Poemas de Filosofia
O tempo é um rio que flui sem parar,
Levando consigo nossos momentos e dias,
E o amor é uma chama que pode queimar,
Durante toda a vida ou durar apenas um dia.
O tempo e o amor caminham juntos,
E é através do tempo que o amor floresce,
Crescendo em nossos corações e nos envolvendo,
Como uma rosa que desabrocha na primavera que acontece.
Mas o tempo pode ser um inimigo,
Que nos separa de quem amamos,
E a distância pode parecer infinita,
Quando não estamos juntos, quando estamos distantes.
Por isso, é importante viver cada instante,
E aproveitar ao máximo o tempo que temos,
Para criar memórias, compartilhar sorrisos,
E amar de forma verdadeira, sem medo.
Pois o amor é a força que nos une,
E transcende todas as barreiras,
É a luz que brilha no escuro,
E que nos guia para além das fronteiras.
E mesmo quando o tempo nos separa,
O amor permanece vivo e intenso,
Como uma chama que nunca se apaga,
E que nos mantém sempre conectados em nosso senso.
Brasília, cidade sem passado,
Criada pela mão do homem,
Um sonho de modernidade,
Que virou realidade.
Saudade é o que sinto,
Daquilo que vivi, senti e sonhei,
Dos sonhos de quem em mim criou,
De uma história que nunca existiu.
Amor é o que move,
Os corações que por ela passam,
Uma cidade de concreto,
Que guarda histórias de amor e de desencanto.
Brasília é um mar de paradoxos,
Onde a beleza e a solidão se encontram,
Onde o progresso e a saudade caminham juntos,
Onde o amor e a indiferença se confundem.
Brasília, cidade sem passado,
Onde o futuro é incerto,
Mas onde a saudade, o amor e a reflexão,
Sempre terão lugar certo.
Em Brasília, a cidade moderna,
Onde o concreto é sua marca,
A saudade me visita e me inquieta,
Como em "O Livro do Desassossego" de Pessoa.
As linhas de Niemeyer, a imensidão da Esplanada,
O amor também habita essa capital,
Mas em suas ruas, o coração se despedaça,
Tal qual a "Poesia Completa" de Drummond.
Brasília, lugar de sonhos e utopias,
De uma nação que queria se erguer,
Mas que não conseguiu se livrar
Da solidão, como em "Grande Sertão: Veredas" de Rosa.
Nessa cidade sem passado, sem memória,
O amor persiste, ainda que incerto,
Como em "A Paixão Segundo G.H." de Lispector,
Em busca de um sentido, um destino certo.
Brasília, símbolo da contradição,
Onde a saudade e o amor se encontram,
Como em "O Amor nos Tempos do Cólera" de García Márquez,
Em um labirinto de concreto, onde tudo se transforma e se desfaz.
Brasília, cidade sem passado,
Criada para ser a capital do futuro,
Onde a saudade e a paixão se misturam,
Como em "Cem Anos de Solidão" de Gabriel Garcia Marquez.
Entre o concreto e o vazio,
Surge o amor, como um raio,
Que ilumina a alma e o coração,
Como em "O Amor nos Tempos do Cólera" de Márquez.
A paixão arde, como o sol do cerrado,
Envolvendo os amantes com seu fogo,
Mas também se esconde, como a lua no céu,
Como em "O Labirinto da Saudade" de Eduardo Lourenço.
Brasília, cidade das linhas e curvas,
Onde o passado e o presente se encontram,
E a saudade se torna poesia,
Como em "Fernando Pessoa: Obra Poética" de Pessoa.
O amor e a paixão, a saudade e a reflexão,
Em Brasília, se misturam em um só ser,
Como em "A Insustentável Leveza do Ser" de Milan Kundera,
Nessa cidade que não para de se reinventar.
Em Brasília, cidade única,
No cerrado se ergue a capital,
E no meio do concreto,
A saudade e o amor, em um equilíbrio vital.
Os sociólogos estudam a cidade,
E suas complexas relações,
Mas não podem explicar a poesia,
Que a saudade e o amor trazem às nossas emoções.
Em Brasília, o cerrado é resistência,
E a cidade é uma força em constante movimento,
Assim como o amor e a paixão,
Que se renovam a cada momento.
São as palavras de Gilberto Freyre,
Que ecoam nessa cidade moderna,
Onde o passado se mistura com o presente,
E a saudade é a marca de uma história que ainda governa.
Mas é também em Brasília,
Que o amor e a paixão se mostram mais intensos,
Como em Pierre Bourdieu, que estudou as relações de poder,
E percebeu que o amor é uma das armas dos indivíduos em sua luta pelos seus interesses.
Assim, em Brasília, a saudade e o amor,
São o que fazem a cidade ser única,
E enquanto o cerrado resiste,
E a cidade se reinventa,
O amor e a paixão se fortalecem,
E a saudade se transforma em poesia.
A natureza é um livro aberto,
Cheio de mistérios por desvendar,
Um convite para o pensamento,
Que nos leva a refletir e a indagar.
Cada flor, cada folha, cada árvore,
Nos revela um segredo profundo,
E nos convida a uma jornada de descoberta,
Que nos leva além do mundo.
A natureza é um espelho da alma,
Que nos mostra a verdadeira essência,
E nos lembra que somos parte dela,
E que devemos cuidar com consciência.
Ela nos ensina que tudo está interligado,
E que cada ser tem um papel a desempenhar,
Que a vida é um ciclo sem fim,
E que devemos aprender a respeitar.
A natureza é um professor silencioso,
Que nos ensina a arte da paciência,
Que nos mostra que a beleza está na simplicidade,
E que a vida é uma constante transformação.
Que possamos aprender com a natureza,
E encontrar o equilíbrio em cada estação,
Que possamos ser guardiões da sua sabedoria,
E protegê-la com amor e devoção.
O fogo, que ilumina a escuridão,
Que aquece o frio do inverno,
É uma força poderosa da natureza,
Mas que pode trazer desespero e inferno.
Quando fora de controle, um incêndio arde,
E devora a beleza que encontrou no caminho,
E tudo o que era verde, fresco e vivo,
Se transforma em cinzas, pó e sozinho.
O fogo é uma metáfora da vida,
Que pode nos trazer alegria ou dor,
Que pode ser uma bênção ou uma maldição,
E que nos lembra da incerteza do nosso valor.
Mas como o fogo, podemos escolher,
Se vamos nos transformar em destruição ou luz,
Se vamos arder em uma chama de amor,
Ou em uma escuridão de medo e confusão.
E mesmo quando a vida parece arder em chamas,
Podemos escolher nos reinventar,
E das cinzas, renascer como uma fênix,
E a beleza da vida novamente contemplar.
Que possamos aprender com o fogo,
E encontrar a sabedoria em sua chama,
Que possamos ser força, luz e amor,
E honrar a natureza em seu nome.
O fogo, elemento da natureza,
Que em suas chamas tão intensas,
Pode trazer a vida ou a morte,
Dependendo do seu uso e da sorte.
É um poder que nos foi dado,
Mas também um grande desafio,
De saber controlar sua chama,
Para preservar o meio ambiente, nosso lar.
Pois quando o fogo não é domado,
E se espalha descontroladamente,
Devasta florestas, animais e pessoas,
E deixa a natureza ferida e carente.
A preservação é a nossa responsabilidade,
De cuidar da fauna e da flora,
De proteger os ecossistemas e as reservas,
E garantir que tudo continue em harmonia e concordância.
Pois a beleza da natureza é frágil,
E pode ser facilmente destruída,
Se não tomarmos as medidas necessárias,
E agirmos com responsabilidade e consciência.
Que possamos aprender a preservar o fogo,
E usá-lo com sabedoria e parcimônia,
Para que a natureza continue a brilhar,
E a vida siga em sua plenitude e harmonia.
O fogo é um poderoso elemento,
Que traz luz e calor ao nosso mundo,
Mas quando não é bem controlado,
Pode causar um grande estrago profundo.
Os incêndios na natureza,
São um exemplo disso acontecer,
Pois o fogo se espalha rapidamente,
E pode levar animais e plantas a morrer.
A preservação é a chave,
Para proteger a natureza do fogo,
Com cuidados e prevenção,
Podemos evitar um triste jogo.
Devemos estar atentos sempre,
Aos riscos e perigos do fogo,
E agir com prontidão e cuidado,
Para que a natureza esteja a salvo.
A preservação do meio ambiente,
É um trabalho diário que devemos fazer,
Para garantir que a vida siga em frente,
E que a natureza continue a florescer.
Então vamos cuidar da nossa mãe natureza,
Proteger seus ecossistemas e suas belezas,
E garantir que o fogo não seja uma ameaça,
Mas sim uma fonte de luz e de graça.
O fogo, essa chama viva da natureza,
Que pode trazer vida e também destruição,
É um tema que inspira muitos poetas,
Da nossa rica literatura brasileira de emoção.
Como nos alerta o escritor Guimarães Rosa,
O fogo é uma força que não se pode controlar,
E quando se alastra pela natureza,
Pode levar consigo o belo e o raro, sem poupar.
Mas a preservação é essencial,
Como nos ensina a escritora Rachel de Queiroz,
Para que a natureza possa sobreviver,
E manter seu equilíbrio em todo o arco.
A natureza é um bem comum a todos,
Como afirmou o sociólogo Betinho,
E cabe a nós cuidar desse patrimônio,
E garantir que ele seja um bem sem fim.
E como bem disse o poeta Carlos Drummond de Andrade,
O incêndio é uma chama que não se apaga,
E por isso, devemos agir com sabedoria,
Para preservar a natureza e sua paisagem tão rara.
Que possamos seguir o exemplo de tantos escritores,
E agir com responsabilidade e amor,
Para preservar o fogo, os incêndios, a natureza,
E garantir que ela sempre renasça com vigor.
O fogo, esse elemento tão antigo,
Que fascina e amedronta em igual medida,
É um tema que inspira muitos poetas,
Da nossa rica literatura brasileira de estética colorida.
Como nos lembra o poeta Fernando Pessoa,
O fogo é uma metáfora da paixão e da vida,
Mas quando fora de controle,
Pode causar estragos na natureza e na lida.
E como nos alerta a escritora Clarice Lispector,
Os incêndios são uma ameaça à nossa casa comum,
E devemos proteger a natureza com carinho e vigor,
Para que ela possa continuar a ser um refúgio perene e imune.
A preservação é a nossa responsabilidade,
Como nos lembra o escritor João Guimarães Rosa,
De cuidar da natureza e do meio ambiente,
E preservar tudo o que é belo e radiosa.
Devemos agir com sabedoria e respeito,
Como nos ensina o filósofo Mário Ferreira dos Santos,
E cuidar da natureza com amor e preceito,
Para que ela continue a nos encantar e encantos.
Que possamos seguir o exemplo de tantos escritores,
E agir com responsabilidade e amor,
Para preservar o fogo, os incêndios, a natureza,
E garantir que ela sempre floresça com primor.
O fogo, tão belo e tão temido,
Pode trazer vida ou destruição,
E sobre a natureza temos aprendido,
Com autores de muita expressão.
Como nos alerta o filósofo Platão,
A natureza é um dom divino,
E devemos preservá-la com devoção,
Para que o mundo seja um lugar mais genuíno.
Os incêndios são um alerta importante,
Como nos ensina a escritora Rachel Carson,
De que estamos agindo de modo imprudente,
E precisamos cuidar do meio ambiente com ação.
E como nos lembra o sociólogo Zygmunt Bauman,
O meio ambiente é uma questão social,
E devemos agir com consciência e sem esquecimento,
Para que a natureza não seja mais um sinal de mal.
E como nos alerta o biólogo Edward O. Wilson,
A preservação é essencial para a vida,
De todos os seres que habitam esse chão,
E cabe a nós agir com cuidado e sem nenhuma ferida.
Que possamos seguir o exemplo desses autores,
E agir com sabedoria e coração,
Para preservar o fogo, a natureza, o meio ambiente,
E garantir um futuro mais digno e mais pleno de ação.
A natureza, tão cheia de beleza,
Em suas formas e cores infinitas,
É como nos ensinam os poetas,
Um reflexo da obra mais bonita.
Machado de Assis, grande escritor,
Também poetizou a natureza,
Dizendo que ela é o verdadeiro amor,
Que sempre nos traz paz e leveza.
Mas Gonçalves Dias foi além,
Com sua canção do exílio tão célebre,
Mostrando que a natureza tem,
Um poder que nos faz sentir imbatíveis.
A fauna, a flora, os rios, as serras,
São como a alma de um povo guerreiro,
E é preciso amá-los como se amam as terras,
Pois a natureza é o nosso verdadeiro tesouro.
Que possamos seguir o exemplo desses autores,
E amar e preservar a natureza,
Para que ela continue a ser um tesouro,
Que traz paz e beleza para a nossa vida apressada.
O tempo é uma das mais misteriosas e fascinantes dimensões da existência humana. Ele nos acompanha desde o nascimento até a morte, e nos afeta de maneira profunda e inegável. O tempo é uma das únicas coisas que não podemos controlar, e ainda assim, ele é uma das coisas mais valiosas que possuímos. Ele é como um rio que flui sem parar, levando consigo nossas memórias, nossas experiências e nossas vidas. Ele nos ensina a importância da paciência e da perseverança, da sabedoria e do conhecimento, da renovação e da transformação.
No entanto, ele também pode ser cruel e implacável, nos lembrando de nossa mortalidade e de nossas limitações. Ele pode nos fazer sentir presos, como se estivéssemos em uma corrida contra o relógio. Mas, ao mesmo tempo, ele pode nos oferecer uma oportunidade para crescer e evoluir, para descobrir nossas verdadeiras paixões e propósitos. Sim o tempo é uma dádiva preciosa que devemos valorizar e aproveitar ao máximo. Devemos usá-lo para criar memórias inesquecíveis, dividir com quem quer compartilhar para fortalecer nossos relacionamentos, para buscar a felicidade e o equilíbrio em nossas vidas. E, acima de tudo, devemos nos lembrar que o tempo é um recurso limitado, e que cada momento é único .
Que tal abraçar cada dia como uma nova oportunidade para viver, para aprender e para amar. Devemos nos esforçar para encontrar o equilíbrio entre o passado, o presente e o futuro, para que possamos aproveitar cada momento em sua plenitude. O tempo é um presente precioso, e cabe a cada um de nós decidir como usá-lo da melhor maneira possível.
Há estrelas flamejantes no Céu, como anjos de fogo, delicadas talagarças do destino, brasas; hoje como águias, trocando raios, com os raios do Sol. Soa as doze badaladas, cor de prata, cor de bronze, cor de ouro, prenúncio de um novo ciclo, revigora-se as esperanças.
Neste mundo a delirar, a vitória e a derrota são eternos impostores. Seguir a jornada e apreciar as belezas do caminho, são para poucos. Coiso, coisas não importa. O que importa é que hoje muitos irão sorrir e outros irão se debruçar no manto do arrependimento. A vida é assim. Te convido a sorrir, a amar e acima de tudo, perdoar.
Hoje é dia de agradecer todas as bênçãos. Vamos celebrar o amor como a grande família de Deus. Vamos esvaziar a alma, deixar de lado tudo de ruim. Renovados, seremos permeados pelo amor do aprimoramento.
Existe até o tempo para os "tempos" se reencontrarem.
O mundo pode mudar com o seu exemplo!
O DRAGÃO AMOROSO
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QUIS não saber... me foi dado conhecer
"Existe um dragão ao fundo adormecido"
Há muito circula por aí; um ditado que diz
Dentro de todos nós existe, enternecido
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Dragão amoroso, que acautelado, protege
Na medida tosca, equilibra, enaltece
Nem ao céu nem ao mar, antes controlar
Se a fera se soltar... fere, enlouquece
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Oh, Poderosa luz do meu ser! Me proteja
Em meio a tamanha ira e fugaz revolta
Em meio a desatinos, minha boca enseja
Oh, meu lado bom! Volta, volta!..
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poeta_sabedoro
Divagação
Devagar… Eu divago.
E buscando respostas pra tudo
Eu encontro apenas o nada…
E o nada é tudo o que eu desconheço…
E tudo o que eu conheço é nada…
Nada mais do que isso
Divago buscando respostas concretas
de um mundo abstrato…
Divago buscando respostas abstratas
de um mundo concreto…
E em meio a tudo, só encontro o nada…
E tudo é tão vago, tal como esta minha
divagação.
Devagar… Eu divago.
FAZEDOR DE NOTICIAS!
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Ei! Ei! Moca, Ei! Preciso falar!..
'E sobre... Você sabe, a noticia
De todo canto não cessa
Aos quatro cantos, depressa!..
Ponha-se a anotar... sem juízo!
Papel almaço, caneta, pena...
Sei lá'!
Moer as letra... e vê no que vai da'
Ufa!
Noutro dia pude ver...
Sim, eu vi bem num...
Num canto da rua, de camarote
De sorte que a cena...
Já', já' anotou? quando vai publicar?!..
Ai!..
Preciso ensaiar, pois a letrada
Pode desconfiar... estória bem contada
'E a historia verdadeira, dessa não tem como contestar
EI! MOCA! MOCA, Ei! Bota pra moer!
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poeta_sabedoro
O tempo passou por mim e trouxe consigo mais que cabelos brancos, mais do que perdas e cicatrizes. Ele me trouxe coisas boas também. A melhor delas foi a preguiça…
Preguiça de perder tempo com discussões vãs.
Preguiça de correr atrás de quem vive a fugir de mim.
Preguiça de me diminuir para caber no coração e nos planos de alguém.
Preguiça de corresponder as expectativas irreais de terceiros. Preguiça de tentar agradar ao mundo!
Não é que eu tenha me tornado alguém insensível que não se importa com mais nada.
Eu só parei de me importar demais.