Poemas de Escritores Famosos
A essência dos avisos são cargas que devem ser a ti destríbuidos, eliminando riscos, já que com boas imagens, servem-se com bom e refinado vinho.
Não escolhemos nosso afazer, é uma responsabilidade de ser, sabendo que o tempo, quando não puder vomitá-lo, terá que edifícá-lo, antes do sobrevir dos tempos, que ainda não se realizou.
Não que não se queira amar, eles que não deixavam um simples tocar, pra simplesmente te dá o sanar, uma ignorância dos status de estar.
Todos os pedidos são revistos, não tenha dúvida disso, pra ti caber em risos e, não riscos dos discos.
Se souberes reger, ótimo, senão em belas plantações te transporto, pra colher flores nas beiras das estradas, até vossa chegada, por um dia replantadas, teu caminho por ser, ainda que ignorante, mas, verdadeiro.
O mal dizer também é obra de seu ser, pra acertar o inverter e, não se meter aonde não lhe couber o bem viver, isso é sempre bom pra você.
Sabes onde comes, quando não fazes o seu afazer, antes do anoitecer, e, melhor é colorir, o tudo de bom pra você.
Amontoados estão aguardando as verdades das sinceridades dos corações, energias de soluções, não baterias pras distrações.
Escolhestes vários atributos, pra sanar maus confusos, se angrandeceram, esquecendo à frente das proas.
A sabedoria enjaulada não te dá um passo que sane as ilusões construídas, mesmo que sejam falsas, não lhe vale os riscos, sabes que teu regente vive pela alegria dos risos.
O arrependimento quando não é seu, é nosso, isso, em comunhão de perdão, e não vales de reconstrução, antes dos alicerses serem bem fundamentados, nada que foi feito, está raso e você não é por acasos.
A atribuição do crescimento nunca foi sua responsabilidade e, seu fazer trouxe prás consciências, algumas maldades, atribuíndo-lhe o desnecessário, nas espertezas fora das mesas de trabalho.
A porta não se fechou, são pedras do remover das farças, e, ou enganos, que insistem na voracidade das falsas falas, em nós dos vocais retirados, antes das horas.