Poemas de Filmes
Foi como nos filmes
No momento em que te amei
Tudo pareceu congelar
Só existia a gente
Eu nunca havia amado
Estava com medo e assustada
Mas você me correspondeu
E tudo ficou melhor
Eu devia saber que era um sonho
Você era perfeito de mais
Eu acordei e você não estava aqui
Você não voltou para a casa
E não vai mais voltar
Mas se você pudesse me ouvir
Não me deixaria sozinha
Se você pudesse me ouvir
Eu não estaria chorando agora
Se você pudesse me ouvir
Eu ainda te amo
Se você pudesse me ouvir
Ainda estaria aqui
Depois que te conheci o meu mundo mudou, são 24horas pensando em você. Passei acreditar em filmes de amor, daqueles que a gente vê na TV.
Ta escrito em cada verso, em cada cheiro, em cada respiração, ta escrito o teu nome, o teu jeito, em todas as linhas da palma da minha mão.
P/ela
Amor?
Eu sempre sonhei com meu primeiro amor. Eu via nos filmes, lia nos livros. Nas novelas, nos desenhos animados. Nos outdoors, nas revistas. Comerciais de tv, catálogos de lojas. Em toda parte eu via um homem e uma mulher andando de mãos dadas. De um lado da rua um casal discutindo a plenos pulmões sem se importar com quem via, do outro, lá no final sentados num banquinho outro casal aos beijos e abraços. E eu achava aquilo de certa forma bonito, instigante, criativo. Serem tantos seres humanos se amando de formas completamente diferentes. E eu queria aquilo pra mim. Dai eu comecei a criar o homem ideal. Em várias características. Época ele tinha que ser moreno, outra de olhos verdes. Uma época magrelo, na outra bem forte. Época carinhoso e meloso, na outra eu queria ter que fazer o papel do homem e correr atrás. E minha busca pelo cara estava cada vez mais impossível. Injusto não terem me falado do amor, não terem me alertado do perigo que é amar. Causa até mortes. E eu, na minha inocência, no inicio da minha adolescência achava que era aquele mar de rosas, mas espera, eu nem gosto de rosas. Quando comecei a perceber o que realmente se passava ao meu redor minha ficha caiu. Amor? Sem dor dizem que não é amor.
Final feliz só em livros de romance e filmes,
e mesmo assim,
os personagens sofrem um bocado até a história ter terminado.
"Mais uma noite sem dormir. Problemas vem e vão, passam-se horas, filmes, músicas, passa-se meu tempo. Não é aquele tempo de antes, aquele que a cada 60 segundos, era um minuto, e a cada 60 minutos, era uma hora, é um tempo só meu, ou melhor, só nosso. Aquele tempo só nosso que não tem nós, é apenas eu, é o tempo que só cabe a mim, o tempo que tirei pra nós, mas, não tem você, ou um relógio, tem a mim e uma parede. Nessa, se passa de tudo, passa de minhas memórias mais insanas até a primeira troca de olhares, passa como um filme antigo, preto e branco, mudo, e apenas com uma música melancólica de fundo.
Rasgo-me por inteira a cada som emitido, até mesmo o de pessoas comendo pipoca ao meu redor, sim, aquelas pessoas que não estavam lá, porque era um tempo nosso. Não, fui falho, era um tempo meu, ninguém iria tira-lo de mim, era meu, eu alcançava além de onde meus braços chegam, enxergava além do que meu olhar poderia ver, eu escutava, mas não queria ouvir. Não queria ouvir que estava próximo do fim. Mas que fim? Não existia um tempo estipulado, era meu tempo, sem regras, era meu, somente meu... Mas o tempo recebeu o seu próprio tempo, quando se tornou nosso...
M.M"
o tempo, em seu continuum, vai passando....
As lembranças ficarão armazenadas
Como filmes nas prateleiras de nossas memórias.
Gosto de gente ocupada. Gosto de gente que tem livros demais, filmes demais, séries de tv demais, jogos demais. Gosto de gente que sai por aí sem hora pra voltar, que perde tempo na praia correndo na areia ou apenas olhando o mar...
Venero pessoas que lêem no ônibus, no intervalo do almoço ou na fila do Subway. Gosto de pessoas que aproveitam os finais de semana com os amigos ou vendo um bom filme.
Pessoas ocupadas vivem para si. São sempre despreocupadas do que não é relevante, não chateiam e quase sempre não exageram nas cobranças. Gosto de pessoas ocupadas porque elas não cuidam da vida dos outros.
" A vida deveria ser simples como nos filmes...
As decisões seriam fáceis...
As resposta seriam instantâneas...
Você não precisaria procurar a quem amar, simplesmente aconteceria...
Mas que graça teria?
Tudo que se conquista fácil se vai fácil...
Mas qual o sentido quando absolutamente tudo é difícil, complicado, arriscado...
Tudo que se conquista com dificuldade não se vai? É eterno?
Não é uma resposta simples demais?
A vida tem seus truques, cabe a você digerir, aceitar e tentar desvendar cada mistério, que a vida te impõe... "
"A vida é chata", por isso nos abrigamos em livros, filmes, músicas, na nossa imaginação, onde estão todas as melhores aventuras que podemos participar.
Será mesmo?
Pode ser que nós não sabemos aproveitar a vida, vemos a oportunidade e nunca corremos atrás, tudo está ao nosso alcance, até mesmo o que não conseguimos pegar. Quantas vezes não vimos um desenho, uma série ou um filme e pensamos "Queria ser aquele personagem"
Então seja! Pegue uma toalha e amarre no pescoço, voe por aí salvando o mundo. Você pode ser quem você quiser, e ninguém no mundo pode te impedir disso.
Você não precisa ser um herói de filmes.
Porque você já é o meu SUPER pai.
E ao meu lado sempre vai estar.
Dizem por todos os lugares e são ressaltados em filmes, séries e livros que antes de darmos o nosso último suspiro, vemos nossa vida passar diante dos nossos olhos.
É estranho pensar nisso, pois imagino que não sabemos realmente quando estamos vivendo plenamente ou apenas relembrando o que passou.
No cinema e na literatura, essa "vida" que passa diante dos nossos olhos é apenas parte das memórias boas que cultivamos. Mas eu imagino que a vida seja projetada como um filme, cada segundo passado de forma importante e única. Onde vivemos nossas vidas novamente, mesmo sabendo do nosso "final" trágico e inevitável. É um clichê, mas nós gostamos de um belo final feliz, mesmo que ele se repita diversas vezes. O nosso coração continua abraçando uma ideia efêmera e contínua.
Neste momento, enquanto escrevo este texto, posso estar quase em meu leito, esperando com um anseio que me deixa perturbado, a chance de dar meu último suspiro.
Eu nunca fui de gostar daqueles filmes de romance onde o cara se da bem no final, nunca gostei de assistir filme nos domingos ou de ficar em casa, eu nunca esperei nada de alguém ou me senti tão bem assim.
E eu nunca gostei disso, mas com você é diferente, estou gostando desses filmes de romance onde o cara se da bem no final, estou gostando dos filmes de madrugada ou das brigas desenroladas, conversas relatorias só pra não deixar que o outro vá embora, e não quero que vá.
É o que estou tentando dizer, com você eu posso gostar disso tudo !...
otas sobre ela
Troca o sapato alto
por livros,
adora filmes,
chora com cenas de beijo.
sorri com finais feliz,
ela é mulher madura,
mas por dentro nunca deixou de ser menina,
as vezes pinta o rosto,
passa perfume,
fica selvagem,
olha para a lua
e seus pensamentos
fazem viagem.
Outras vezes
canta na chuva
dança descalça,
faz rasgos nas calças.
Gosta de liberdade,
de correr ao vento
contra ao tempo.
Apaixonada por flores,
que as vezes lhe fazem lembrar
de alguns amores,
Mulher destemida,
não se dá por vencida.
Durante o dia trabalha,
depois da batalha
chega em casa cansada,
porém animada,
com sorriso no rosto
pois ao se deitar,
voltará a sonhar.
Ela é assim
heroína sem fim!
Sergio Fornasari
Sei que não somos
cenas dos nossos
filmes favoritos,
muito menos perfeitos;
sei que o seu amor
é perfeito para meu
coração avesso;
sei que bastou
meus olhos tocarem
os teus e você
tocar minha alma
para começar a
desenhar versos
sobre como é bonito
o teu sorriso;
sei que o seu amor
foi feito para mim;
sei que você foi
feito para mim
e que amo cada um dos
teus defeitos, cada um
dos teus beijos, cada
um dos teus afagos,
seus olhos, seu sorriso,
você...
Abri mão de ser uma criança por uma mulher;
Abri mão de noitadas de baladas, por noites filmes, conversas e beijinhos dela;
Abri mão de lágrimas por um abraço seu;
Abri mão da felicidade individual para construir a nossa;
Sim eu abri mão de várias mulheres falsas por um amor verdadeiro;
mas ainda assim acho que apenas escolhi ser feliz eternamente, e nao momentaneamente;
Abri mão e a minha mão pra segurar a sua para caminharmos juntos em direção a felicidade, tenho comigo e ao meu lado tudo que preciso pra encontrar o amor, basta olhar pra vocês pra me sentir completo, feliz, indestrutível...amo vocês!
Essa história de um completar o outro só é bonita em filmes. Na vida real as coisas são bem diferentes. Colocam na cabeça que é preciso ser metade, e acabam sendo vazio. Querem completar alguém, sem ter nada nem pra si próprio, são corações vazios querendo se juntarem a corações vazios. O que teremos? Sentimentos vazios, almas vazias e cabeças cheias de tanta decepção. Porque isso que fazem não é amor. Amar não é completar, é acrescentar, desculpem-me os clichês, mas amar é mais que dar pelas metades é se dar por inteiro. Amar é ser por completo e fazer o outro trasborda-se de si por não se caber mais, é ser a peça a mais do quebra a cabeça e dar beleza por ser assim, diferente de tudo.
Explico-me, antes tudo, pra ser feliz com alguém, é preciso vivenciar a felicidade sozinho. Se bastar, se felicitar e se amar. Por isso relacionamentos acabam de uma hora pra outra, alguém que não ama a si mesmo, quer amar o outro. Não é assim. É viver o amor próprio e depois viver o amor a dois. Não é ser cara metade, é ser o sentimento todo, e de tanto acrescentar transbordar pra fora. É preencher o próprio vazio, e quando cheio se derramar pro outro, de forma recíproca. É viver na sintonia do amor, se amar, amar, e ser amado. Se esvair se de forma bonita, se perder nos rios de sentimentos e encontrar o outro mergulhando na maré da felicidade e fazê-lo companhia. É sentir de verdade, com o coração, com alma e com todo o ser.
Porque amar é trasborda-se pro outro, de forma
Sabe aquele pensamento de “quando o mundo acabar”? Os filmes retratam bem: as pessoas desesperadas correndo de um lado para o outro, chorando, gritando, as cidades sendo destruídas por... meteoros, ondas gigantes, fogo. É, o mundo está acabando hoje. O desespero é mais angustiante, pois todos agem como se nada estivesse acontecendo. É a mesma sensação de sair de um enterro e ver as pessoas felizes nas ruas, quando seu mundo acabou de ser destruído, lhe falta um pedaço da vida, ou seja, o perfeito retrato de que a dor é só sua.
[Invisível ao toque - Nat Bespaloff]
Alguns filmes conseguem encher nossas cabeças de um romantismo incrível, com trilhas que traduzem os sentimentos mais profundos que se possa sentir.
O mimetismo dá um upgrade na realidade.
Tem horas que eu queria ser o roteirista e escrever várias cenas de beijo. Mas, aí, perderia a graça... Montar os diálogos e fazer com que você diga o que eu quero ouvir, faria-me perder a oportunidade de ser surpreendido pelas palavras que só você saberia me dizer!
Lembranças são nostálgicas, são como filmes passando, filmes de você, da sua vida, são formas de lembrar o quão incrível foi aquele breve momento, ás vezes tão simples, ás vezes ruim!
Memórias perdidas no espaço do tempo, momentos que não voltam, momentos que jamais serão iguais.
Uma palavra não dita, um abraço dado no instante certo, uma lágrima de tristeza, uma de felicidade, um beijo, um adeus... Lembranças são uma forma de não esquecermos o quão felizes fomos, ou o quão tristes ficamos naquele instante, as lembranças fazem de nós quem somos, somos tudo que somos graças a tudo que passamos...