Poemas de Escritores Famosos
Amantíssimo não me com fie teus segredos para que juntos vivamos nas dádivas dos respiros (aos) cuidados dos favores, por amor e ao z - elo.
Liberemos rosas, perfumes, encantos, elogios... onde humildemente submetemos as delicadezas com que convergem e purificam os horizontes.
Não permitamos que a maturidade nos confunda hó rudeza, responsabilidade pode ser beleza e possibilidades do brotar e dar vida, somos crianças.
Beleza não se cria se espelha ao célere multiplicar, são correntes de água cristalina, sendo melhor a solitude do que a cobiça.
O desabafo deveria ser pelas penas, direcionados a um bom saco de pancadas, desses de lutadores que sabem direcionar seus (socos), ao final palavras doem muito mais que (tapas) por seres sem direção.
A censura subjetiva é um cuidado do natural objetivo, tristes quem os controlam pelas (línguas) de fel.
O equilíbrio onde moram as brisas são necessários, assim como os ventos isolados, tenham sempre cuidado.
A integridade e (ali) é intrínseca a moral, amo os poetas, dou risada dos filósofos e aos cientistas sempre o (ainda) têm que aprender.
A compaixão e a força de vontade ^puri-fica^ os exemplos, nessa vida é melhor não precisar argumentos.
A base da dialética é igual ocorrência, um profético antigo do hoje, redimindo o podes se manifestar, profundas licenças.
A queda é rápida e pode até ser um fulminante eterno... pois para se levantar requer uma qualificação atemporal, muita compaixão e discernimento.