Poemas de Família
Mãe! Doce e amiga!
O tempo passou tão rápido que não houve despedida, deixaste uma lacuna grande no coração de quem a amou em vida! Tu foi um exemplo de fé e esperança, hoje só resta a saudade e lembrança!
Daí quando eu peço alguma coisa, minha Mãe desenterra coisas que eu fiz em 1930, pra usar como desculpa pra me dizer "Não".
Do leite dado pela dona Helena eu conheci o amor de uma mãe batalhadora, conheci a espera de um amanhã melhor; não tive medo de falhar, mas tive uma oportunidade de consertar os meus erros.
Uma garota era como uma pipa. Sem o pulso firme e forte da mãe segurando a corda, ela poderia simplesmente flutuar para longe, se perder em algum lugar por entre as nuvens.
Quando eu era pequeno, minha mãe me disse, cuidado com quem você anda, nessa mundo de hoje, existem muitas amizades falsas!
O flagelo da perda de uma mãe é um pesadelo eterno, e o desprazer de nunca ter sentido o calor de uma mãe é estar em um Ártico Polar.
Ah sofri muito quando difamaram minha mãe, cuspiram na dignidade de minha mãe, foi uma das maiores dores de minha vida, feriram a pessoa que mais amo na vida injustamente, pela primeira vez vi o desenho da depressão mas que bom que não conheci sua face. Minha mãe pra mim é meu tudo, a parte que me completa, entreguei à Deus e como advogado tentei fazer justiça nesse mundo jurídico de incertezas. Sofri e muito, ansiedade aumentou, preocupação aumentou e meu pior medo - perder a minha mãe
Hoje cedo eu conheci duas borboletas coloridas, mãe e filha. A borboleta mãe com os olhos cheios de lágrimas me narrou uma história difícil, doída, cheia de julgamentos e violações. Os nãos recebidos durante a vida lhe impediram de voar para alguns lugares. Aqueles nãos tecnicistas/juridicistas, que enquadra o outro em regras/leis/portarias teve a capacidade de cortar as asas de uma borboleta que foi feita pra voar, voar alto. (...) Enquanto isso a borboleta filha voava livremente na sala de atendimento, cheinha de leveza, com o sorriso estampado no rosto, sem nenhuma preocupação. E com as asas ainda pequenas, aproximou e me abraçou com tanta força como se eu fizesse parte do seu jardim encantado. (...) Duas borboletas coloridas, uma de asas cortadas, machucadas por seres humanos que não compreenderam a sua história, cheia de nãos violadores e cruéis. A outra, ainda pequena, com as asas inteiras, que abraça sem medo, segue acreditando que todos são habitantes de um jardim livre, igual e humano. Duas borboletas humanas que transformaram o meu dia. No final desse encontro ficou a indignação pelas violações de direitos narrados, mas também, a esperança de que a borboleta filha, ao contrário da mãe, seja vista como gente humana e sentida com mais cuidado, afeto e justiça para continuar voando livre, alto e feliz.
Feliz de quem cuja mãe tinha chinelos. A minha tinha vara de marmelo e o sermão durava enquanto a vara não quebrava. Eu-te-fa-lei... 😲
Minha mãe tinha se tornado uma obsessão para mim, uma religião, e apenas pensar em me referir a outra mulher como Mãe me parecia um sacrilégio, uma traição à mulher que abrira mão da própria vida por mim.
Se você ainda tem sua mãe por perto, aproveite, abrace, beije, aperte bem pertinho do coração... pois, quando ela partir, irá parecer que ainda fez pouco e a saudade não caberá no peito. Mãe é mãe, às vezes exagerada, exigente, chiclete... a única coisa que esquecemos é que elas não são eternas.
Mesmo não sendo judeus, podemos tomar posse desta promessa: "Como alguém a quem sua mãe consola, assim eu vos consolarei; e em Jerusalém vós sereis consolados" (Isaías 66.13).
Entre todas as palavras doces, mãe é a mais doce delas. Às vezes, eu me pergunto, como em uma palavra tão pequena pode caber o universo, dos sentimentos mais belos.
Deve ser coisa de Deus, pois essa palavra abençoada que traz o céu dentro dela, nunca será menor que o próprio mistério que encerra.
Não se envergonhe por ter sido mãe sem se casar. Como disse sabiamente o Papa Francisco: "Não existe mãe solteira, mãe não é estado civil!" Mãe é um estado de graça; é o dom sublime de gerar um filho em seu ventre que o altíssimo concedeu à mulher. Ser mãe é algo sublime, é quando a mulher se assemelha a Deus na divina arte da criação, independente dela ser casada ou solteira.
A palavra mãe tem uma sonância poética que nenhuma outra tem. Essas três letrinhas benditas trazem em sua sonoridade muito mais que poesia. Talvez seja a lírica perfeita, na qual Deus resumiu em três letras, tudo de mais bonito e poético que ele foi capaz de pôr dentro dela.
Mãe é um estado de amnésia voluntário e permanente, no qual, a mulher escolhe durante toda a sua vida, pensar mais no filho que nela.
Embora humanos não sejam super-heróis e não tenham poderes mágicos, a minha mãe foi, é e sempre será, a minha mulher maravilha. Aquela que busca, no fundo das suas memórias mais cândidas, a criança que um dia eu fui, para beijar-me com a pureza do seu olhar encantado.
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