Poemas de Esperança
Não são leves os laços a unir os que se amam.
Lado a lado no absurdo e perpétuo exercício de sincronizar seus ritmos.
Isento de impossível e pleno de esperança
O coração veia por veia se derrama,
Hora mais fria, hora fervente
A cata de si mesmo e do que é chama.
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Bom dia!
O Sol se fez Luz no horizonte e iluminou a terra!
Eis a obra da perfeita criação de Deus!
Tenha Esperança!
Busque-a!
Espere...
Deus vai agir na hora certa!
TENHA FÉ!
Paz e Luz!
Tenha um lindo dia com as bençãos de Deus!
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Faz estremecer tudo em mim
Faz derreter meu coração
Me tira o medo, me conta segredos
Aumenta minha fé, revela quem És
Tu és Emanuel, por mim se entregou
Nunca ninguém assim me amou
Eu nunca sei sobre o que escrever quando quero escrever. As palavras vem quando eu menos espero, quando eu estou tomando café, no supermercado ou até mesmo durante um encontro com alguém que conheci no Tinder. Mas de certo isso é bom, pois eu sei que é do inesperado que vem as melhores oportunidades, mudanças e pessoas.
E mesmo não sabendo sobre o que escrever... eu só vou lá e escrevo
Deus fala, Deus cumpre!
“E confirmaste as tuas palavras, porquanto és justo” (Ne 9:8).
“Eu, o teu Deus, ouvi o teu clamor e vou atender a tua petição. No momento certo, dar-te-ei o que você precisa. Apenas espere.”
Então, meus amados irmãos, tenhamos paciência sustentada pela nossa fé porque o Senhor vai cumprir o que está falando hoje.
Tão somente tenhamos um coração fiel perante Deus, pois ele é fiel e nem uma só palavra cai de todas as boas palavras que o Senhor fala a nosso respeito; todas nos sobrevirão, e nenhuma palavra cairá de todas as suas boas palavras para nós. Emunah. (Js 23:14).
A Morte e a Vida juntas (Uma Historia vivida)
A morte é tão certa, como a vida é incerta
Ela vem sem aviso, nos pegando de surpresa
E nos deixa pensando, o que há depois
E se há algo mais, além do fim
Mas a vida é uma luta, uma corrida contra o tempo
E a morte é apenas um passo, para o eterno
Não temamos a morte, pois ela faz parte da vida
E a vida continua, mesmo depois do fim
A morte pode ser triste, mas também pode ser libertadora
Ela nos leva a novos mundos, novos horizontes
E nos faz valorizar, cada dia que temos
E a vida é uma oportunidade, de amar e ser amado
Mas a vida é uma luta, uma corrida contra o tempo
E a morte é apenas um passo, para o eterno
Não temamos a morte, pois ela faz parte da vida
E a vida continua, mesmo depois do fim
A morte pode nos separar, mas não pode nos dividir
E a vida é uma jornada, que nunca termina
E mesmo depois do fim, a vida continua
E nossos entes queridos, sempre estarão conosco
A vida é uma luta, uma corrida contra o tempo
E a morte é apenas um passo, para o eterno
Não temamos a morte, pois ela faz parte da vida
E a vida continua, mesmo depois do fim
A vida e a morte, são dois lados da mesma moeda
E juntos, eles formam a eternidade
E mesmo depois do fim, a vida continua
E nós seremos lembrados, pelo amor e pelas histórias que deixamos
Minha reflexão para o momento que estamos vivendo...
Em quem acreditar?
A quem pedir ajuda?
Com quem falar sobre o que almejamos?
O que dizer às minhas filhas, ao meu neto?
Quais exemplos de honradez deverei dar?
Irei optar em me tornar mero marginal? Afinal de conta esses são mais valorizados do que os honestos!
Deverei me orgulhar de ter servido o nosso "Glorioso Exército" e desejar que nossos filhos e netos sigam a carreira militar?
Deverei sentir vergonha de um dia ter valorizado a Família, Deus, Pátria e a tão sonhada Liberdade?
Deverei esconder de todos que um dia fui reconhecido como Tal entre os Amados Irmãos?
Enfim, me pergunto em quem confiar?
Na justiça corrompida?
Nos políticos corruptos?
Na polícia brasileira?
Nos "amigos traidores de pátria"?
Nos Irmãos que apoiam e aplaudem os ímpios, os corruptos, os criminosos e riem de mim quando digo que sou contra o Socialismo?
Nem sei se um dia terei orgulho em continuar falando que um dia participei do Exército Brasileiro, do quadro da Polícia Civil estadual, que sou patriota, que sou brasileiro, que fui um obreiro útil e dedicado!
Me emociono ao cantar "NÓS SOMOS DA PÁTRIA A GUARDA, FIÉIS SOLDADOS POR ELA AMADOS...
...PORÉM SE A PÁTRIA AMADA FOR UM DIA ULTRAJADA, LUTAREMOS SEM TEMOR..."
Nessa canção dizemos "e quando a nação querida frente ao inimigo correr perigo, Se dermos por ela a vida..."
O Brasil não está de frente ao inimigo, e sim criou brasileiros que são seus verdadeiros inimigos e agora sim a nação corre perigo!
Ainda teremos alguma esperança? Nossas orações a Deus serão atendidas? O povo injustiçado será finalmente recompensado?
Muitas são as dúvidas...
Vamos, enquanto podemos, dedicar os nossos anseios as nossas angústias a Deus, pois nele podemos confiar. JUSTIÇA DIVINA!
Minha vida aos poucos perdeu o querer. Vivo em coma, sobre o automático. Curo, mas não sou curado.
Entre as vastas personalidades que criei, já não sei quem sou, o que quero e o que me mantém a viver. Eis que agora rasgo o véu e enxergo as verdadeiras cores desse mundo. Bendita é a ousadia que me envolve a noite, maldita é a covardia que me agarra ao amanhecer.
Vejo as cobras rastejarem e logo em seguida subirem pelas minhas pernas, se algo aqui me põe a viver, é o amor pelos que me amam, e a esperança de encontrar, por eles, a saída dessa selva.
Se as tuas raízes são profundas e foram cultivadas com amor ao longo do tempo, então não tema os ventos fortes e tenebrosas tempestades.
Confie na árvore que vingou, fruto da semente semeada, regada e cultivada com o amor, a amizade, a união, a esperança e a fé.
E na hora que os temporais surgirem seja forte, corajoso, pois foste alimentado com nutrientes que te deixarão sempre de pé.
Porque a tristeza dói tanto?
A tristeza,
Em sua grandeza,
Sufoca e maltrata.
Em sua total profundeza,
Tomado por presas...
Ela grita em silêncio.
E em compassos de sutileza,
Lentamente ela corrói...
Ao redor da mesa fico a pensar!
Porque tristeza? Insiste em me sondar!
Mas é assim mesmo, procuro me consolar!
Ó tristeza, por gentileza,
Vá com a correnteza,
E pare de me ASSOMBRAR!!!
GSC.
Mudanças
Sentado em cima de uma duna vi as nuvens passar trazendo alegria nos seus movimentos e muita esperança,
logo, raios começaram a consumir o céu e um grande rio foi ganhando vida na terra,
o que um dia era seco e sem vida agora ganhou cores verdes ao brilho encantado das lágrimas.
Sonhos de menino
Quando criança, no Vale do Mucuri
sonhei ser um extraordinário poeta.
Queria contar o lirismo em versos e prosa,
sonhava mergulhar na essência de uma pétala,
triunfar no néctar da solidariedade humana,
queria descrever a beleza exuberante das águas
que sobem e descem,
sob acordes de uma bela ária
riscando os ares da Praça Tiradentes,
na minha amada Teófilo Otoni,
acreditar na transcendental força do amor,
mergulhar visceralmente no azul do mar,
desfrutar do belo colorido do arrebol,
da magia da praia de Boa Viagem,
desfilar na estonteante beleza
de Itapuã, Praia da Costa, Ipanema
Senti o calor humano em Nova Viçosa, no belo Prado
A beleza singular de Mucuri e Caravelas
do encanto lunar nas noites primaveris,
queria fazer jorrar o sangue da liberdade,
destilar estilhaços de sentimentos,
com lhaneza, afeto, leveza,
colimava mirar o céu de estrelas,
arrancar pedaços de nuvens,
narrar em poesia as belezas de Floripa,
antes e depois da ponte da Luz,
ser estimulante da promoção da paz,
difundir o humanismo entre os povos
descrever a luxúria da Lagoa da Pampulha,
Sonhava com o Ibituruna e com a Ilha dos Araújos
Sonhava conhecer a incrível Salamanca
O design profuso de Milão
Passear na orla da Lagoa Santa
Apreciar a lindeza de Boa Esperança
queria ter a chave do perdão,
ter fé no homem, fé na vida,
apreciar os meninos correndo sem medo,
nas ruas e avenidas do eterno Bela Vista
amar a inocência dos animais.
Admirar com deleite o Alto do Iracema
O tempo se esvaiu e o menino cresceu
Da grandeza e regozijo de Mucuri
Ao deleite de Topázio, branco, azul, imperial
Amando uma pasárgada imaginária
O sonho passou subitamente
Os versos vieram juncados de amor
Com baunilhas e manacás-da-serra
Sonhou ser poeta, nasceu o poeta
Amarelo
Lá do alto, uma luz
passa e ofusca os meus deslizes
feito ouro que reluz
rasga o céu entre os matizes
Radiante, andaluz
num rabisco que traduz
meu anseios mais felizes...
Verde
Dos escombros desse mundo,
uma lágrima escorre
e, das pedras onde afundo,
um estranho me socorre.
Do vazio mais profundo,
Brota! novo e fecundo...
Esperança nunca morre!
Violeta
Uma órfã avistou
seu quintal ao fim da guerra
e, chorando, acreditou
que a vida não se encerra,
pois, ali, o sol raiou,
o arco-íris se formou
e uma flor brotou na terra...
"Já perdi muitas batalhas...
Mas ter vocês ainda ao meu lado me motiva...
A continuar a lutar...
Coragem para enfrentar ainda muitos combates...
E esperança de que ainda posso vencer essa guerra..."
A guerra perdida.
Do que você morreu, perguntou um soldado ao outro.
Morri alvejado pelo inimigo.
Mas quem era seu inimigo?
Não faço ideia. Nem ao menos sei que guerra eu combatia?
Mas como você poderia estar em uma guerra e não saber qual era ela, ou quem era seu inimigo?
Foi assim: Eu não a comecei e nem ao menos percebi ela chegando, também não concordei com ela ou entendi as razões, eu não sabia porque aqueles que antes eu chamava de vizinhos se tornaram inimigos e tão pouco estava preparado para me virar contra eles.
Então, porque morreu nela?
Porque do mundo de onde venho, os fortes ainda decidem quem vive e quem morre ao invés de ampara-los.
Os poderosos ainda brigam pela razão e os líderes ainda agem como ditadores. Desse mundo de onde venho eu simplesmente não tinha nenhuma escolha.
Mas e quanto a você, morreu de que afinal?
Morri da mesma guerra que você, porém, eu padeci da falta de empatia, da falta de amor, da falta de respeito e da falta de carinho que um dia deram início a ela. Padeci dos frutos resultantes justamente das escolhas que fizeram por você.
Lamento muito ouvir isso. E a propósito, eu me chamo Inocência e você?
Eu me chamo Esperança.
Odilon dos Reis
Por onde passar
Levante os olhos
Veja a beleza
Da borboleta que pousa
E se aninha na flor
Esperando o abraço
Da moça que caminha
Na esperança de achar um grande amor
Meio à multidão
Da saudade que sacode
Uma tristeza de dor
Da falta que você faz
Do olhar de uma mãe
Enquanto amamenta
Sua jóia mais preciosa
Do um nascer do sol
De um dia claro
No mais belo mar
Esperanço, no esperançar
Do sorriso inocente da criança
Da mãe que amamenta o filho
Dos noivos subindo ao altar
Da vó, que afaga o netinho
Do pai, que abraça e protege
Espero, e sigo com esperança
No brilho selene do Sol
Na esplêndida beleza do luar
Na força intensa das ondas
Na fúria do vento em tempestade
No fascínio do verde, e das flores
Na verdade, não desespero
Não há em mim, desesperança.