Poemas de Escritores Famosos
Se proteger dos medos em alheios regentes solares, nas costas dos oleiros fragmentares, terás muito trabalho pra concertar em lunar, isso é bom pra ti saber como fazer às alegrias brotar, já que uns nunca mudam de lugar.
Sinto muito à bondade também é te revelar nossa separação, ele me veio tipo irmão e, mestre de intenção e, tú se achavas dona da conclusão, tens de tudo e, ainda, quer mais.
Tô aqui fazendo o meu pra dar contínuidade às interrupções desnecessárias, por ti criadas, pois precisei proteger os que não precisavam, pelos precisos que setavas.
Chamas por mudança e dá risada das queimadas alheias por ti comandadas ou será que é lhe valha pra correção em amalhas.
A satisfação do compartilha, paralisou por um tempo, é que uns classificam dons a próprio gosto, isso é nato do composto, não perca tempo procurando desgosto.
Seu reconhecimento pra mim é meu ensino pra ti saber o que esquecestes quando o bem lhe visitar, seus cuidintes podem também receber.
Antes de perceber precisas do saber com o que fazes com o orgulho do ser pra que nosso intecido não sofra sem o merecer.
Se o ofício de uns é escrever é porque o seu é cantar direito e, ou, entoar perfeito, no nosso ordenar com as sabedorias do estar, sem inventar, pra não machucar, os alegres caminhantes do comunhar.
Saímos do lugar pra acertar nosso próprio afazer é, que, sem isso, não sei o que farias com teu (tantro) de afazer.
Seu assunto não me interessa e, mesmo assim, não o desprezo, já que o respeito é causa necessária pra continuidades dos tecidos verdadeiros, é que às fazendas já estão à muito tempo prontas protegendo bons intentos.
Expurgo só se for verdadeiro, os de mentira não têm mais costas alheias, porquê à luz já foi e veio e por ti ceio, te integrando pelo labor dos inteiros.
Das nascentes em rosa atravessamos o duro ouro, pela bem aventurança da cor prata, quê materializas, não em simplesmente repondo ilusões vastas.
Os costumes foram criados pra nortear os maus acostumados, e, nada vale sem a legitimidade integrada da base do próprio viver.
No livro das leis retirei nossos costumes pelo amor das contínuidades universais, preocupada com os falsos estadrais dos dias comungados.
Uma coroa aberta cuida de muitas fechadas e, uma maltratada dê ensina no saber, dos lugares simplesmente por ser.