Poemas de Felicidade

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⁠Vivi muito e tenho a impressão de que achei o necessário para a felicidade. Uma vida quieta, solitária, em nosso rincão distante, com a possibilidade de fazer o bem às pessoas, o bem tão fácil de fazer por elas, que não estão acostumadas com isso; depois, o trabalho, um trabalho que aparentemente traz proveito; e ainda o repouso, a natureza, os livros, a música, o amor a alguém próximo – eis a minha felicidade, acima da qual nada sonhei.

Existe sempre um novo recomeço, uma nova história, um novo desafio, um novo conhecimento. Não desista, pelo fato de não estares, conforme o padrão, não precisas ser como o padrão, podes quebrar o paradigma, podes ser a primeira pessoa a conquistar o impossível, você esta escrevendo sua história, somente você pode fazer isso, lute por você e pelos seus sonhos.
Não aceite menos que isso!

Sucesso a suas conquistas!!

⁠FELICIDADE
Lourdes Duarte

Tenha felicidade bastante,
felicidade para fazê-la doce,
felicidade para fazê-la forte.
Felicidade maior que tristeza,
para fazê-la humana, sensível...
Esperança suficiente para fazê-la feliz.

As pessoas mais felizes
não têm as melhores coisas,
ou tesouros escondidos.
Elas sabem fazer o melhor
das oportunidades que aparecem
em seus caminhos,
Retiram os espinhos e seguem adiante.

Inserida por lourdesduarte

Um temperamento maleável podia às vezes favorecer tanto a felicidade quanto um caráter muito decidido.

A felicidade real sempre parece bastante sórdida em comparação com as supercompensações do sofrimento. E, por certo, a estabilidade não é, nem de longe, tão espetacular como a instabilidade. E o fato de se estar satisfeito nada tem da fascinação de uma boa luta contra a desgraça, nada do pitoresco de um combate contra a tentação, ou de uma derrota fatal sob os golpes da paixão ou da dúvida. A felicidade nunca é grandiosa.

O tédio é de uma felicidade primária demais! E é por isso que me é intolerável o paraíso.

Clarice Lispector
A paixão segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Dela havia aos poucos emergido para descobrir que também sem a felicidade se vivia.

Clarice Lispector
Laços de família. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Nota: Trecho do conto Amor.

...Mais

A felicidade é como uma gota de orvalho numa pétala de flor... brilha tranquila depois de leve oscila e cai como uma lágrima de amor.

cada um é feliz na medida que faz e cumpri a sua missão ; A felicidade só resulta do cultivo da virtude.

A felicidade que inspiramos tem algo de encantador que, longe de enfraquecer, como todos os reflexos, volta para nós mais radiosa.

Afogue o passado junto com suas inseguranças, brinde o seu presente e o enrole em sua felicidade para não deixá-la escapar e nunca esqueça de acreditar que o melhor está por vir, pois o futuro é logo ali.

Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade. Ela transmite paz e não sentimentos fortes, que nos atormenta e provoca inquietude no nosso coração. Isso pode ser alegria, paixão, entusiasmo, mas não felicidade.

Ao vivenciar a felicidade de uma vida a dois, não será surpresa se tu perguntares como foi possível viver sem a pessoa amada todo este tempo!

Nós estamos sempre buscando a felicidade que as pessoas podem nos oferecer, e esquecemos de que precisamos oferecer felicidade também...

E quando descobri que minha felicidade só depende de mim, me livrei de tanta coisa desnecessária.

Tenho sentido uma enorme e discretíssima felicidade apenas por acordar cedo (acordar já é vitória; cedo, vitória dupla).

Quem disse que dinheiro não trás felicidade é porque não sabe o endereço da loja.

Lá fora há milhares de possibilidades de felicidade, de felicidades possíveis. De realidade. E você eternamente trancada na porta que o mundo fechou na sua cara. Fazendo questão de questionar e atentar o inexistente. Vá viver um grande amor. Olha, faça um favor para mim, antes de tremer as pernas pelo inconquistável e apagar as luzes do mundo por um único brilho falso, olhe dentro de você e pergunte: estupidez, masoquismo ou medo de viver de verdade?

A felicidade entrou com o pé na porta e sentou ao meu lado. O dia meio cinzento, vai-não-vai e de repente ela surge amarela e esquenta a vida. Ela mora numa gaveta cheia de bobeirinhas lá em casa. Ela toma banho comigo quando a água leva embora coisa ruim e renova a alma e dorme ao meu lado quando eu descanso.

Eu já mandei minha felicidade embora muitas vezes simplesmente por não ter a menor ideia do que fazer com ela, deixei que ela passasse porque estava mais acostumada a lidar com o meu caos pessoal. E dessa vez não quero que isso aconteça. Dessa vez olhei pro meu pessimismo e decidi encará-lo. Ele me disse que vai doer depois, que quanto maior a altura, maior a queda. Eu disse que queria arriscar. Por favor, deixa, pelo menos dessa vez, deixa eu saber como é! Ela não queria, mas no fim das contas teve que ceder, afinal quem manda aqui ainda sou eu! Agora eu passeio com ela todos os dias, nos tornamos grande companheiras. Eu e a minha felicidade, a minha felicidade e eu. Às vezes ainda nos estranhamos, às vezes ela ainda me deixa um pouco desconfiada. É que às vezes ela chega tão decidida a se juntar a mim no meio da noite, entre um abraço e outro, entre uma palavra doce e outra. E de vez em quando, o meu pessimismo tenta se sobressair e me dizer pra tomar cuidado, pra não dar muita trela. Mas parei de ouvi-lo, confesso que a presença da minha nova amiga é muito mais agradável e cheia de vida, e sinceramente, sempre gostei mais do colorido que do cinza! Tô pagando pra ver sim, tô com a cara exposta sim, e pode doer o quanto for, podem maldizer o quanto for, o sorriso que eu levo hoje apaga todos os outros rastros. Eu aprendi, aos trancos, que ser feliz não dói. Ser feliz não dói. Confia em mim, não precisa ter mais medo – ela me disse.