Poemas de Escritores Famosos
Não que podias falar qualquer coisa e, derrepente, me vi por sua superioridade, zelando dos trabalhos com postos, pra mortificar falsos gozos.
Nada é difícil eternamente, concertos são inevitáveis, afazeres de aperfeiçoamento é, a, próxima estação bem mais fácil.
Se for difícil não é seu, se tiver prazer continue, já que do fácil ninguém correu e, você aprendeu.
Não busque o sucesso, o fruto do serviço nasce sem esforço, é dom da árvore das fases estacionárias, pro surgimento dos traços das responsabilidades, necessários prás futuras gerações em formações.
Nada vale a medicina sem a sabedoria das mãos, em culturas de comunhão, oras já regidas, por nossos ancestros irmãos, em caminhos ânsiados, já formados pelas necessárias combustões, a paciência é o lenço de nossa libertação, pela saúde de nossa manifestação.
A ordenação possui a harmonia das composições, se esculpes, necessitas dos sábios verbos dos irmãos, e, de outros tantos, que sabiamente cantam, e, em outros a paz das devoções, unificando às materializações, pelo tempo das purificações, pra tecidar os caminhos, e, é sempre necessária, a humildade das comunhões.
O ouvido acolhe tudo que se houve, e, realiza-se em imagens vindouras, que estejamos livres, do alimento que não nos pertence, e que o serviço seja nossa liberdade almejada, por séculos, não os julgamentos dos tratados inferiores, subordinados pelo não poder do realizar, pelo medo infundado a nós julgar.
A humildade é nossa casa, ora já guardada, e, lavrada das aberrações, um dia instaladas, pela ignorância das pedras em nossos caminhos.
A liberdade do verbo sempre é nossa alegria, pra lei das causas, e, efeitos, serem artesãs, também, dos ensinos alheios, honro-te por esse momento de sanação social, liberando a natureza desse planeta dos descarregos desnecessários. Salve e honro-te à pele, livrando-te cósmica de vossa tortuosa obrigação. Gratidão é nosso serviço, agora, em comunhão.
A falta de delicadeza, há tempos nos martelou as idéias, obrigando o melhoramento de nossos dons, pra compartir pra dimensão e alegria dos nossos passaredos, fazer é uma obrigação que nos perseguiu à tempos, e, em prisões vivemos, em cadeias a velejar eternos, achando-se livres, sem resgates solunares, grata por esse momento de redenção.
Às sabedoria das mães que pintam a graça dos caminhos, sejam fartos de dias em paz, pela satisfação das belezas externadas, pela leitura do olhar de tanto bem querer, no comungar pela paz.
O conhecimento é o maior legado que podemos transferir pros nossos filhos, descarregue o saber alheio de nosso linho, abençoados são os que nos ajudam, em, eternas e renovadas construções.
Magnéticamente estamos livrando, prás separações de nosso amor, com liberdade edificar e selar, o bem viver de nosso bem em estar.
A fome não é regente deste universo, o sol tece energia saudável, prá abastecer a necessidade de todos.