Poemas sobre Esporte
Eu me sento e vejo vídeos. Faço anotações. É aí que a inspiração surge – o momento que dá sentido à minha profissão. O instante em que tenho certeza de que consegui. De que sei como vencer. É o momento em que meu trabalho se torna verdadeiramente significativo.
Para jogar bem, é preciso ter bons jogadores. Mas um bom jogador quase sempre tem o problema da falta de eficiência. Ele sempre quer fazer as coisas mais bonitas do que apenas o necessário.
Quem precisa aprender tem que estudar, ir para a Europa. Quem não precisa, pode tirar as férias na praia. Agora eu pergunto às pessoas que criticaram, que falaram que estavam trazendo um treinador que jogava futevôlei na praia: 'E aí?' Quem sabe, sabe. Quem não sabe, vai estudar. Futebol é como andar de bicicleta: nunca desaprende.
Como você, eu vim de longe, de muito longe, e tive de tomar muita pancada para ser jogador de futebol e conquistar o que conquistei.
Copa do Mundo não é e não deve ser ringue ou campo de batalha para as seleções dos países participantes resolverem suas questões pessoais e mal resolvidas de um passado recente ou centenário e rixas de Copas anteriores. Deve, sim, ser palco para se conhecer, apreciar e admirar as culturas que são televisionadas ao passarem pelo campo e pelas arquibancadas dos estádios onde ocorrem os jogos, entre outras coisas e lições boas a serem tiradas desse grande evento mundial.
Não gosto de perder nada e trato de ser mais um a ajudar a chegar ao triunfo. Entro em campo com o pensamento na vitória e não em marcar muitos gols.
Tentamos não deixar a pressão entrar nas nossas cabeças e jogar da maneira que costumamos fazer.
Pelé jogador acabou, e sei que será muito difícil igualá-lo com o Edson. Esse é o meu grande desafio de hoje em diante.
Nada melhor do que defender a Seleção. O jogador tem de se orgulhar disso. E é disso que sinto saudade.
Tem gente que não pode falar o que pensa. Eu posso. Minha contribuição, agora que não jogo mais futebol, é a seguinte: falar, falar, sem ter medo de nada.
Não há nada mais alegre na vida do que uma bola quicando na área. Nem nada mais triste do que uma bola vazia.
Em nossa jornada pela vida, todos experimentamos momentos de queda livre, como uma bola chutada ao alto que, após alcançar seu ápice, inicia seu descenso. Sentimentos de incerteza, frustração ou até mesmo desespero podem tomar conta de nós, como se estivéssemos à mercê do destino.
No entanto, a analogia da bola nos ensina algo fundamental: a queda não é o fim. Ao colidir com o chão, a bola não se entrega à derrota. Ela ressalta, impulsionada por uma força invisível que a eleva novamente. Essa resiliência é a mola propulsora que nos permite superar os desafios e conquistar nossos objetivos.
Lembre-se que o tempo é um grande árbitro em sua vida, ele logo usará o seu apito para definir o fim do jogo. Mas, será que você está indo bem nesse jogo?
Só cavalheiros ergueram a taça. Homens de escolas elegantes, com roupas elegantes, vidas elegantes. Imagine como seria ver homens como nós erguendo-a.
O Goiás entra no campo sagrado no alto do que fora um dia uma Serra, forrado por uma grama baixa e verde,e sonhando alto, tão alto, que uma inspiração técnica sempre virá para a equipe, como um prisma refletindo na esmeralda,trazendo a gama de luz como inspiração e transformando em competência.
Precisamos muito aprender como vivenciarmos a política com as torcidas organizadas e amantes do bom futebol.
Uma pessoa só imaginara o peso que o atleta carrega em sua profissao, quando saberá de sua bagagem e os percursos que passou. E mesmo assim,os outros só irao poder imaginar,pois os que julgam nem bagagem tem.