
Que nos mostra a verdadeira essência,
E nos lembra que somos parte dela,
E que devemos cuidar com consciência.
Ela nos ensina que tudo está interligado,
E que cada ser tem um papel a desempenhar,
Que a vida é um ciclo sem fim,
E que devemos aprender a respeitar.
A natureza é um professor silencioso,
Que nos ensina a arte da paciência,
Que nos mostra que a beleza está na simplicidade,
E que a vida é uma constante transformação.
Que possamos aprender com a natureza,
E encontrar o equilíbrio em cada estação,
Que possamos ser guardiões da sua sabedoria,
E protegê-la com amor e devoção.
O fogo, que ilumina a escuridão,
Que aquece o frio do inverno,
É uma força poderosa da natureza,
Mas que pode trazer desespero e inferno.
Quando fora de controle, um incêndio arde,
E devora a beleza que encontrou no caminho,
E tudo o que era verde, fresco e vivo,
Se transforma em cinzas, pó e sozinho.
O fogo é uma metáfora da vida,
Que pode nos trazer alegria ou dor,
Que pode ser uma bênção ou uma maldição,
E que nos lembra da incerteza do nosso valor.
Mas como o fogo, podemos escolher,
Se vamos nos transformar em destruição ou luz,
Se vamos arder em uma chama de amor,
Ou em uma escuridão de medo e confusão.
E mesmo quando a vida parece arder em chamas,
Podemos escolher nos reinventar,
E das cinzas, renascer como uma fênix,
E a beleza da vida novamente contemplar.
Que possamos aprender com o fogo,
E encontrar a sabedoria em sua chama,
Que possamos ser força, luz e amor,
E honrar a natureza em seu nome.
O fogo, elemento da natureza,
Que em suas chamas tão intensas,
Pode trazer a vida ou a morte,
Dependendo do seu uso e da sorte.
É um poder que nos foi dado,
Mas também um grande desafio,
De saber controlar sua chama,
Para preservar o meio ambiente, nosso lar.
Pois quando o fogo não é domado,
E se espalha descontroladamente,
Devasta florestas, animais e pessoas,
E deixa a natureza ferida e carente.
A preservação é a nossa responsabilidade,
De cuidar da fauna e da flora,
De proteger os ecossistemas e as reservas,
E garantir que tudo continue em harmonia e concordância.
Pois a beleza da natureza é frágil,
E pode ser facilmente destruída,
Se não tomarmos as medidas necessárias,
E agirmos com responsabilidade e consciência.
Que possamos aprender a preservar o fogo,
E usá-lo com sabedoria e parcimônia,
Para que a natureza continue a brilhar,
E a vida siga em sua plenitude e harmonia.
O fogo é um poderoso elemento,
Que traz luz e calor ao nosso mundo,
Mas quando não é bem controlado,
Pode causar um grande estrago profundo.
Os incêndios na natureza,
São um exemplo disso acontecer,
Pois o fogo se espalha rapidamente,
E pode levar animais e plantas a morrer.
A preservação é a chave,
Para proteger a natureza do fogo,
Com cuidados e prevenção,
Podemos evitar um triste jogo.
Devemos estar atentos sempre,
Aos riscos e perigos do fogo,
E agir com prontidão e cuidado,
Para que a natureza esteja a salvo.
A preservação do meio ambiente,
É um trabalho diário que devemos fazer,
Para garantir que a vida siga em frente,
E que a natureza continue a florescer.
Então vamos cuidar da nossa mãe natureza,
Proteger seus ecossistemas e suas belezas,
E garantir que o fogo não seja uma ameaça,
Mas sim uma fonte de luz e de graça.
O fogo, essa chama viva da natureza,
Que pode trazer vida e também destruição,
É um tema que inspira muitos poetas,
Da nossa rica literatura brasileira de emoção.
Como nos alerta o escritor Guimarães Rosa,
O fogo é uma força que não se pode controlar,
E quando se alastra pela natureza,
Pode levar consigo o belo e o raro, sem poupar.
Mas a preservação é essencial,
Como nos ensina a escritora Rachel de Queiroz,
Para que a natureza possa sobreviver,
E manter seu equilíbrio em todo o arco.
A natureza é um bem comum a todos,
Como afirmou o sociólogo Betinho,
E cabe a nós cuidar desse patrimônio,
E garantir que ele seja um bem sem fim.
E como bem disse o poeta Carlos Drummond de Andrade,
O incêndio é uma chama que não se apaga,
E por isso, devemos agir com sabedoria,
Para preservar a natureza e sua paisagem tão rara.
Que possamos seguir o exemplo de tantos escritores,
E agir com responsabilidade e amor,
Para preservar o fogo, os incêndios, a natureza,
E garantir que ela sempre renasça com vigor.
O fogo, esse elemento tão antigo,
Que fascina e amedronta em igual medida,
É um tema que inspira muitos poetas,
Da nossa rica literatura brasileira de estética colorida.
Como nos lembra o poeta Fernando Pessoa,
O fogo é uma metáfora da paixão e da vida,
Mas quando fora de controle,
Pode causar estragos na natureza e na lida.
E como nos alerta a escritora Clarice Lispector,
Os incêndios são uma ameaça à nossa casa comum,
E devemos proteger a natureza com carinho e vigor,
Para que ela possa continuar a ser um refúgio perene e imune.
A preservação é a nossa responsabilidade,
Como nos lembra o escritor João Guimarães Rosa,
De cuidar da natureza e do meio ambiente,
E preservar tudo o que é belo e radiosa.
Devemos agir com sabedoria e respeito,
Como nos ensina o filósofo Mário Ferreira dos Santos,
E cuidar da natureza com amor e preceito,
Para que ela continue a nos encantar e encantos.
Que possamos seguir o exemplo de tantos escritores,
E agir com responsabilidade e amor,
Para preservar o fogo, os incêndios, a natureza,
E garantir que ela sempre floresça com primor.